O carioca é conhecido como um povo acolhedor, hospitaleiro e solidário, além do mais, para esta última fala, foi objeto de reconhecimento público como o “Estado dos Voluntários” reportados por uma matéria da Revista de circulação nacional.
São muitos exemplos de “ações sociais e econômicas” expressadas individualmente e coletivamente nos diversos cantos e setores da sociedade carioca precisando de mais visibilidade e respeito para não ficarem “solitários” em sua causa humana e comunitária
Se o “estado é para todos” e não apenas de “alguns”, então a “determinação de berço” do carioca precisaria ser mais prestigiada de perto pelos organismos públicos. Pois, quantas soluções sociais são exercidas por estes “anônimos” em socorro àqueles “esquecidos ou excluídos” da sociedade?
Temos exemplos de diversas Entidades e Sociedade organizada em demonstrar seu profícuo trabalho planejado na prática visando um futuro melhor que surpreendem até aqueles mais céticos, incitando-os a perguntarem: isto realmente acontece no Rio de Janeiro?
O “normal” por aqui é espetacularização apenas das “obras” feitas pelo poder público, porém não se valoriza, ao contrário, menospreza-se a expressão exercida por aqueles “anônimos” responsáveis e eficientes transparecidas por exemplos ímpares em matéria de planejamento e eficácia técnica de suas entidades na condução dos seus trabalhos comunitários.
São distintas as Senhoras e os Senhores que enveredam por esta filosofia franciscana do trabalho sério e solidário com base na doutrina cristã do “… dar de coração, sem esperar nada em troca”.
Podemos citar, a caráter de exemplos, OAB, LYONS CLUB, ROTARY, LOJA MAÇÔNICA, PASTORAIS CATÓLICAS, VIVA RIO, CDL e outros anônimos silenciosos a praticar um desenvolvimento silencioso e estratégico na esperança de uma sociedade melhor.
Como bem dito por nossa saudosa Madre Teresa de Calcutá, tida como uma verdadeira representante da solidariedade cristã na terra e empenhada nas causas sociais quando testemunhava que “… Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz…”.
Nesta linha de reflexão, precisamos como gestores públicos e cidadãos saber valorizar mais esta nossa “legião da boa vontade local” gratuita que se fortaleceu em Itaboraí-RJ e ganhou espaço silenciosamente no carinho de suas comunidades pelo progressista serviço prestado.
Não adianta apenas “acharmos lindo”, ou dizer àqueles que fazem… “olha que gesto nobre!…” sobre esta atitude de ação fraterna e cristã. Será preciso muito mais do que isto.
Assim, devem-se trabalhar os valores locais coerentes com o progresso, e não dando apenas vazão ao lado negativo e estigmatizada por uma “mídia marrom” despreocupado com os anseios desenvolvimentistas de um ESTADO, mas visando interesses especulativos e perdulários “manchando”, ainda mais, nossa sociedade.
É necessário sim, termos mais respeito e “campanhas” de incentivos no sentido de resgatar dos porões do anonimato estes valentes e introitos guerreiros que fortalecem a nossa economia, abastecem nossas dispensas e incluem socialmente diversas vidas num Estado que precisar aprender a pensar grande e a ser grande com a força de sua gente.
Portanto, se cada um fizer sua parte, como no exemplo Itaboraíense, o assistencialismo e os oportunismos políticos diante das “carências alheias” estarão, certamente, com seus dias contados.
Por Tânia Maria Cabral
São muitos exemplos de “ações sociais e econômicas” expressadas individualmente e coletivamente nos diversos cantos e setores da sociedade carioca precisando de mais visibilidade e respeito para não ficarem “solitários” em sua causa humana e comunitária
Se o “estado é para todos” e não apenas de “alguns”, então a “determinação de berço” do carioca precisaria ser mais prestigiada de perto pelos organismos públicos. Pois, quantas soluções sociais são exercidas por estes “anônimos” em socorro àqueles “esquecidos ou excluídos” da sociedade?
Temos exemplos de diversas Entidades e Sociedade organizada em demonstrar seu profícuo trabalho planejado na prática visando um futuro melhor que surpreendem até aqueles mais céticos, incitando-os a perguntarem: isto realmente acontece no Rio de Janeiro?
O “normal” por aqui é espetacularização apenas das “obras” feitas pelo poder público, porém não se valoriza, ao contrário, menospreza-se a expressão exercida por aqueles “anônimos” responsáveis e eficientes transparecidas por exemplos ímpares em matéria de planejamento e eficácia técnica de suas entidades na condução dos seus trabalhos comunitários.
São distintas as Senhoras e os Senhores que enveredam por esta filosofia franciscana do trabalho sério e solidário com base na doutrina cristã do “… dar de coração, sem esperar nada em troca”.
Podemos citar, a caráter de exemplos, OAB, LYONS CLUB, ROTARY, LOJA MAÇÔNICA, PASTORAIS CATÓLICAS, VIVA RIO, CDL e outros anônimos silenciosos a praticar um desenvolvimento silencioso e estratégico na esperança de uma sociedade melhor.
Como bem dito por nossa saudosa Madre Teresa de Calcutá, tida como uma verdadeira representante da solidariedade cristã na terra e empenhada nas causas sociais quando testemunhava que “… Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz…”.
Nesta linha de reflexão, precisamos como gestores públicos e cidadãos saber valorizar mais esta nossa “legião da boa vontade local” gratuita que se fortaleceu em Itaboraí-RJ e ganhou espaço silenciosamente no carinho de suas comunidades pelo progressista serviço prestado.
Não adianta apenas “acharmos lindo”, ou dizer àqueles que fazem… “olha que gesto nobre!…” sobre esta atitude de ação fraterna e cristã. Será preciso muito mais do que isto.
Assim, devem-se trabalhar os valores locais coerentes com o progresso, e não dando apenas vazão ao lado negativo e estigmatizada por uma “mídia marrom” despreocupado com os anseios desenvolvimentistas de um ESTADO, mas visando interesses especulativos e perdulários “manchando”, ainda mais, nossa sociedade.
É necessário sim, termos mais respeito e “campanhas” de incentivos no sentido de resgatar dos porões do anonimato estes valentes e introitos guerreiros que fortalecem a nossa economia, abastecem nossas dispensas e incluem socialmente diversas vidas num Estado que precisar aprender a pensar grande e a ser grande com a força de sua gente.
Portanto, se cada um fizer sua parte, como no exemplo Itaboraíense, o assistencialismo e os oportunismos políticos diante das “carências alheias” estarão, certamente, com seus dias contados.
Por Tânia Maria Cabral
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