Um homem depende do tempo e das estações para conseguir sobreviver às coisas inevitáveis... O pastor cuida de seu rebanho, trata cada animal como se fosse o único, procura ajudar as mães com as crias, jamais se afasta muito de um lugar onde os animais possam beber... Entretanto, uma vez por outra, uma das ovelhas termina morrendo num acidente. Pode ser uma cobra, um animal selvagem, ou mesmo a queda de um precipício... Mas o inevitável sempre acontece. É preciso disciplina e paciência para ultrapassá-lo... E esperança. Quando ela não existe mais, não se pode gastar as energias lutando com o impossível. Não se trata de esperança no futuro. Trata-se de recriar o próprio passado. As pessoas se dirigem a algum lugar e um dia retornam... Alguns não conseguem encontrar o que estavam buscando, porque tinham carregado consigo - junto das bagagens - o peso do próprio fracasso anterior... Uma ou outra volta com um emprego no governo, ou com a alegria de ter educado melhor os seus filhos - mas nada além disso. Porque o passado as havia deixado temerosas, e não tinham confiança suficiente em si mesma para arriscar muito... Outras pessoas também retornavam, mas com histórias maravilhosas... Tinham conquistado tudo que desejavam, porque não estavam limitadas pelas frustrações do passado...Se você tem um passado que não o deixa satisfeito, esqueça-o agora. Imagine uma nova história para a sua vida, e acredite nela. Concentrem-se apenas nos momentos em que conseguiu o que desejava - e esta força irá lhe ajudar a conseguir o que quer.
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NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...
Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)
Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”
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