NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 24 de março de 2011

A Miséria dos “Valores” Humanos…

Em pleno século vinte um, diante de tanta informação e facilidades criadas pelo mundo moderno promovidas pelas suas evoluções e revoluções, ainda não aprendemos a sutil mensagem cristã: ame as pessoas, use as coisas.

Na qualidade de COISA (1), GENTE passa a ter um valor menor para os COISIFICADORES. Ou melhor, VALOR NENHUM.

Já que ninguém é mais GENTE e todo mundo é COISA, que mal tem desrespeitar, ignorar, desconsiderar, tratar com falta de educação e deselegância, não dar satisfação, não se preocupar…?

Jamais se falou tanto em violência, desagregação familiar, caos social, corrupção entre outros elementos depredatórios dos valores morais e éticos tendenciando, então, nossas mentes/atitudes para o “erro” e não para o “acerto”.

A competição desenfreada e estimulada por um consumo sem qualquer tipo de regulação, leva-nos a digladiar diuturnamente numa espécie de autopromoção pessoal, esquecendo os métodos lícitos em atingi-lo.

Será tão difícil empenhamos rumos aos nossos ideais através de esforços éticos ou no mínimo legais?

Por que haver sempre uma meia dúzia de queixosos em não procurarem e nem ousarem em se redescobrir como filhos de Deus, bem como poderiam perseguir seus instintos cristãos para fazer através deles um amanhã melhor por você e, quem sabe da sua comunidade?

Albert Einstein, ensinava-nos que “… o único lugar aonde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário” numa alusão à necessidade em buscar acreditar no potencial próprio do ser em si, mas não naquilo preconizado pelo mundo, ao contrário, deveríamos ser filtrados pelos valores morais, sociais e cristãos, enquanto família temente a Deus rumo a uma melhor prática de vida em sociedade – Principio da Utilidade Social.

Que a “selva de pedra” faz cada cidadão ser uma espécie de “predador” na luta incansável de sua sobrevivência, não há dúvidas. Porém, qual o preço ao indivíduo nesta fatigante busca do nada, por alguma coisa? Depressão, inveja, stress, ansiedade e outros afins patológicos.

Entendemos haver mais dificuldade em se demonstrar socialmente uma pessoa a “ser útil” do que inútil, mas mesmo assim sua perseverança e fé tornarão uma “bússola viva” para não se perder perante aos seus dons divinos diante de tantos achaques e perseguismos do inimigo.

Assim, corrobora novamente como os pensamentos do brilhante Einstein, quando nos revela que a “… mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.

Portanto, precisamos pensar grande, para sermos grandes, ater-se aos vacilos do ser humano, fato comum no processo de aprimoramento de sua existencial “cruzada de vida”, em não realizar uma “analise crítica” produtiva ao ser em si.

Enfim, torna-se deverasmente maldoso e justificador da fragilidade de valores detido por aqueles que pensam saber demais, quando na verdade, apenas escondem sua insignificância no processo de apologias negativas das conquistas pessoais alheias. Autoanalise, sim, inveja, jamais!

(1) Filósofa Marilena Chauí. Professora de Filosofia Política e História da Filosofia Moderna da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).
Por: Tânia Maria Cabral

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