NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Afinal…o que é Saudade?

Quantas vezes somos levados a despertar esta emoção, principalmente quando sentimos alguns “vazios” incompreensíveis motivados pela razão humana.

Quando não conseguimos justificar a realidade para nós, buscamos sua referência no passado visando amenizar aflições e serenizar os momentos de introspecção.

A “saudade” foi e continuará sendo a fonte e musa inspiradora dos humanos devida sua relação fraterna com a “nostalgia”.

Estas irmãs “transportam” o ser humano a momentos reflexivos permitindo desenvolver novos métodos/estilos de existir confortando os ânimos e incentivando a evolução da “paz interior”.

Além do mais, trata-se de emoção construtora do caráter, pois expressa em nosso meio como uma fonte inesgotável de novas perspectivas de ação social e pessoal.

Assim, favorecerá, em muito, as tomadas de decisões de forma lúcida e prática no estilo rápido da sociedade moderna, baseando-se no passado para reajustar no futuro.

Entretanto, não saber dos seus efeitos, nos leva à precipitação e a paixão. Vícios gritantes traduzidos como “saudosismo”.

Estas “emoções” merecem o devido cuidado pelas suas instabilidades cognitivas, deixando o ser pensante à mercê de seus instintos e amplificando, então, a margem de risco a erros psicossociais incorrigíveis.

A “saudade” é considerada, também, como a um “bálsamo da alma”, ou seja, uma espécie de candura adornando nossas tribuladas vidas e agente renovador das esperanças.

Entretanto, não precisaremos referi-la àquela angustiante máxima “… de que éramos felizes e não sabíamos…”. Isto minaria as intenções de mudanças de hábitos contidos na dinâmica social de cada um.

Portanto, merece sim, cautela e discernimento em seu exercício. Entretanto, sentir “saudades” é um escapismo motivador e alentador em nosso conturbado mundo devendo ser vivida responsavelmente.

Enfim, viver de “saudade” dificultaria as prosperidades pessoais, bem como atrelaria o espírito a uma “ilusão” ao meio social potencializando distúrbios psíquicos vitais para uma política de conformidade sem sentido com a realidade.
Por Tânia Maria Cabral

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