NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 27 de abril de 2010

ONG americana propõe esterilização de usuários de drogas

da BBC Brasil
Uma ONG americana afirma que já impediu mais de três mil viciados em drogas e álcool de ter filhos, pagando cerca de US$ 300 por pessoa em anticoncepcionais e tratamento de esterilização. Agora a entidade tenta levar a ideia para a Grã-Bretanha.

A ONG Project Prevention defende que pessoas viciadas não devem ter filhos e oferece anticoncepcionais ou até tratamentos de esterilização a viciados.
Veja vídeo
Cerca de 350 mil crianças na Grã-Bretanha têm pelo menos um pai viciado em drogas e a maioria sofre alguma consequência do vício dos pais.

A ideia da ONG americana sofre resistência de outras entidades britânicas. Para uma das entidades, a ideia é uma "farsa" e lembra políticas "nazistas".

Um comentário:

  1. Eu acredito que, se os profissionais que atuam nessa ONG fazem um trabalho de prevenção à concepção não desejada, ou seja, se o trabalho é em conjunto com o usuário, sensibilizando-o para que não tenha filhos durante sua "jornada" pelo mundo das drogas, está tudo ok.
    Mas se há indução de uma pessoa que já está debilitada em todos os sentidos - mental, física, psicologicamente, aí é outra história.
    De qualquer forma, tudo tem dois lados, ou melhor, na nossa linguagem de assistentes sociais, "cada caso é um caso" e precisa ser estudado, de preferência de forma clara, objetiva, por uma equipe multiprofissional que atenda o usuário, e em conjunto com esse indivíduo e demais pessoas envolvidas (mãe, pai, espos@, etc.) se encontre um caminho para cada situação.
    Talvez, a própria temática em si, A GERAÇÃO DE UMA NOVA VIDA, possa ser utilizada no resgate dessas pessoas que entraram por esse Caminho tâo imprevisto e nebuloso, que é o caminho das drogas. Talvez o "fazer", a construção do Respeito a um novo ser que irá nascer ou que tem a possibilidade de sê-lo, contribua , de forma transformadora para a mudança da vida da mãe ou do pai.
    Sabemos que nós , pais, temos a missão de educarmos nossos filhos, mas muitas vezes, não é raro, uma criança pode mudar a vida de um adulto...para melhor, tornando-o mais responsável, amoroso, dedicado...

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