NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O que vem a ser a “Verdade”?

Dizem os humoristas que “a verdade é a ausência de mentira”.

Hoje, talvez seja uma das virtudes mais dilapidada em nossa existência humana quanto á sua executabilidade, apesar dos preceitos bíblicos e morais ratificarem sua importância na interação com o nosso próximo.

Lá em João 8,32 nos ensina “… E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará…”. Porém, em muitos ambientes sociais a verdade foi, infelizmente, relegada a segundo plano.

Talvez seja por receio/medo de suas consequências como esboçado no conciso adágio “… diga a verdade e saia correndo“.

Assim, esta responsabilidade cristã é uma mistura de compromisso e trabalho, provocando certo receio aos seus propagadores na vida familiar e em sociedade.

Ultimamente, percebe-se o grande clima de desconfiança reinante em todos os setores do existir, bem como uma procura frenética por outra “verdade material” e não somente a verdade espiritual.

Neste contexto, nascem os sortilégios dos incontáveis gurus, livros autoajuda, neurolinguística visando “reforçar” o íntimo com soluções palpáveis e “verdadeiras” que, em sua maioria, são oportunismos infames.

Torna-se claro nesta cruzada em busca da verdade em si a triste constatação de estarmos migrando velozmente do profano para o insano.

Entretanto, o que ninguém quer entender nesta busca insensata que a verdade provem de nós aspergidos sob a forma de “dons” pela fé.

Portanto, a “verdade” esta lá forte e firme à nossa frente, uma pena que os nossos desatinos ficam inebriados pelo “status” artificializado da mentira e nos desvie da fonte da vida, ou seja, a verdade.

Por: Tânia Maria Cabral

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