SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
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O
Globo
Manchete: Futuro presidente do STF diz que julga
mensalão este ano
Para Ayres Britto, ideal é que caso não seja
analisado na campanha eleitoral
Às vésperas de assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal, o ministro Carlos Ayres Britto avisa que vai julgar ainda este ano o mensalão - o escândalo de pagamento de mesada a parlamentares ocorrido no governo Lula - revela Carolina Brígido. De preferência antes de 6 de julho, quando começa a campanha eleitoral. O ideal, segundo ele, é que o maior processo da história do STF não corra em paralelo com as eleições municipais. Nem mesmo a falta de um ministro - Cezar Peluso estará aposentado no segundo semestre - servirá de justificativa para adiar o julgamento. Considerado um liberal entre os ministros do STF, Ayres Britto é entusiasta da lei da Ficha Limpa - "uma das mais belas novidades transformadoras do país" - e diz que não desiste da luta por um Brasil menos corrupto. (Págs. 1 e 3)
Às vésperas de assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal, o ministro Carlos Ayres Britto avisa que vai julgar ainda este ano o mensalão - o escândalo de pagamento de mesada a parlamentares ocorrido no governo Lula - revela Carolina Brígido. De preferência antes de 6 de julho, quando começa a campanha eleitoral. O ideal, segundo ele, é que o maior processo da história do STF não corra em paralelo com as eleições municipais. Nem mesmo a falta de um ministro - Cezar Peluso estará aposentado no segundo semestre - servirá de justificativa para adiar o julgamento. Considerado um liberal entre os ministros do STF, Ayres Britto é entusiasta da lei da Ficha Limpa - "uma das mais belas novidades transformadoras do país" - e diz que não desiste da luta por um Brasil menos corrupto. (Págs. 1 e 3)
Grandes bicheiros ampliam alcance
A PF identificou que contraventores de pouca
expressão regional atuam associados a grandes grupos. Policiais acreditam que o
país foi loteado entre quadrilhas, como a de Carlinhos Cachoeira no
Centro-Oeste e a dos tradicionais bicheiros do Rio, com presença no Norte e no
Nordeste. (Págs. 1 e 14)
Dilma pode rever incentivo à indústria
Depois de lançar programa de R$ 60 bilhões em
estímulos à indústria, o governo agora vai acompanhar de perto o setor. Caso as
empresas não cumpram a promessa de preservar empregos, a presidente Dilma
Rousseff ameaça rever os incentivos. (Págs. 1 e 31)
Esquerda da França revive no pós-crise
Pesquisas indicam que candidatos de esquerda terão
cerca de 45% dos votos no 1º turno da eleição presidencial. Analistas, relata
Fernando Eichenberg, avaliam que ressurgimento se deve mais a falhas da direita
no manejo da crise internacional. (Págs. 1 e 40)
Rio+20: cariocas abrem as casas para hóspedes
Diante da falta de vagas na rede hoteleira para
abrigar participantes da Rio+20, muitos cariocas estão se preparando para
receber visitantes em suas casas. A Riotur lançará em maio um site para divulgar
as hospedagens domiciliares. A partir de amanhã, O Globo estreia site com
notícias sobre o evento. (Págs. 1, 25 e 34)
Imposto de renda
A 15 dias do fim do prazo, 16 milhões ainda não
fizeram a declaração anual. Saiba como acertar as contas. (Págs. 1 e 39)
Segundo caderno
De consumidor a financiador
o sucesso do modelo de financiamento colaborativo crowdfundig faz surgir um novo tipo de mecenas no Brasil (Págs. 1 e Segundo Caderno)
o sucesso do modelo de financiamento colaborativo crowdfundig faz surgir um novo tipo de mecenas no Brasil (Págs. 1 e Segundo Caderno)
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Folha
de S. Paulo
Manchete: Cachoeira sacou R$ 8,5 milhões em ano
eleitoral
Proveniente
da empreiteira Delta, dinheiro foi retirado por contador de empresário por meio
de empresa de fachada.
O tesoureiro de Carlinhos Cachoeira, preso sob a acusação de corrupção, usou uma empresa de fachada para sacar R$ 8,5 milhões oriundos da Delfa Construções, revelam Leandro Colon e Fernando Mello.
O dinheiro foi retirado ao longo do ano eleitoral de 2010. A Polícia Federal investiga se a quantia financiou campanhas políticas. Págs. 1 e Poder A4)
De 2003 a 2011, verbas federais para a Delta cresceram mais de 2.000%. (Págs. 1 e Poder A6)
O tesoureiro de Carlinhos Cachoeira, preso sob a acusação de corrupção, usou uma empresa de fachada para sacar R$ 8,5 milhões oriundos da Delfa Construções, revelam Leandro Colon e Fernando Mello.
O dinheiro foi retirado ao longo do ano eleitoral de 2010. A Polícia Federal investiga se a quantia financiou campanhas políticas. Págs. 1 e Poder A4)
De 2003 a 2011, verbas federais para a Delta cresceram mais de 2.000%. (Págs. 1 e Poder A6)
Ayres Britto, do Supremo, quer julgar mensalão até
fim de junho
Na
avaliação do próximo presidente do STF, Carlos Ayres Britto, se o julgamento do
mensalão não for concluído até junho, haverá risco de ficar só para 2013.
O início depende da apresentação do voto do ministro revisor Ricardo Lewandowski, que é quem disponibiliza o processo para a pauta de julgamento. Britto assume na quinta. (Págs. 1 e Poder A12)
O início depende da apresentação do voto do ministro revisor Ricardo Lewandowski, que é quem disponibiliza o processo para a pauta de julgamento. Britto assume na quinta. (Págs. 1 e Poder A12)
Aviação vive era de avanço modesto e passagens
caras
Depois
de uma década de crescimento de 15% a 20% ao ano, a aviação entra em nova era,
de avanço modesto e passagens caras. O desaquecimento já aparece na retração do
movimento em aeroportos do Nordeste. Reajustes da Infraero e da Aeronáutica
pressionam os custos das empresas. (Págs. 1 e Mercado B9)
Carlos Heitor Cony: Aborto tem variantes que o
justificam. (Págs. 1 e Opinião A2)
Editoriais
Leia
“Rio+20”, a respeito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento
sustentável, em junho, e o desafio do Brasil para impedir seu fracasso. (Págs.
1 e Opinião A2)
Renegociação de dívida renderia R$ 6,6 bilhões a
SP, MG, RJ e RS (Págs. 1 e Poder A9)
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O
Estado de S. Paulo
Manchete: Agnelo nega renúncia: ‘Só se me abaterem
fisicamente’
Governador
do DF defende a CPI e diz que só pensa em afastamento quem ‘tem culpa no
cartório’
Identificado pela Polícia Federal como o “01 de Brasília” e o “Magrão”, citado em diálogo da quadrilha comandada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, está sob pressão do seu partido, o PT, com o governo sob vigilância do Planalto e virou protagonista de uma crise que ressuscita o fantasma da intervenção federal. Em entrevista ao Estado, ele garante que não renuncia nem se afasta do cargo, e negou ter recebido apoio financeiro ou caixa 2 para sua campanha seja de Cachoeira, seja da construtora Delta. (Págs. 1 e Nacional A4)
Delta ganhou R$ 862 milhões
Maior receptora de recursos do governo federal desde 2009, a construtora ganhou, só em 2011, R$ 862,4 milhões. (Págs. 1 e Nacional A6)
Identificado pela Polícia Federal como o “01 de Brasília” e o “Magrão”, citado em diálogo da quadrilha comandada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, está sob pressão do seu partido, o PT, com o governo sob vigilância do Planalto e virou protagonista de uma crise que ressuscita o fantasma da intervenção federal. Em entrevista ao Estado, ele garante que não renuncia nem se afasta do cargo, e negou ter recebido apoio financeiro ou caixa 2 para sua campanha seja de Cachoeira, seja da construtora Delta. (Págs. 1 e Nacional A4)
Delta ganhou R$ 862 milhões
Maior receptora de recursos do governo federal desde 2009, a construtora ganhou, só em 2011, R$ 862,4 milhões. (Págs. 1 e Nacional A6)
Conselho da ONU aprova envio de missão à Síria
Por
unanimidade, o Conselho de Segurança da ONU aprovou ontem o envio de
observadores à Síria para monitorar o frágio cessar-fogo. Houve mortes em
combates e atentados. (Págs. 1 e Internacional A14)
Malvinas e Cuba dividem Cúpula das Américas
Sem
consenso, a declaração da Cúpula das Américas, que reúne na Colômbia chefes de
33 países, deve silenciar sobre temas-chave da região, como Cuba e as Ilhas
Malvinas. (Págs. 1 e Internacional A18)
Endividados dão carro de graça
A
inadimplência recorde e o aperto dos bancos no crédito têm levado consumidores
a repassar o carro e a dívida do financiamento a outra pessoa. Ás vezes de graça.
(Págs. 1 e Economia B1)
Paulo Sotero: Conversa sincera
É
exagero interpretar a linguagem corporal de algum desconforto entre Dilma e
Obama como prova de que a visita foi de pouca serventia. (Págs. 1 e
Internacional A17)
Com Lula, Marta diz que apoiará Haddad. (Págs. 1 e
Nacional A8)
Estadão’, TV Cultura e You Tube farão debate.
(Págs. 1 e Nacional A12)
Aliás: O veredicto
Os
bastidores do julgamento do Supremo Tribunal Federal que liberou a interrupção
de gravidez de fetos sem cérebro. (Pág. 1)
Notas & Informações: O desafio ao poder dos
bancos
Pela
primeira vez o governo enfrenta os bancos privados num regime plenamente
democrático. (Págs. 1 e A3)
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Correio
Braziliense
Manchete: CPI vai investigar irmão de Demóstenes
Benedito Torres, procurador-geral de Justiça de
Goiás, será alvo da comissão que investiga os tentáculos de Carlinhos Cachoeira
na adminstração pública. É o que pretendem os líderes no Senado Álvaro Dias
(PSDB-PR) e Walter Pinheiro (PT-BA). "Está provado que membros de outros
poderes têm envolvimento com os esquemas" do bicheiro, destaca o
parlamentar baiano. Novas gravações da Operação Monte Carlo obtidas pelo Correio
reforçam a relação promíscua entre Demóstenes e o "professor"
Cachoeira dentro do Ministério Público goiano. O líder do PT na Câmara, Jilmar
Tarto (SP), considera o caso gravíssimo. "A CPI se fortalece por causa de
histórias como essas." (Págs. 1, 2 e 3)
Dilma critica política dos países ricos
Da Colômbia, onde está para a Cúpula das Américas,
a presidente solta o verbo contra o modelo monetário e o protecionismo das
economias desenvolvidas. (Págs. 1 e 10)
Receita aperta fiscalização e dívida chega a R$ 2
trilhões
A fome do Leão não diminui. Além dos R$ 100 bilhões
que arrecada todos os meses do brasileiro, o Fisco cobra dos trabalhadores e
empresas R$ 2 trilhões entre impostos e contribuições atrasadas, mas encontra
dificuldades variadas para receber essa dinheirama dos inadimplentes. (Págs. 1
e 16)
UnB, 50 anos de coragem
Inovação, pioneirismo e luta pela democracia são as
principais bandeiras da Universidade de Brasília nesses 50 anos de existência.
Pelas salas do câmpus da asa norte passaram personagens que marcaram a história
do país, como os mestres Darcy Ribeiro, Oscar Niemeyer e Glênio Biachetti
(Págs. 1 34 e 35)
França: Reeleição é cada vez mais distante de
Sarkosy. Socialista está na frente (Págs. 1 e 24)
O verde de Brasília perde espaço para o concreto
Desde o início de sua construção, a cidade vê
encolhendo sua vegetação, dois terços já se transformaram em área urbana.
Ocupações irregulares, crescimento desordenado e expansão agrícola estão entre
os vilões que afetam o clima, o abastecimento de água e a qualidade de vida dos
moradores. (Págs. 1, 31 e 32)
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Estado
de Minas
Valadares agora envia dinheiro para os EUA
Durante décadas, valadarenses emigrados para os
Estados Unidos em busca da independência financeira investiram gordas remessas
de dólares na cidade do Vale do Rio Doce, impulsionando sua economia.
Agora, o Estado de Minas constata que, com a crise no país norte-americano, houve inversão: parentes dos mineiros que insistem em continuar na terra de Tio Sam vendem bens e enviam dinheiro para ajudá-los a sobreviver. (Pág. 1, 17 e 18)
Agora, o Estado de Minas constata que, com a crise no país norte-americano, houve inversão: parentes dos mineiros que insistem em continuar na terra de Tio Sam vendem bens e enviam dinheiro para ajudá-los a sobreviver. (Pág. 1, 17 e 18)
Os negócios milionários de Cachoeira em Minas
O bicheiro, preso na Operação Monte Carlo, parceiro
do senador goiano Demóstenes Torres e acusado de formação de quadrilha e
corrupção, chegou a comandar, durante anos, seis empresas no estado. Mas,
atualmente, mantém apenas uma, em Araxá, no Alto Paranaíba. As outras eram em
Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e em Belo Horizonte. (Págs. 3, 4, 5 E 8)
PT decide rumo que vai tomar nas eleições (Pág. 1 e
10)
Foto-legenda: Refugiados no país do futebol
A desativação de campo de expatriados no Oriente
Médio, em 2007, trouxe ao Brasil 108 palestinos em busca de distância da
perseguição religiosa e da guerra no Iraque.
Cinco anos depois, famílias como a de Safa Shahin, de 36 anos, enfrentam o pesadelo do desemprego e do desamparo no refúgio verde e amarelo. (Págs. 1, 14 E 15)
Cinco anos depois, famílias como a de Safa Shahin, de 36 anos, enfrentam o pesadelo do desemprego e do desamparo no refúgio verde e amarelo. (Págs. 1, 14 E 15)
Cotas perdem valor no banco da universidade
As políticas de inserção social em escolas públicas
de ensino superior não cumprem integralmente seu objetivo. A culpa, segundo
especialistas, é da concorrência do Enem, o que leva Nayara Maria a buscar
reforço em cursinho. (Págs. 1, 25 E 26)
Troca de banco pode ser um negócio ruim (Págs. 1 e
21)
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Jornal
do Commercio
Manchete: Saídas para o Recife andar
Nesta época em que mobilidade virou palavra de
ordem, o JC fez levantamento de pequenas intervenções que poderiam facilitar a
circulação de carros na capital, como abertura de vias fechadas por imóveis
ilegais e conclusão de ruas que acabam no nada. (Págs. 1 e Cidades, 4 e 5)
Obra deixa 800 mil pessoas sem água (Pág. 1 e 17)
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Veja
Manchete: Mensalão
A cortina de fumaça do PT para encobrir o maior
escândalo de corrupção da história do país. (Pág. 1)
Obama
A história e a demografia conspiram para sua
reeleição. (Pág. 1)
Juros: Por que não basta uma ordem do governo para
eles caírem (Pág. 1)
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Época
Manchete: Paul McCartney
O eterno beatle presta um tributo à música
brasileira, critica o som esquálido dos iPods e exalta o lado familia do
rock'n'roll
"Quero me encontrar com músicos brasileiros para gravar bossa nova". Diz Paul a Época na semana em que chega ao Brasil.
Como a geração Facebook se apaixonou pela música de um setentão. (Pág. 1)
"Quero me encontrar com músicos brasileiros para gravar bossa nova". Diz Paul a Época na semana em que chega ao Brasil.
Como a geração Facebook se apaixonou pela música de um setentão. (Pág. 1)
Investigação: A construtora que se beneficiou do
esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: Como opera Dadá no submundo dos grampos
que assombra Brasília
Quem
contratou o araponga, quais eram seus operadores na PF e no Ministério Público
e os principais alvos do espião mais temido pelo poder nos dias de hoje. (Pág.
1)
Educação
Educação
O
drama dos professores ameaçados pela violência nas escolas particulares. (Pág.
1)
Aborto: Por que a decisão do STF é um avanço para a
sociedade brasileira (Pág. 1)
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ISTOÉ
Dinheiro
Manchete: O governo ataca os juros
Saiba quais são as melhores taxas para o seu
negócio.
É hora para trocar de banco em busca de crédito mais barato?
Como o setor privado está reagindo à ofensiva dos bancos estatais.
O que muda no mercado brasileiro com a era dos juros em queda. (Pág. 1)
É hora para trocar de banco em busca de crédito mais barato?
Como o setor privado está reagindo à ofensiva dos bancos estatais.
O que muda no mercado brasileiro com a era dos juros em queda. (Pág. 1)
Batalha do crédito
Alexandre Tombini, do BC, presidenta Dilma Rousseff
e Guido Mantega, da Fazenda, unidos na cruzada pelo dinheiro barato. (Pág. 1)
Computadores: Positivo quer virar a Apple
brasileira (Pág. 1)
BTG Pactual: Vale a pena ser sócio de André
Esteves? (Pág. 1)
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Carta
Capital
Manchete: Na mira: Quem tem medo da CPI do
Cachoeira? (Pág. 1)
Grandino Rodas: Um saudoso da ditadura manda na USP
(Pág. 1)
Juros bancários: Por que pagamos tanto (Pág. 1)
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Zero
Hora
Manchete: Saturação dá a planos de saúde prazos de
SUS
Crescimento
de clientes cinco vezes superior ao de vagas em hospitais resulta em longas
esperas em emergências. Drama também atinge consultas especializadas e cirurgias.
(Págs. 1, 21 a 23)
É bolha?
Negócios
bilionários, como a compra do Instagram pelo Facebook, reacendem debate sobre
supervalorização de empresas de internet. (Pág. 1)
A guardiã gaúcha da Ficha Limpa
De
militante de esquerda a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau vai
fiscalizar no país o primeiro pleito sob a nova lei. (Págs. 1 e 6)
A burocracia que liberta criminosos
Zero
Hora revela como uma quadrilha tira proveito da flexibilidade da lei para
voltar às ruas e aos assaltos. (Págs. 1 e 28)
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Fonte:
Empresa Brasil de Comunicação/Banco de notícias/Sinopse do dia/Radiobras
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