NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

“Iniciativa” de Cidadão… Temos!?

Nas atividades sociais a “Iniciativa” é um requisito primordial na diferenciação quanto à forma de exercer uma responsabilidade social e encarar os seus desafios.

Segundo o Dicionário Aurélio, Iniciativa, é um ato daquele que é o primeiro a propor ou a pôr em prática uma ideia; diligência.

Entretanto, adequar a esta posição de poder expressar e agir a sua “iniciativa” é primordial na reflexão sobre seus objetivos e aprimorar suas habilidades técnicas obedecendo ao princípio do “risco socialmente calculado”.

Alias, para desempenhar plenamente as faculdades da iniciativa, deve-se destoar de qualquer forma de interesses escusos, tais como, vaidade, abuso de poder do cargo, mas focar no bem comum.

Somos sabedores ser necessário ousar para se diferenciar socialmente, mesmo não atingindo a meta planejada, pois nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que às vezes poderíamos ganhar pelo medo de tentar.

Amadurecer este fenômeno proativo é, sem dúvida, sinuoso e ardil, pois acreditar em si ainda continua uma barreira, para muitos, intransponível.

Todavia, torna-se uma exigência da atualidade de cada sujeito social em reavaliar seus métodos de encarar desafios e lidar com seus medos para não ficar o desejoso de ter feito algo diferente.

Para o consultor americano Bob Nelson (1), especialista em motivação, o maior erro que um cidadão pode cometer é pensar que trabalha para alguém.

Você pode ter um chefe, receber o pagamento de determinada empresa ou serviço público, mas você é o mestre de seu próprio destino.

Portanto, é você que decide que potencial alcançar em sua carreira: o que realizar em sua vida. Todos os dias você tem chance de exceder-se, de ser excepcional. Tudo isso vem da iniciativa.
Por Tânia Maria Cabral
(1) http://www.dep.ensino.eb.br/teledep/iniciativa.pdf

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