Você já ouviu falar de “Prostituição Política” e da sua visceral relação com a “Corrupção” que é a sua versão mais pitoresca nas ações daqueles que se apresentam socialmente “bonzinhos” e por detrás, são verdadeiros “lobos dos homens” numa visão hobbesiana?
Nossa região está repleta de “lobos” em pele de “cordeirinho” em que fazem valer todo tipo de manipulação e engenhosidade para manter àqueles que realmente querem proporcionar o “bem comum” atravancados e capenga impedindo, assim, uma melhoria integral e progressista das condições sócio-urbanos de Itaboraí.
São muitas “mentiras” e “dissimulações” que precisam ser desmascaradas e excrachadas para a opinião pública para que seu povo possa obter, num futuro próximo, um melhor perfil político quanto àqueles que queiram gerir-nos no setor político daqui para frente.
Devemos extinguir “grupos” e incentivar a composição de “equipes” que saibam gerenciar as dificuldades sociais convergindo para soluções sustentáveis e não apenas apontar culpados (fenômeno da “culpabilização), como historicamente realiza, mas articular ações que proporcionem buscar soluções democráticas mais condizentes com o que o povo tanto merece com base no princípio da territorialidade.
Sabemos que serão muitos “trancos e barrancos” a serem enfrentados neste processo de “refinamento da classe política” metropolitana na ocasião de “mais uma” eleição.
Entretanto, através do senso crítico de cada um poder-se-iam promover esta “faxina política” mediante uma consciência coletiva mais crítica e atuante, além, é claro, extirpar de vez daqueles que se vendem absurdamente “barato” utilizando o nome ou o prestígio de quem quer que seja com finalidades escusas.
É preciso moralizar as formas de trabalho em equipe inculcando nos agentes formadores de opinião e demais gestores públicos uma atitude mais contrária com aquilo que o “entre aspas” pregam. Deveríamos ter mais atos, e menos fala.
Como diz no Blog SOS Itaboraí “… O sonho de um Brasil melhor não é impossível, basta os governantes e povo pensarem mais na coletividade e menos nos interesses pessoais de poder e fortuna…”
Necessita-se assim, antes que seja tarde, rever os projetos daquilo que se realmente quer para este esperançoso povo metropolitano. Não se pode mais ficar “traindo” e conspirando, diuturnamente, a dignidade e o progresso de toda uma região lutadora, hospitaleira, dócil e humana.
A função social de cada cidadão/ã é preservar o respeito com os compromissos com a vida em coletividade aos moldes que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta dos Direitos Humanos, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla execrando qualquer tipo de oportunismo políticos ou pessoais em detrimento da maioria.
Portanto, é imprescindível ficar atentos àqueles “aproveitadores de plantão” ou “prostitutos políticos” e puni-los exemplarmente, não apenas pelo seu tribunal de consciência, mas pelas leis dos homens dizendo “o seu não” no momento do seu “voto”, pois esta terrorista função de “intermediador” só leva um projeto de desenvolvimento amplo de uma cidade ou região ao buraco do “retrocesso” e injustiça social. Isso, enquanto sociedade organizada não pode permitir.
Nossa região está repleta de “lobos” em pele de “cordeirinho” em que fazem valer todo tipo de manipulação e engenhosidade para manter àqueles que realmente querem proporcionar o “bem comum” atravancados e capenga impedindo, assim, uma melhoria integral e progressista das condições sócio-urbanos de Itaboraí.
São muitas “mentiras” e “dissimulações” que precisam ser desmascaradas e excrachadas para a opinião pública para que seu povo possa obter, num futuro próximo, um melhor perfil político quanto àqueles que queiram gerir-nos no setor político daqui para frente.
Devemos extinguir “grupos” e incentivar a composição de “equipes” que saibam gerenciar as dificuldades sociais convergindo para soluções sustentáveis e não apenas apontar culpados (fenômeno da “culpabilização), como historicamente realiza, mas articular ações que proporcionem buscar soluções democráticas mais condizentes com o que o povo tanto merece com base no princípio da territorialidade.
Sabemos que serão muitos “trancos e barrancos” a serem enfrentados neste processo de “refinamento da classe política” metropolitana na ocasião de “mais uma” eleição.
Entretanto, através do senso crítico de cada um poder-se-iam promover esta “faxina política” mediante uma consciência coletiva mais crítica e atuante, além, é claro, extirpar de vez daqueles que se vendem absurdamente “barato” utilizando o nome ou o prestígio de quem quer que seja com finalidades escusas.
É preciso moralizar as formas de trabalho em equipe inculcando nos agentes formadores de opinião e demais gestores públicos uma atitude mais contrária com aquilo que o “entre aspas” pregam. Deveríamos ter mais atos, e menos fala.
Como diz no Blog SOS Itaboraí “… O sonho de um Brasil melhor não é impossível, basta os governantes e povo pensarem mais na coletividade e menos nos interesses pessoais de poder e fortuna…”
Necessita-se assim, antes que seja tarde, rever os projetos daquilo que se realmente quer para este esperançoso povo metropolitano. Não se pode mais ficar “traindo” e conspirando, diuturnamente, a dignidade e o progresso de toda uma região lutadora, hospitaleira, dócil e humana.
A função social de cada cidadão/ã é preservar o respeito com os compromissos com a vida em coletividade aos moldes que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta dos Direitos Humanos, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla execrando qualquer tipo de oportunismo políticos ou pessoais em detrimento da maioria.
Portanto, é imprescindível ficar atentos àqueles “aproveitadores de plantão” ou “prostitutos políticos” e puni-los exemplarmente, não apenas pelo seu tribunal de consciência, mas pelas leis dos homens dizendo “o seu não” no momento do seu “voto”, pois esta terrorista função de “intermediador” só leva um projeto de desenvolvimento amplo de uma cidade ou região ao buraco do “retrocesso” e injustiça social. Isso, enquanto sociedade organizada não pode permitir.
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