NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Justiça suspende programa do PSOL com crítica à primeira-dama do Rio

A Justiça Eleitoral atendeu pedido do PMDB e proibiu a veiculação de inserções que o PSOL apresentaria na TV e no rádio, no Estado do Rio, na próxima semana. As peças criticam Adriana Ancelmo, mulher do governador Sérgio Cabral (PMDB), por ser sócia de escritório de advocacia que defende a empresa responsável pelo metrô do Rio.

A veiculação foi proibida por meio de liminar (decisão provisória) que o PSOL tentará derrubar com um recurso. As inserções --filmes e spots de 30 segundos-- já foram exibidos há duas semanas e iriam ao ar novamente nos dias 5 e 7 de abril, entre 19h e 22h.

As peças contam que o PSOL apresentou representação ao Ministério Público pedindo investigação sobre a atuação de Adriana Ancelmo no escritório de advocacia. Segundo o PSOL, a representação já foi acolhida pela Justiça e o governador terá de se explicar.

"A censura ocorre sob alegação de que o PSOL teria rompido a fronteira entre o público e o privado. Mas não foi o PSOL que ultrapassou essa barreira. Não questionamos a vida pessoal, a personalidade, a história da primeira-dama. Foi o próprio governador quem trouxe a vida íntima para a esfera do poder público e não o contrário. E isso tem que ser apurado", afirmou o deputado estadual Marcelo Freixo, que apresenta as inserções.

A reportagem tentou ouvir o governador do Estado por meio de sua assessoria sem sucesso.

Endereço da página:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u714967.shtml

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