NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 28 de maio de 2010

O peixe que salvou uma vida

Fabrício passa diante de uma gruta, vê um jovem meditando, e pergunta o que ele estava buscando... “Contemplo os animais, e aprendi deles muitas lições que podem transformar a vida de um homem”, diz o jovem... “Pois um peixe já salvou minha vida”, responde Fabrício. “Se você me ensinar tudo o que sabe, eu lhe conto como foi”... O jovem espanta-se: só um santo pode ter a vida salva por um peixe. E resolve ensinar tudo que sabe... Quando termina, diz Fabrício: “Agora que ensinei tudo, ficaria orgulhoso em saber como um peixe salvou sua vida”... “É simples”, responde Fabrício. “Eu estava quase morrendo de fome quando o pesquei, e graças a ele pude sobreviver três dias”.

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