NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Por que tanto Orgulho e Vaidade pelo “Poder”?

Eis um tema biblicamente discutido, mas infelizmente, pouco mudado ao longo da humanidade.

O orgulho e a vaidade se constituem num dos mais sérios pecados capital responsável pelas constantes instabilidades terrenas.

As fontes bibliográficas são inesgotáveis quanto à sua descrição e conceituação, porém o princípio baseado nesta breve exposição será a “descrição experimental” usualmente compartilhada no ambiente da cidadania.

Os sonhos de consumo, a família, o sistema capitalista compartilhado nos meios sociais e outras situações estão impregnados destes valores carnais (orgulho e vaidade).

Em sua maioria, influencia diretamente nossas decisões induzindo a continuar a persistência da sobrevivência “viciada” contrapondo ao valor da esperança e da solidariedade cristã diante da coletividade.

“A “esperança” não deixa, também, às vezes, em estar corrompida em sua intenção mais pura em virtude dos meios não serem muito ético” utilizados para se alcançar uma determinada meta social.

O Apóstolo Paulo dizia “… os homens enganam-se a si mesmos quando pensam serem sábios ou imaginam serem alguma coisa, quando não são nada…”. (1 Coríntios 3:18; Gálatas 6:3).

Orgulho e vaidade podem levar uma pessoa a acreditar em mentiras sobre si mesma que ela própria contou.

Lá em Tiago (1:22,26) adverte às pessoas em relação ao “enganar a si mesmo”, pensando ter seu mérito só por ouvir a palavra de Deus, porém nunca praticando-a.
Aliás, o Apostolo ilustra seu ponto com o homem que se considera muito devoto, enquanto não exerce nenhum domínio sobre sua língua ou atitudes perante as necessidades do seu próximo de modo desinteressado.

Assim, a vaidade/orgulho do saber ou do ser em si, atrapalha o nosso desempenho espiritual e material atravancando a prosperidade por se apoiar em bases frágeis de valores que poderiam servir para reforçar nossas conquistas e perpetuá-las segundo os esforços despendidos.

Quando se busca a conciliação entre o obter o objeto do desejo, utilizando-se meios éticos e dignos em suas aquisições alicerçado na fé da providência e da dedicação poderemos, finalmente, obtendo os méritos de forma sábia e continuada.

Portanto, “O homem” (1) está entre o maior causador de seus infortúnios, porém em vez de reconhecê-la acha menos humilhante para a sua vaidade culpar o próximo pelo seu insucesso, em vez de continuar tentando e entender que o erro de hoje é o nosso acerto do amanhã.

(1) Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo V. Bem-aventurados os Aflitos. Causas Atuais das Aflições
Por Juliana Perez Alonso

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