Nas atividades sociais a “Iniciativa” é um requisito primordial na diferenciação quanto à forma de exercer uma responsabilidade social e encarar os seus desafios.
Segundo o Dicionário Aurélio, Iniciativa, é um ato daquele que é o primeiro a propor ou a pôr em prática uma ideia; diligência.
Entretanto, adequar a esta posição de poder expressar e agir a sua “iniciativa” é primordial na reflexão sobre seus objetivos e aprimorar suas habilidades técnicas obedecendo ao princípio do “risco socialmente calculado”.
Alias, para desempenhar plenamente as faculdades da iniciativa, deve-se destoar de qualquer forma de interesses escusos, tais como, vaidade, abuso de poder do cargo, mas focar no bem comum.
Somos sabedores ser necessário ousar para se diferenciar socialmente, mesmo não atingindo a meta planejada, pois nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que às vezes poderíamos ganhar pelo medo de tentar.
Amadurecer este fenômeno proativo é, sem dúvida, sinuoso e ardil, pois acreditar em si ainda continua uma barreira, para muitos, intransponível.
Todavia, torna-se uma exigência da atualidade de cada sujeito social em reavaliar seus métodos de encarar desafios e lidar com seus medos para não ficar o desejoso de ter feito algo diferente.
Para o consultor americano Bob Nelson (1), especialista em motivação, o maior erro que um cidadão pode cometer é pensar que trabalha para alguém.
Você pode ter um chefe, receber o pagamento de determinada empresa ou serviço público, mas você é o mestre de seu próprio destino.
Portanto, é você que decide que potencial alcançar em sua carreira: o que realizar em sua vida. Todos os dias você tem chance de exceder-se, de ser excepcional. Tudo isso vem da iniciativa.
Por Tânia Maria Cabral
(1) http://www.dep.ensino.eb.br/teledep/iniciativa.pdf
Segundo o Dicionário Aurélio, Iniciativa, é um ato daquele que é o primeiro a propor ou a pôr em prática uma ideia; diligência.
Entretanto, adequar a esta posição de poder expressar e agir a sua “iniciativa” é primordial na reflexão sobre seus objetivos e aprimorar suas habilidades técnicas obedecendo ao princípio do “risco socialmente calculado”.
Alias, para desempenhar plenamente as faculdades da iniciativa, deve-se destoar de qualquer forma de interesses escusos, tais como, vaidade, abuso de poder do cargo, mas focar no bem comum.
Somos sabedores ser necessário ousar para se diferenciar socialmente, mesmo não atingindo a meta planejada, pois nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que às vezes poderíamos ganhar pelo medo de tentar.
Amadurecer este fenômeno proativo é, sem dúvida, sinuoso e ardil, pois acreditar em si ainda continua uma barreira, para muitos, intransponível.
Todavia, torna-se uma exigência da atualidade de cada sujeito social em reavaliar seus métodos de encarar desafios e lidar com seus medos para não ficar o desejoso de ter feito algo diferente.
Para o consultor americano Bob Nelson (1), especialista em motivação, o maior erro que um cidadão pode cometer é pensar que trabalha para alguém.
Você pode ter um chefe, receber o pagamento de determinada empresa ou serviço público, mas você é o mestre de seu próprio destino.
Portanto, é você que decide que potencial alcançar em sua carreira: o que realizar em sua vida. Todos os dias você tem chance de exceder-se, de ser excepcional. Tudo isso vem da iniciativa.
Por Tânia Maria Cabral
(1) http://www.dep.ensino.eb.br/teledep/iniciativa.pdf
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