Dizem os humoristas que “a verdade é a ausência de mentira”.
Hoje, talvez seja uma das virtudes mais dilapidada em nossa existência humana quanto á sua executabilidade, apesar dos preceitos bíblicos e morais ratificarem sua importância na interação com o nosso próximo.
Lá em João 8,32 nos ensina “… E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará…”. Porém, em muitos ambientes sociais a verdade foi, infelizmente, relegada a segundo plano.
Talvez seja por receio/medo de suas consequências como esboçado no conciso adágio “… diga a verdade e saia correndo“.
Assim, esta responsabilidade cristã é uma mistura de compromisso e trabalho, provocando certo receio aos seus propagadores na vida familiar e em sociedade.
Ultimamente, percebe-se o grande clima de desconfiança reinante em todos os setores do existir, bem como uma procura frenética por outra “verdade material” e não somente a verdade espiritual.
Neste contexto, nascem os sortilégios dos incontáveis gurus, livros autoajuda, neurolinguística visando “reforçar” o íntimo com soluções palpáveis e “verdadeiras” que, em sua maioria, são oportunismos infames.
Torna-se claro nesta cruzada em busca da verdade em si a triste constatação de estarmos migrando velozmente do profano para o insano.
Entretanto, o que ninguém quer entender nesta busca insensata que a verdade provem de nós aspergidos sob a forma de “dons” pela fé.
Portanto, a “verdade” esta lá forte e firme à nossa frente, uma pena que os nossos desatinos ficam inebriados pelo “status” artificializado da mentira e nos desvie da fonte da vida, ou seja, a verdade.
Por: Tânia Maria Cabral
Hoje, talvez seja uma das virtudes mais dilapidada em nossa existência humana quanto á sua executabilidade, apesar dos preceitos bíblicos e morais ratificarem sua importância na interação com o nosso próximo.
Lá em João 8,32 nos ensina “… E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará…”. Porém, em muitos ambientes sociais a verdade foi, infelizmente, relegada a segundo plano.
Talvez seja por receio/medo de suas consequências como esboçado no conciso adágio “… diga a verdade e saia correndo“.
Assim, esta responsabilidade cristã é uma mistura de compromisso e trabalho, provocando certo receio aos seus propagadores na vida familiar e em sociedade.
Ultimamente, percebe-se o grande clima de desconfiança reinante em todos os setores do existir, bem como uma procura frenética por outra “verdade material” e não somente a verdade espiritual.
Neste contexto, nascem os sortilégios dos incontáveis gurus, livros autoajuda, neurolinguística visando “reforçar” o íntimo com soluções palpáveis e “verdadeiras” que, em sua maioria, são oportunismos infames.
Torna-se claro nesta cruzada em busca da verdade em si a triste constatação de estarmos migrando velozmente do profano para o insano.
Entretanto, o que ninguém quer entender nesta busca insensata que a verdade provem de nós aspergidos sob a forma de “dons” pela fé.
Portanto, a “verdade” esta lá forte e firme à nossa frente, uma pena que os nossos desatinos ficam inebriados pelo “status” artificializado da mentira e nos desvie da fonte da vida, ou seja, a verdade.
Por: Tânia Maria Cabral
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