A Justiça Eleitoral atendeu pedido do PMDB e proibiu a veiculação de inserções que o PSOL apresentaria na TV e no rádio, no Estado do Rio, na próxima semana. As peças criticam Adriana Ancelmo, mulher do governador Sérgio Cabral (PMDB), por ser sócia de escritório de advocacia que defende a empresa responsável pelo metrô do Rio.
A veiculação foi proibida por meio de liminar (decisão provisória) que o PSOL tentará derrubar com um recurso. As inserções --filmes e spots de 30 segundos-- já foram exibidos há duas semanas e iriam ao ar novamente nos dias 5 e 7 de abril, entre 19h e 22h.
As peças contam que o PSOL apresentou representação ao Ministério Público pedindo investigação sobre a atuação de Adriana Ancelmo no escritório de advocacia. Segundo o PSOL, a representação já foi acolhida pela Justiça e o governador terá de se explicar.
"A censura ocorre sob alegação de que o PSOL teria rompido a fronteira entre o público e o privado. Mas não foi o PSOL que ultrapassou essa barreira. Não questionamos a vida pessoal, a personalidade, a história da primeira-dama. Foi o próprio governador quem trouxe a vida íntima para a esfera do poder público e não o contrário. E isso tem que ser apurado", afirmou o deputado estadual Marcelo Freixo, que apresenta as inserções.
A reportagem tentou ouvir o governador do Estado por meio de sua assessoria sem sucesso.
Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u714967.shtml
A veiculação foi proibida por meio de liminar (decisão provisória) que o PSOL tentará derrubar com um recurso. As inserções --filmes e spots de 30 segundos-- já foram exibidos há duas semanas e iriam ao ar novamente nos dias 5 e 7 de abril, entre 19h e 22h.
As peças contam que o PSOL apresentou representação ao Ministério Público pedindo investigação sobre a atuação de Adriana Ancelmo no escritório de advocacia. Segundo o PSOL, a representação já foi acolhida pela Justiça e o governador terá de se explicar.
"A censura ocorre sob alegação de que o PSOL teria rompido a fronteira entre o público e o privado. Mas não foi o PSOL que ultrapassou essa barreira. Não questionamos a vida pessoal, a personalidade, a história da primeira-dama. Foi o próprio governador quem trouxe a vida íntima para a esfera do poder público e não o contrário. E isso tem que ser apurado", afirmou o deputado estadual Marcelo Freixo, que apresenta as inserções.
A reportagem tentou ouvir o governador do Estado por meio de sua assessoria sem sucesso.
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