A “Motivação” é uma espécie de pedra angular das atitudes humanas e realimentadora da esperança na execução dos projetos coletivos prospectados por cidadãos e diametralmente oposta à descrença.
Entretanto, desenvolvê-la faz mister convocar, primeiramente, a disciplina, a grande organizadora das ações sociais em si e, também, a orientadora da prática sensata baseada nos fatos e não apenas em ideias.
Buscar fórmulas de “motivação” se torna uma tarefa prodigiosa e digna, desde que perceba o limite da evolução pessoal que este sentido abriga.
Afinal, o que você tem feito para amplificar sua motivação interna no sentido de atender suas expectativas diante dos desafios da vida comunitário e pessoal?
A motivação transcende àquela simplista visão de ser apenas um “meio” em atingir ao bem/posição almejada, pois iria à contramão do explicado pela Teoria de Maslow “… a cada necessidade suprida, uma nova surge…”.
Estar acompanhada do discernimento visando minimizar os efeitos deletérios stress de suas conquistas, seu principal inimigo são os desafios da motivação perante as surpresas e desafios casuais.
Assim, manter-se motivado, traz em si um sentido de renovação com o que se faz/realiza, para tanto é imprescindível estar bem consigo e cultivar hábitos saudáveis na reflexão e nas atitudes de vida.
Já nos ilustrava Karen Horney “… A preocupação deveria levar-nos à ação e não à desmotivação…”. Preocupar para produzir correto, e não fugir da mesma irresponsavelmente alegando desinteresse ou desmotivação.
Os enfretamentos da realidade e o desconhecimento por parte dos interessados relegam bons talentos ao ostracismo do oficio por simples e pura falta de comunicação em externar tal emoção. Motivar, ainda que seja tarde.
Portanto, trata-se de um sentimento gratuito traduzido socialmente na forma de um “muito obrigado”, “valeu o esforço” entre outras colocações positivantes frente aos feitos executadas por alguém ou uma equipe.
Enfim, devemos ser mais sensatos com sua dinâmica, pois um dia você “… aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados…” (Willian Shakespeare).
Por: Tânia Maria Cabral
Entretanto, desenvolvê-la faz mister convocar, primeiramente, a disciplina, a grande organizadora das ações sociais em si e, também, a orientadora da prática sensata baseada nos fatos e não apenas em ideias.
Buscar fórmulas de “motivação” se torna uma tarefa prodigiosa e digna, desde que perceba o limite da evolução pessoal que este sentido abriga.
Afinal, o que você tem feito para amplificar sua motivação interna no sentido de atender suas expectativas diante dos desafios da vida comunitário e pessoal?
A motivação transcende àquela simplista visão de ser apenas um “meio” em atingir ao bem/posição almejada, pois iria à contramão do explicado pela Teoria de Maslow “… a cada necessidade suprida, uma nova surge…”.
Estar acompanhada do discernimento visando minimizar os efeitos deletérios stress de suas conquistas, seu principal inimigo são os desafios da motivação perante as surpresas e desafios casuais.
Assim, manter-se motivado, traz em si um sentido de renovação com o que se faz/realiza, para tanto é imprescindível estar bem consigo e cultivar hábitos saudáveis na reflexão e nas atitudes de vida.
Já nos ilustrava Karen Horney “… A preocupação deveria levar-nos à ação e não à desmotivação…”. Preocupar para produzir correto, e não fugir da mesma irresponsavelmente alegando desinteresse ou desmotivação.
Os enfretamentos da realidade e o desconhecimento por parte dos interessados relegam bons talentos ao ostracismo do oficio por simples e pura falta de comunicação em externar tal emoção. Motivar, ainda que seja tarde.
Portanto, trata-se de um sentimento gratuito traduzido socialmente na forma de um “muito obrigado”, “valeu o esforço” entre outras colocações positivantes frente aos feitos executadas por alguém ou uma equipe.
Enfim, devemos ser mais sensatos com sua dinâmica, pois um dia você “… aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados…” (Willian Shakespeare).
Por: Tânia Maria Cabral
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