Comperj: inauguração do projeto de Itaboraí é adiada pela terceira vez
Data prevista para início das atividades passa do fim de 2012 para setembro de 2013. Petrobras pretende renegociar o custo das obras. Lula irá ao local na segunda-feira
O Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) teve sua inauguração adiada pela terceira vez. Agora, a data prevista para início das atividades no local passou do fim de 2012 para setembro de 2013. A informação é do diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que, além do prazo, informou um novo estudo sobre os valores das obras, orçadas inicialmente em R$ 8,4 bilhões. Costa crê que a renegociação é um motivo aceitável para o adiamento.
Outro ponto que deverá sofrer mudanças junto com o orçamento do complexo é a capacidade de produção da unidade. Dos 150 mil barris por dia previstos inicialmente para 165 mil. Além disso, três ou quatro anos após a inauguração do complexo, a capacidade de produção deve dobrar, chegando a 330 mil barris.
Sobre o novo adiamento, Paulo Roberto Costa atribuiu à necessidade do desenvolvimento de novos contratos que privilegiem a contenção de despesas. Como exemplo, citou a Refinaria de Pernambuco, onde os contratos teriam tido redução superior a R$ 7 bilhões, depois de processo semelhante.
O diretor de Abastecimento da Petrobras também divulgou a assinatura de quatro contratos para a realização das obras do Comperj, na segunda-feira, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitará as instalações.
O Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj) teve sua inauguração adiada pela terceira vez. Agora, a data prevista para início das atividades no local passou do fim de 2012 para setembro de 2013. A informação é do diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que, além do prazo, informou um novo estudo sobre os valores das obras, orçadas inicialmente em R$ 8,4 bilhões. Costa crê que a renegociação é um motivo aceitável para o adiamento.
Outro ponto que deverá sofrer mudanças junto com o orçamento do complexo é a capacidade de produção da unidade. Dos 150 mil barris por dia previstos inicialmente para 165 mil. Além disso, três ou quatro anos após a inauguração do complexo, a capacidade de produção deve dobrar, chegando a 330 mil barris.
Sobre o novo adiamento, Paulo Roberto Costa atribuiu à necessidade do desenvolvimento de novos contratos que privilegiem a contenção de despesas. Como exemplo, citou a Refinaria de Pernambuco, onde os contratos teriam tido redução superior a R$ 7 bilhões, depois de processo semelhante.
O diretor de Abastecimento da Petrobras também divulgou a assinatura de quatro contratos para a realização das obras do Comperj, na segunda-feira, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitará as instalações.
Fonte O Fluminense
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