O monge sempre alertava aos discípulos para a importância do estudo de filosofia ancestral... Um deles, conhecido pela sua força de vontade, anotava todos os ensinamentos do monge, e passava o resto do dia refletindo sobre os pensadores antigos... Depois de um ano de estudos o discípulo adoeceu, mas continuou frequentando as aulas...“Mesmo doente, continuarei estudando. Estou atrás da sabedoria, e não há tempo a perder”, disse ele ao mestre...O monge indagou: “Como você sabe que a sabedoria está na sua frente, e que é preciso estar sempre correndo atrás dela? Talvez ela esteja caminhando atrás de você, querendo alcançá-lo, e, de alguma maneira, você não está deixando... Relaxar e deixar os pensamentos fluírem também é uma maneira de atingir a sabedoria”.
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NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...
Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)
Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”
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