Somos incitados em nossas vidas diariamente a sonhar, tendo a realidade como picadeiro no rearranjo dos desafios orientados por um planejamento instintivo rumo à conquista de objetivos incertos.
“Todavia, sabemos. Nem só de pão vive o homem, bem como nem só de sonhos.”.
A “ideia” certamente precede a ação, porém a reflexão favorece seu amadurecimento regido pela sensatez diante da realidade exposta.
Os objetivos de vida geralmente são de gêneses doloridas em relação aos sortilégios da realidade, principalmente quando somos cobrados e extorquidos pelo meio sociais sem nos valorizarem enquanto gente.
Exatamente aí, impede-se a reflexão sensata sobre o processo produtivo a nós responsabilizado, ou seja, se realmente estamos favorecidos por ele sustentavelmente ou tragados desapercebidamente pelo mesmo.
Assim o consumo de nossas forças psicomotoras nos leva a um estado de letargia em lutar pelos nossos ideais tipificando num processo de involução pessoal e condenativa em matéria da qualidade de vida.
Neste imbróglio, percebemos um desencontro ideológico do “eu” em relação ao estilo de vida da modernidade, sacrificando-nos a pagar um “alto preço” e gerando distúrbios impeditivos do deleite do “suor” do seu trabalho.
Mas afinal, o que se busca com as realizações pessoais se não a própria satisfação egoísta do ser si, eis aí a dificuldade de atingi-la. Seria, então, um erro de sonhos ou de atitudes?
Muitos falam não haver nem mais “tempo para sonhar”. Entretanto, por que trabalhamos cada vez mais em atender a sonho não sonhados? Será que o demais nunca é o bastante?
Assim, vamos caminhando e cada vez menos cantando na jornada de uma vida em busca daquilo idealizado por um ser material, encantando um “eu” impotente frente à ditadura do consumo por falta de não aprender a amar-se.
Portanto, materializar sonhos são apenas espelhos quebrados das frustrações rejuntados pela determinação irresoluta da disciplina “teimosa” pessoal em reconstruí-la contra uma ganância em dialético combate silencioso do nada pela alguma coisa.
Por: Tânia Maria Cabral
“Todavia, sabemos. Nem só de pão vive o homem, bem como nem só de sonhos.”.
A “ideia” certamente precede a ação, porém a reflexão favorece seu amadurecimento regido pela sensatez diante da realidade exposta.
Os objetivos de vida geralmente são de gêneses doloridas em relação aos sortilégios da realidade, principalmente quando somos cobrados e extorquidos pelo meio sociais sem nos valorizarem enquanto gente.
Exatamente aí, impede-se a reflexão sensata sobre o processo produtivo a nós responsabilizado, ou seja, se realmente estamos favorecidos por ele sustentavelmente ou tragados desapercebidamente pelo mesmo.
Assim o consumo de nossas forças psicomotoras nos leva a um estado de letargia em lutar pelos nossos ideais tipificando num processo de involução pessoal e condenativa em matéria da qualidade de vida.
Neste imbróglio, percebemos um desencontro ideológico do “eu” em relação ao estilo de vida da modernidade, sacrificando-nos a pagar um “alto preço” e gerando distúrbios impeditivos do deleite do “suor” do seu trabalho.
Mas afinal, o que se busca com as realizações pessoais se não a própria satisfação egoísta do ser si, eis aí a dificuldade de atingi-la. Seria, então, um erro de sonhos ou de atitudes?
Muitos falam não haver nem mais “tempo para sonhar”. Entretanto, por que trabalhamos cada vez mais em atender a sonho não sonhados? Será que o demais nunca é o bastante?
Assim, vamos caminhando e cada vez menos cantando na jornada de uma vida em busca daquilo idealizado por um ser material, encantando um “eu” impotente frente à ditadura do consumo por falta de não aprender a amar-se.
Portanto, materializar sonhos são apenas espelhos quebrados das frustrações rejuntados pela determinação irresoluta da disciplina “teimosa” pessoal em reconstruí-la contra uma ganância em dialético combate silencioso do nada pela alguma coisa.
Por: Tânia Maria Cabral
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