NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 1 de janeiro de 2012

As primeiras notícias do ano... Veja aqui sinopse dos jornais de circulação nacional em 01/01/2012

O Globo
Manchete: A virada do Rio
Fogos na Rocinha se juntam aos de Copacabana e celebram o réveillon da cidade unida... Apesar da chuva, o Rio teve um réveillon à altura de cidade olímpica e pacificada. Na Rocinha, que teve pela primeira vez uma queima de fogos oficial, moradores e turistas se emocionaram, das lajes, com o espetáculo de cores. Lá, os cariocas do asfalto redescobriram ângulos das curvas sinuosas do Rio. A Via Ápia virou um bailão - o Baile da Pacificação. Na Praia de Copacabana, bombas vermelhas riscaram corações ao som de "All you need is love", dos Beatles. A sincronia dos fogos com a contagem regressiva e a trilha sonora dos quatro palcos - da música clássica ao funk - foi perfeita. No quarto réveillon com mau tempo, desta vez a chuva não deu trégua na hora da virada. Em vez dos trajes brancos, capas de chuva mudaram o figurino da multidão, estimada em dois milhões de pessoas. A Fundação Cacique Cobra Coral garante que não falhou: a missão da médium Adelaide Scritori, contratada pela prefeitura para garantir tempo bom, teria sido apenas controlar o vento. (Págs. 1 e 12 a 15)
A história de Mora
Os bastidores de um drama: a doença de Ulysses Guimarães e como ela foi usada pelos adversários. (Págs. 1 e 4)
Portos do país movimentarão carga recorde
Os portos brasileiros vão movimentar, pela primeira vez, um bilhão de toneladas em cargas este ano, um aumento de 12% em relação a 2011. O Estado do Rio de Janeiro, que investirá R$1,6 bilhão numa ferrovia para interligar os terminais fluminenses, deve se tornar o líder no ranking de maior movimentação de carga marítima do país. (Págs. 1 e 29)
Após um ano à frente do BC, Tombini passa no teste do mercado (Págs. 1 e 31)
Partidos já se armam para as eleições
Convictos de que as eleições deste ano serão decisivas para a corrida presidencial de 2014, os partidos políticos já traçam planos para a disputa pelas prefeituras. O PT é o mais pressionado a não criar obstáculos aos aliados. No Rio, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) fechou acordos e terá o apoio de 16 legendas na tentativa de reeleição. (Págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Economia brasileira terá retomada frágil em 2012
País deve crescer em torno de 3,5% no segundo ano do governo Dilma Rousseff... Após baixo crescimento em 2011, o Brasil terá em 2012 modesta recuperação. O país deve crescer cerca de 3,5% no segundo ano do governo Dilma, indica projeção da consultoria Economist Intelligence Unit... O segundo mandato do presidente Lula (2007-2010) registrou média de 4,5%. (Págs. 1 e Poder A4)
Análise
Aumentar o crescimento requer cortar gastos, elevar o investimento do governo e melhorar a eficiência de serviços públicos, escreve Samuel Pessoa, sócio da consultoria Tendência. (Págs. 1 e Poder A5)
Carlos Heitor Cony
Que tempestades sejam repelidas no ano que se inicia. (Págs. 1 e Opinião A2)
Marcos Dávilla
É essencial entrar na água para garantir 'horizonte bonito'. (Págs. 1 e Ilustrada E4)
Clóvis Rossi
Dilma terá de causar 'espanto' na política externa. (Págs. 1 e Mundo A11)
Documento da Infraero omite loja em aeroporto
A pouco mais de um mês do leilão de concessão de três aeroportos brasileiros, a Infraero (estatal responsável pelos terminais) não tem controle sobre quem explora lojas de aeroportos. Em 2010, o aluguel desses espaços gerou R$ 1,03 bilhão à Infraero, o equivalente a 40% do faturamento total... Registros da estatal omitem livrarias, locadoras de veículos, casas de câmbio e grandes redes de lojas. (Págs. 1 e Mercado B1)
Desânimo marca eleição nos EUA para presidente
Com a campanha iniciada prematuramente em 2011, a eleição presidencial de 2012 não empolga os eleitores nos EUA: 46% se dizem descontentes com todos os candidatos, em pesquisa feita pelo Gallup. Para analistas, a reeleição de Barack Obama dependerá dos rumos da economia. (Págs. 1 e Mundo A9)
Economia em alta estimula empresários de todas as faixas etárias (Págs. 1 e Negócios, 1)
Editoriais
Leia "Dilma, ano 1", avaliando o primeiro ano da governante. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma tenta mudar imagem ampliando programas sociais
Atrás de uma marca que vá além da faxina administrativa, presidente investirá no papel de 'mãe dos pobres'... Dilma Rousseff inicia o segundo ano na Presidência com a disposição de criar uma marca de governo que vá além da “faxina" administrativa, informa a repórter Vera Rosa. Depois de demitir sete auxiliares e ganhar apoio na luta contra a corrupção, mas tropeçar na gestão, Dilma pretende turbinar programas sociais, apostando na imagem de “mãe dos pobres". O cenário econômico, porém, é carregado, por causa do agravamento da crise internacional, que a presidente promete combater com um drástico corte de despesas. De qualquer forma, ela sabe que a lua de mel da população com a primeira mulher presidente acaba em 2012. "Dilma, em vez de administrar o Brasil, só administrou problemas com o PT e os aliados", critica o senador Aécio Neves (PSDB). (Págs. 1 e Nacional A4)
Arrocho para cortar R$ 60 bi
Por ordem de Dilma, Fazenda pode ampliar bloqueio dos gastos orçamentários, inicialmente calculado em R$ 50 bilhões. (Págs. 1 e Nacional A5)
Visões: Perspectivas para a economia em 2012
O Estado convidou economistas brasileiros e estrangeiros para analisar perspectivas para o ano, que começa marcado pela incerteza. A avaliação geral é de que a País pode fazer a travessia de 2012 crescendo mais de 3%, mas sem superar gargalos que limitam o crescimento. (Págs. 1 e Economia B1 a B8)
Eleição põe em xeque relação Taiwan-China
Em um limbo diplomático no qual não é considerado um país autônomo pela comunidade internacional, Taiwan elege novo presidente dia 14. A disputa opõe a defesa da paz e da estabilidade na relação com Pequim à proposta de adoção de medidas pela independência formal da China, relata Cláudia Trevisan, enviada especial a Taipé. (Págs. 1 e Internacional A8)
Fernando Henrique Cardoso
Feliz ano-novo... Tenha coragem, senhora presidente, e trate de se livrar do entulho herdado, uma teia de corrupções, clientelismos e conivências. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Grandes metas para 2012... Agenda ambiciosa de Dilma Rousseff para este ano não pode descuidar do combate à inflação. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Desafios para um ano feliz
Num jogo de amarelinha, como neste simbolizado por Catarina Peixoto (foto), é preciso vencer obstáculos e contar com a sorte para chegar ao sucesso (o céu). Assim, também, é na vida. Para atingir as metas que deseja em 2012, Dilma terá de segurar a inflação, cortar despesas, fazer investimentos e torcer para que o trem da China não descarrilhe. E Brasília? A cidade vai conseguir desatar o nó do trânsito? Confira nove desafios que você, o Brasil e o mundo terão pela frente neste ano que se inicia. (Pág. 1)
O nó do trânsito
DF precisa melhorar o transporte público para desafogar o tráfego (Págs. 1, 19 e 20)
Educação: Vencer o analfabetismo é meta quase impossível em 32 cidades (Pág. 1 e 7)
Impunidade
O Supremo Tribunal Federal começa o ano com pelo menos duas missões difíceis. Uma é julgar os réus do mensalão, maior escândalo de corrupção da história do país. A outra, decidir se reduz os poderes que o Conselho Nacional de Justiça tem de investigar e punir juízes corruptos. (Pág. 1 e 4)
O Pibão de Dilma
Apesar da crise internacional, a presidente está otimista para 2012. Entre as metas do governo figuram aprovação da Lei Geral da Copa, criação do Fundo de Previdência dos Servidores Públicos, privatização dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas, manutenção da inflação em torno de 4,5% e, para coroar o ano, crescimento de 5% na economia. (Págs. 1 e 2)
A força da economia nas mãos dos idosos
Série do Correio mostra como o mercado se adapta para atender os 20,5 milhões de brasileiros com idade acima dos 60 anos. Cada vez mais ativos, eles têm R$ 360,5 bilhões por ano para gastar. (Pág. 1)
Todo poder às mulheres
Na política, nas artes e até nas revoluções. Em 2011, elas tomaram as rédeas e mudaram o mundo. (Págs. 1 e 22 a 29)
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Estado de Minas
Manchete: Aos 12 em 2012
Palavras carregadas de esperança e carinho. As crianças nas fotos acima fazem parte de um grupo de 76 meninas e meninos, que completaram ou estão perto de completar uma dúzia de anos, ouvidos pelo EM sobre os problemas que incomodam BH e que eles esperam ver solucionados em 2012. Pediram, principalmente, uma cidade segura, sem muros e cercas elétricas. Uma sociedade com oportunidades para trabalhar e sonhar. Respeito ao patrimônio público e educação no trânsito. Que assim seja. (Págs. 1, 21 e 23)
Aplicações: Tempo bom para ouro e renda fixa
Enquanto a economia do mundo balança, neste ano que começa o metal amarelo, a poupança e os fundos de investimento são as melhores opções para quem quer proteger seu dinheiro das instabilidades. (Págs. 1 e 12)
Justiça: Uma bomba-relógio nos cofres da União (Págs. 1 e 4)
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Jornal do Commercio
Manchete: Família inteira deve planejar gastos da casa
Início de ano é sempre repleto de contas, uma boa oportunidade para organizar finanças. Tema que filhos não podem ficar de fora. (Págs. 1 e Economia, 6)
Taxista pirata na mira
Pilotos não credenciados criam problema no aeroporto e Infraero apela a PCR. (Págs. 1 e Cidades, 3)
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