É impossível conseguir provocar desenvolvimento social com qualidade de vida sem que haja um interesse coerente com os mecanismos de planejamento eficaz patrocinado pela coordenação de uma equipe executora habilidosa e eficiente.
Vemos diversas iniciativas administrativas, a princípio, de excelente probabilidade em resultar em sucesso certo, porém é surpreendida pelas forças ocultas do “descontinuísmo”, uma praga comum nos projetos advindos das políticas públicas.
Todavia, a qualidade da gestão está mais relacionada com as práticas de trabalho enraizadas na prefeitura. Entretanto, estas “práticas” precisam ser repensadas e atualizadas, pois definem a quantidade e a qualidade dos resultados produzidos pela prefeitura.
Uma das ações mais difíceis de instituir e “vingar” dentro da equipe são as “práticas do trabalho” e a sua dolorosa sistemática quanto à sua aplicabilidade, onde deverá numa sequência um pouco ortodoxa adubar o solo para nutrir frutos efetivos.
Nesta prática, podemos citar a divisão e organização do trabalho através do uso do Planejamento, Delegação e Controle. Mas afinal qual destas etapas é/são considerada mais merecedoras de atenção? Resposta. Todas.
A abordagem da “demanda social” mediante aquela sistematização obtida apartir sua territorialidade resultará num novo esforço concatenado pelos atores políticos e sociais mediante a estruturação das “forças organizativas” em obter as “respostas políticas” as demandas.
Estas “forças” se nutrem e ganham corpo através das diversas relações existente na divisão de poder, predeterminando um vínculo entre autoridade e responsabilidade sob o jugo da normatização, onde se debaterá as respostas aos conflitos oriundos dos padrões de relação com o ambiente urbano e social.
Então, nas atuais formas de conduzir e administrar o “erário público”, alguns fatores condicionantes emergem desta espécie de “oceano de indigências públicas”, primando pela maior racionalização no uso dos recursos, pressão da sociedade por transparência e a demanda por melhor qualidade dos serviços públicos serão “fragatas” para se tentar uma gestão com um pouco mais de probabilidade em dar certo.
No entanto, no “fenômeno social” os cenários são plurais e regidos pelos conflitos de interesses, sendo preciso ser equalizados pelos objetos da gestão pública, tais como foco no cidadão, valorização dos servidores e aumento na eficiência dos processos administrativos.
Enfim, não existe organização ou administração ideal, mas apenas aquelas adequadas ou não aos seus objetivos.
Assim lutar por imprimir uma disciplina de Gerenciamento nesse processo de mudança exige de seus servidores métodos de administração das resistências internas aliada a uma intervenção na cultura organizacional através de estratégia de comunicação mediantes treinamento fomentando a participação do todo no processo de mudança.
Por Tânia Maria CABRAL
Vemos diversas iniciativas administrativas, a princípio, de excelente probabilidade em resultar em sucesso certo, porém é surpreendida pelas forças ocultas do “descontinuísmo”, uma praga comum nos projetos advindos das políticas públicas.
Todavia, a qualidade da gestão está mais relacionada com as práticas de trabalho enraizadas na prefeitura. Entretanto, estas “práticas” precisam ser repensadas e atualizadas, pois definem a quantidade e a qualidade dos resultados produzidos pela prefeitura.
Uma das ações mais difíceis de instituir e “vingar” dentro da equipe são as “práticas do trabalho” e a sua dolorosa sistemática quanto à sua aplicabilidade, onde deverá numa sequência um pouco ortodoxa adubar o solo para nutrir frutos efetivos.
Nesta prática, podemos citar a divisão e organização do trabalho através do uso do Planejamento, Delegação e Controle. Mas afinal qual destas etapas é/são considerada mais merecedoras de atenção? Resposta. Todas.
A abordagem da “demanda social” mediante aquela sistematização obtida apartir sua territorialidade resultará num novo esforço concatenado pelos atores políticos e sociais mediante a estruturação das “forças organizativas” em obter as “respostas políticas” as demandas.
Estas “forças” se nutrem e ganham corpo através das diversas relações existente na divisão de poder, predeterminando um vínculo entre autoridade e responsabilidade sob o jugo da normatização, onde se debaterá as respostas aos conflitos oriundos dos padrões de relação com o ambiente urbano e social.
Então, nas atuais formas de conduzir e administrar o “erário público”, alguns fatores condicionantes emergem desta espécie de “oceano de indigências públicas”, primando pela maior racionalização no uso dos recursos, pressão da sociedade por transparência e a demanda por melhor qualidade dos serviços públicos serão “fragatas” para se tentar uma gestão com um pouco mais de probabilidade em dar certo.
No entanto, no “fenômeno social” os cenários são plurais e regidos pelos conflitos de interesses, sendo preciso ser equalizados pelos objetos da gestão pública, tais como foco no cidadão, valorização dos servidores e aumento na eficiência dos processos administrativos.
Enfim, não existe organização ou administração ideal, mas apenas aquelas adequadas ou não aos seus objetivos.
Assim lutar por imprimir uma disciplina de Gerenciamento nesse processo de mudança exige de seus servidores métodos de administração das resistências internas aliada a uma intervenção na cultura organizacional através de estratégia de comunicação mediantes treinamento fomentando a participação do todo no processo de mudança.
Por Tânia Maria CABRAL
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