Quantas vezes somos levados a despertar esta emoção, principalmente quando sentimos alguns “vazios” incompreensíveis motivados pela razão humana.
Quando não conseguimos justificar a realidade para nós, buscamos sua referência no passado visando amenizar aflições e serenizar os momentos de introspecção.
A “saudade” foi e continuará sendo a fonte e musa inspiradora dos humanos devida sua relação fraterna com a “nostalgia”.
Estas irmãs “transportam” o ser humano a momentos reflexivos permitindo desenvolver novos métodos/estilos de existir confortando os ânimos e incentivando a evolução da “paz interior”.
Além do mais, trata-se de emoção construtora do caráter, pois expressa em nosso meio como uma fonte inesgotável de novas perspectivas de ação social e pessoal.
Assim, favorecerá, em muito, as tomadas de decisões de forma lúcida e prática no estilo rápido da sociedade moderna, baseando-se no passado para reajustar no futuro.
Entretanto, não saber dos seus efeitos, nos leva à precipitação e a paixão. Vícios gritantes traduzidos como “saudosismo”.
Estas “emoções” merecem o devido cuidado pelas suas instabilidades cognitivas, deixando o ser pensante à mercê de seus instintos e amplificando, então, a margem de risco a erros psicossociais incorrigíveis.
A “saudade” é considerada, também, como a um “bálsamo da alma”, ou seja, uma espécie de candura adornando nossas tribuladas vidas e agente renovador das esperanças.
Entretanto, não precisaremos referi-la àquela angustiante máxima “… de que éramos felizes e não sabíamos…”. Isto minaria as intenções de mudanças de hábitos contidos na dinâmica social de cada um.
Portanto, merece sim, cautela e discernimento em seu exercício. Entretanto, sentir “saudades” é um escapismo motivador e alentador em nosso conturbado mundo devendo ser vivida responsavelmente.
Enfim, viver de “saudade” dificultaria as prosperidades pessoais, bem como atrelaria o espírito a uma “ilusão” ao meio social potencializando distúrbios psíquicos vitais para uma política de conformidade sem sentido com a realidade.
Por Tânia Maria Cabral
Quando não conseguimos justificar a realidade para nós, buscamos sua referência no passado visando amenizar aflições e serenizar os momentos de introspecção.
A “saudade” foi e continuará sendo a fonte e musa inspiradora dos humanos devida sua relação fraterna com a “nostalgia”.
Estas irmãs “transportam” o ser humano a momentos reflexivos permitindo desenvolver novos métodos/estilos de existir confortando os ânimos e incentivando a evolução da “paz interior”.
Além do mais, trata-se de emoção construtora do caráter, pois expressa em nosso meio como uma fonte inesgotável de novas perspectivas de ação social e pessoal.
Assim, favorecerá, em muito, as tomadas de decisões de forma lúcida e prática no estilo rápido da sociedade moderna, baseando-se no passado para reajustar no futuro.
Entretanto, não saber dos seus efeitos, nos leva à precipitação e a paixão. Vícios gritantes traduzidos como “saudosismo”.
Estas “emoções” merecem o devido cuidado pelas suas instabilidades cognitivas, deixando o ser pensante à mercê de seus instintos e amplificando, então, a margem de risco a erros psicossociais incorrigíveis.
A “saudade” é considerada, também, como a um “bálsamo da alma”, ou seja, uma espécie de candura adornando nossas tribuladas vidas e agente renovador das esperanças.
Entretanto, não precisaremos referi-la àquela angustiante máxima “… de que éramos felizes e não sabíamos…”. Isto minaria as intenções de mudanças de hábitos contidos na dinâmica social de cada um.
Portanto, merece sim, cautela e discernimento em seu exercício. Entretanto, sentir “saudades” é um escapismo motivador e alentador em nosso conturbado mundo devendo ser vivida responsavelmente.
Enfim, viver de “saudade” dificultaria as prosperidades pessoais, bem como atrelaria o espírito a uma “ilusão” ao meio social potencializando distúrbios psíquicos vitais para uma política de conformidade sem sentido com a realidade.
Por Tânia Maria Cabral
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