Há algumas facilidades em matéria comunicação em massa que nos deixam a “anos-luz” em relação aos nossos pais sobre a interpretação dos fatos e acontecimentos em nossa realidade social.
O elevado número de informações sobre os mais distintos setores da sociedade nos “abarrotam” e terminamos, muitas das vezes, por nos perder sobre a qualidade destas noticias.
A cidadania, hoje em dia, nunca se cercou de tantos instrumentos executores de transparência pública, porém subutilizamos os mesmo no sentido de melhorarmos nossa qualidade de vida comunitária.
Esquecemos o “próximo” não às vezes por querer, mas em não dispor de “um tempo” de praticar um social franciscano e isento de malicias políticas, ou seja, sermos cidadãos de fato e de direito.
Na modernidade rápida e líquida vivida por todos, estamos cada vez mais com a sensação do tempo curto e a impressão de que o “demais não é o bastante”.
Como, então, sermos cidadãos exemplares, se na verdade ainda não aprendemos a lidar com esta responsabilidade conosco?
Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei: ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos.
Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranquila.
Assim, em vez de ficarmos confrontando com este ou aquele pretenso candidato político, por que não enveredarmos nesta “missão política”, já que nos achamos suficientemente éticos e de moral ilibada?
Isto nos leva a rever a diferenciação entre “Políticos” e “Política”, o “Político” designa o homem que exerce atividades públicas, ou seja, em tese, a arte de bem governar os povos.
Já “Política” se refere ao conflito de interesses e de valores entre os membros de uma sociedade, o que se encontra potencializado nas sociedades modernas, extremamente diferenciadas.
Portanto, o cidadão somente protegerá seus direitos quando estiver a frente da defesa dos seus direitos e não apenas esperar pela “boa vontade” política, mas se dispor a conquistá-los em coletividade, mesmo sendo candidato ou não. Pensem nisso!
Por Tânia Maria Cabral
O elevado número de informações sobre os mais distintos setores da sociedade nos “abarrotam” e terminamos, muitas das vezes, por nos perder sobre a qualidade destas noticias.
A cidadania, hoje em dia, nunca se cercou de tantos instrumentos executores de transparência pública, porém subutilizamos os mesmo no sentido de melhorarmos nossa qualidade de vida comunitária.
Esquecemos o “próximo” não às vezes por querer, mas em não dispor de “um tempo” de praticar um social franciscano e isento de malicias políticas, ou seja, sermos cidadãos de fato e de direito.
Na modernidade rápida e líquida vivida por todos, estamos cada vez mais com a sensação do tempo curto e a impressão de que o “demais não é o bastante”.
Como, então, sermos cidadãos exemplares, se na verdade ainda não aprendemos a lidar com esta responsabilidade conosco?
Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei: ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos.
Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho justo, à saúde, a uma velhice tranquila.
Assim, em vez de ficarmos confrontando com este ou aquele pretenso candidato político, por que não enveredarmos nesta “missão política”, já que nos achamos suficientemente éticos e de moral ilibada?
Isto nos leva a rever a diferenciação entre “Políticos” e “Política”, o “Político” designa o homem que exerce atividades públicas, ou seja, em tese, a arte de bem governar os povos.
Já “Política” se refere ao conflito de interesses e de valores entre os membros de uma sociedade, o que se encontra potencializado nas sociedades modernas, extremamente diferenciadas.
Portanto, o cidadão somente protegerá seus direitos quando estiver a frente da defesa dos seus direitos e não apenas esperar pela “boa vontade” política, mas se dispor a conquistá-los em coletividade, mesmo sendo candidato ou não. Pensem nisso!
Por Tânia Maria Cabral
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos o seu comentário...