NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O significado das vésperas

Sharon escreveu um livro sobre um mosteiro beneditino, e conta que as orações da tarde, chamadas “vésperas”, são cantos de esperança pela certeza de que a noite passará... “As vésperas nos indicam a necessidade que temos de nos aproximar do outro, quando a noite chega”, diz ela. “Mas nossa sociedade esqueceu a importância desta aproximação, e finge prezar muita a capacidade que cada um tem de lidar com as próprias dificuldades. Não rezamos mais juntos; escondemos nossa solidão como se fosse vergonhoso admiti-la”... Sharon faz uma pausa, e conclui: “Já fui assim. Até que um dia perdi o medo de depender do próximo, porque descobri que ele também estava precisando de mim”.

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