NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 29 de agosto de 2010

Afinal… O que é ser Competente?

Quantas vezes ouvimos ou lemos comentários em virtude de deficiências de “competência” expedidas no meio de trabalho sobre responsáveis por determinadas tarefas?

Entretanto, sabemos se tratar de um instrumento imprescindível para o exercício de qualquer forma de organização ou planejamento executados em ambientes trabalhísticos cuja responsabilidade é sua principal mentora.

Assim, conquistá-la requer um preparo desde a tenra idade, fator este tão negligenciado por muitos e seguido por poucos resultando num mercado de trabalho exigente para todos, porém absorvido entendido por poucos.

“Competência” se traduz diferentemente de “Competir”, apesar de provir do mesmo radical semântico, porém evidencia naturezas e ações distintas.

Aquela representa a idoneidade, aptidão ou a capacidade técnica e moral de exercer certas responsabilidades com maestria, enquanto o segundo expressa uma rivalização ou concorrência.

De certa forma seus “efeitos” minimizam as falhas no planejamento e age como antídoto àquelas barreiras egoístas proporcionados por contrários à evolução da dinâmica das conquistas sociais através da dialética do “saber”.

Evidenciando o autor Gary Henry(1) anuncia “sempre que duas ou mais pessoas têm oportunidade de trabalhar juntas, é possível ver suas diferenças individuais como parte da força do grupo”.

Contudo, para os membros do grupo o desafio é verdadeiramente trabalhar juntos, certificando-se de que suas diferenças ajudam o trabalho em vez de prejudicá-los.

Os grupos mais fortes são aqueles impulsionados por uma meta comum ou uma visão compartilhada, tão importante para o grupo que seus membros subordinam suas diferenças à busca da missão coletiva.

É no conflito destas duas instituições humanas, a “competência” x “competir”, que possibilitará a prosperidade nas resoluções de problemas sem o sacrifício do conjunto em detrimento da meta escolhida.

Portanto, apoiar o processo decisório numa discussão transparente e alicerçada em conjunturas plausíveis dos objetivos comuns e não ficar revoltado com as dinâmicas do debate, eis um caminho coerente na busca das respostas.

Enfim, além da “competência” técnica requerida, a “competência” própria do líder é aquela contida na arte de fomentar a unidade, sabendo ordenar e coordenar os esforços de cada qual em prol da obra comum.

Por Tânia Maria Cabral
(1) http://www.estudosdabiblia.net/2001311.htm

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