Quantas vezes ouvimos ou lemos comentários em virtude de deficiências de “competência” expedidas no meio de trabalho sobre responsáveis por determinadas tarefas?
Entretanto, sabemos se tratar de um instrumento imprescindível para o exercício de qualquer forma de organização ou planejamento executados em ambientes trabalhísticos cuja responsabilidade é sua principal mentora.
Assim, conquistá-la requer um preparo desde a tenra idade, fator este tão negligenciado por muitos e seguido por poucos resultando num mercado de trabalho exigente para todos, porém absorvido entendido por poucos.
“Competência” se traduz diferentemente de “Competir”, apesar de provir do mesmo radical semântico, porém evidencia naturezas e ações distintas.
Aquela representa a idoneidade, aptidão ou a capacidade técnica e moral de exercer certas responsabilidades com maestria, enquanto o segundo expressa uma rivalização ou concorrência.
De certa forma seus “efeitos” minimizam as falhas no planejamento e age como antídoto àquelas barreiras egoístas proporcionados por contrários à evolução da dinâmica das conquistas sociais através da dialética do “saber”.
Evidenciando o autor Gary Henry(1) anuncia “sempre que duas ou mais pessoas têm oportunidade de trabalhar juntas, é possível ver suas diferenças individuais como parte da força do grupo”.
Contudo, para os membros do grupo o desafio é verdadeiramente trabalhar juntos, certificando-se de que suas diferenças ajudam o trabalho em vez de prejudicá-los.
Os grupos mais fortes são aqueles impulsionados por uma meta comum ou uma visão compartilhada, tão importante para o grupo que seus membros subordinam suas diferenças à busca da missão coletiva.
É no conflito destas duas instituições humanas, a “competência” x “competir”, que possibilitará a prosperidade nas resoluções de problemas sem o sacrifício do conjunto em detrimento da meta escolhida.
Portanto, apoiar o processo decisório numa discussão transparente e alicerçada em conjunturas plausíveis dos objetivos comuns e não ficar revoltado com as dinâmicas do debate, eis um caminho coerente na busca das respostas.
Enfim, além da “competência” técnica requerida, a “competência” própria do líder é aquela contida na arte de fomentar a unidade, sabendo ordenar e coordenar os esforços de cada qual em prol da obra comum.
Por Tânia Maria Cabral
(1) http://www.estudosdabiblia.net/2001311.htm
Entretanto, sabemos se tratar de um instrumento imprescindível para o exercício de qualquer forma de organização ou planejamento executados em ambientes trabalhísticos cuja responsabilidade é sua principal mentora.
Assim, conquistá-la requer um preparo desde a tenra idade, fator este tão negligenciado por muitos e seguido por poucos resultando num mercado de trabalho exigente para todos, porém absorvido entendido por poucos.
“Competência” se traduz diferentemente de “Competir”, apesar de provir do mesmo radical semântico, porém evidencia naturezas e ações distintas.
Aquela representa a idoneidade, aptidão ou a capacidade técnica e moral de exercer certas responsabilidades com maestria, enquanto o segundo expressa uma rivalização ou concorrência.
De certa forma seus “efeitos” minimizam as falhas no planejamento e age como antídoto àquelas barreiras egoístas proporcionados por contrários à evolução da dinâmica das conquistas sociais através da dialética do “saber”.
Evidenciando o autor Gary Henry(1) anuncia “sempre que duas ou mais pessoas têm oportunidade de trabalhar juntas, é possível ver suas diferenças individuais como parte da força do grupo”.
Contudo, para os membros do grupo o desafio é verdadeiramente trabalhar juntos, certificando-se de que suas diferenças ajudam o trabalho em vez de prejudicá-los.
Os grupos mais fortes são aqueles impulsionados por uma meta comum ou uma visão compartilhada, tão importante para o grupo que seus membros subordinam suas diferenças à busca da missão coletiva.
É no conflito destas duas instituições humanas, a “competência” x “competir”, que possibilitará a prosperidade nas resoluções de problemas sem o sacrifício do conjunto em detrimento da meta escolhida.
Portanto, apoiar o processo decisório numa discussão transparente e alicerçada em conjunturas plausíveis dos objetivos comuns e não ficar revoltado com as dinâmicas do debate, eis um caminho coerente na busca das respostas.
Enfim, além da “competência” técnica requerida, a “competência” própria do líder é aquela contida na arte de fomentar a unidade, sabendo ordenar e coordenar os esforços de cada qual em prol da obra comum.
Por Tânia Maria Cabral
(1) http://www.estudosdabiblia.net/2001311.htm
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