NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sábado, 29 de maio de 2010

O Caseiro Atrapalhado...

O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:- Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!- O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?- Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!- Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?- Sim, este mesmo!- Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... Mas ele morreu de quê?- Comeu carne estragada!- Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?- Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.- Que cavalos?- Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça dágua.- Puxando a carroça d’água? Que água?- Para apagar o fogo!- Fogo? Onde?- Na sua casa... Uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.- Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?- Foi uma das velas do velório!- Velório?!- É... o velório da sua mãe... Ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!

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