NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Projetos para Copa de 2014 têm muitos problemas, alerta o TCU

Valor Econômico - 11/02/2011
O Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou ontem relatório que aponta problemas nos projetos para a Copa do Mundo de futebol de 2014. Entre as falhas apontadas, além de deficiências nos próprios projetos, o tribunal identificou falta de transparência nas ações do governo federal e descumprimento de prazos. O relatório é do ministro Valmir Campelo, responsável por acompanhar as obras da Copa no TCU.

"Os riscos de aditivos contratuais, sobrepreço, aportes desnecessários de recursos federais e contratos emergenciais são muito grandes, a exemplo das obras do Pan [Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro]", apontou o ministro. Só no caso do novo Estádio da Fonte Nova, em Salvador, a diferença entre o valor previsto e o orçamento atual é de mais de 100%, de R$ 591,7 milhões iniciais para R$ 1,605 bilhão. Para Campelo isso atesta a "precariedade da estimativa do custo global da obra".

O relatório diz que há indícios de "possível fragilidade no acompanhamento feito pelo Ministério do Esporte, característica que dificulta muito as ações de controle". Uma das críticas recai sobre a demora do ministério para enviar ao TCU as matrizes de responsabilidade das obras nos portos e aeroportos, prontas desde 2010.

Segundo Campelo, transferências voluntárias do governo federal para a Copa que não constam das matrizes também prejudicam a auditoria do tribunal.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos o seu comentário...