NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Afinal… Estamos perdendo a “Esperança”?

A “esperança” tem sido em todo o existir o grande fio condutor dos nossos empenhos para que o desânimo não nos dominasse de forma plena.

Assim, minimizaríamos numa tacada só, os efeitos das garras da depressão em nosso ser impedindo a evolução natural do existir de forma compensadora e humana e melhoraríamos a qualidade vida.

A “Esperança” a cada dia é dilapidada, tripudiada, carcomida por nosso sistema convivência egoísta e vil, fazendo-a ser ofuscada em suas intenções divinas que é o amparo/ânimo para o enfretamento das tarefas casuais.

Sua luz insiste em se manter acesa no íntimo do ser e sendo reabastecida pela perseverança da fé motivada por profundas reflexões aliado a um grande temor a Deus, pois se trata de um suporte importantíssimo para a não derrota humana frente às suas passividades terrenas.

“Temos, portanto, sempre bom ânimo, sabendo que, enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor, visto que andamos por fé, e não pelo que vemos ” (2 Coríntios 5:6-10).

A esperança quanto a paciência são amargas, porém seus frutos são doces. E não devamos nos submeter aos suplícios da ansiedade, mas vencer a realidade no calor da motivação.

Acreditar, então é o primeiro passo para brotar “esperança” em nossos ideais, aprender com as circunstâncias, eis aí um adubo fértil para o seu desenvolvimento.

Sem a esperança, perde-se a capacidade de se elevar o amor-próprio em direção ao sucesso almejado em cada um de nós, ou seja, perdemos esta “sintonia” com o Criador.

Portanto, vivamos e aprendamos, mas não desistamos do sonho de uma dia sermos felizes em comunidade e para com a mesma também.

Enfim, qual o sentido da vida em “ter” se não exercemos o “dom” da providência divina do “ser”, amar ao teu próximo como a ti mesmo e a Deus sobre todas as coisas?

Por: Tânia Maria Cabral

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