Eis um tema biblicamente discutido, mas infelizmente, pouco mudado ao longo da humanidade.
O orgulho e a vaidade se constituem num dos mais sérios pecados capital responsável pelas constantes instabilidades terrenas.
As fontes bibliográficas são inesgotáveis quanto à sua descrição e conceituação, porém o princípio baseado nesta breve exposição será a “descrição experimental” usualmente compartilhada no ambiente da cidadania.
Os sonhos de consumo, a família, o sistema capitalista compartilhado nos meios sociais e outras situações estão impregnados destes valores carnais (orgulho e vaidade).
Em sua maioria, influencia diretamente nossas decisões induzindo a continuar a persistência da sobrevivência “viciada” contrapondo ao valor da esperança e da solidariedade cristã diante da coletividade.
“A “esperança” não deixa, também, às vezes, em estar corrompida em sua intenção mais pura em virtude dos meios não serem muito ético” utilizados para se alcançar uma determinada meta social.
O Apóstolo Paulo dizia “… os homens enganam-se a si mesmos quando pensam serem sábios ou imaginam serem alguma coisa, quando não são nada…”. (1 Coríntios 3:18; Gálatas 6:3).
Orgulho e vaidade podem levar uma pessoa a acreditar em mentiras sobre si mesma que ela própria contou.
Lá em Tiago (1:22,26) adverte às pessoas em relação ao “enganar a si mesmo”, pensando ter seu mérito só por ouvir a palavra de Deus, porém nunca praticando-a.
Aliás, o Apostolo ilustra seu ponto com o homem que se considera muito devoto, enquanto não exerce nenhum domínio sobre sua língua ou atitudes perante as necessidades do seu próximo de modo desinteressado.
Assim, a vaidade/orgulho do saber ou do ser em si, atrapalha o nosso desempenho espiritual e material atravancando a prosperidade por se apoiar em bases frágeis de valores que poderiam servir para reforçar nossas conquistas e perpetuá-las segundo os esforços despendidos.
Quando se busca a conciliação entre o obter o objeto do desejo, utilizando-se meios éticos e dignos em suas aquisições alicerçado na fé da providência e da dedicação poderemos, finalmente, obtendo os méritos de forma sábia e continuada.
Portanto, “O homem” (1) está entre o maior causador de seus infortúnios, porém em vez de reconhecê-la acha menos humilhante para a sua vaidade culpar o próximo pelo seu insucesso, em vez de continuar tentando e entender que o erro de hoje é o nosso acerto do amanhã.
(1) Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo V. Bem-aventurados os Aflitos. Causas Atuais das Aflições
Por Juliana Perez Alonso
O orgulho e a vaidade se constituem num dos mais sérios pecados capital responsável pelas constantes instabilidades terrenas.
As fontes bibliográficas são inesgotáveis quanto à sua descrição e conceituação, porém o princípio baseado nesta breve exposição será a “descrição experimental” usualmente compartilhada no ambiente da cidadania.
Os sonhos de consumo, a família, o sistema capitalista compartilhado nos meios sociais e outras situações estão impregnados destes valores carnais (orgulho e vaidade).
Em sua maioria, influencia diretamente nossas decisões induzindo a continuar a persistência da sobrevivência “viciada” contrapondo ao valor da esperança e da solidariedade cristã diante da coletividade.
“A “esperança” não deixa, também, às vezes, em estar corrompida em sua intenção mais pura em virtude dos meios não serem muito ético” utilizados para se alcançar uma determinada meta social.
O Apóstolo Paulo dizia “… os homens enganam-se a si mesmos quando pensam serem sábios ou imaginam serem alguma coisa, quando não são nada…”. (1 Coríntios 3:18; Gálatas 6:3).
Orgulho e vaidade podem levar uma pessoa a acreditar em mentiras sobre si mesma que ela própria contou.
Lá em Tiago (1:22,26) adverte às pessoas em relação ao “enganar a si mesmo”, pensando ter seu mérito só por ouvir a palavra de Deus, porém nunca praticando-a.
Aliás, o Apostolo ilustra seu ponto com o homem que se considera muito devoto, enquanto não exerce nenhum domínio sobre sua língua ou atitudes perante as necessidades do seu próximo de modo desinteressado.
Assim, a vaidade/orgulho do saber ou do ser em si, atrapalha o nosso desempenho espiritual e material atravancando a prosperidade por se apoiar em bases frágeis de valores que poderiam servir para reforçar nossas conquistas e perpetuá-las segundo os esforços despendidos.
Quando se busca a conciliação entre o obter o objeto do desejo, utilizando-se meios éticos e dignos em suas aquisições alicerçado na fé da providência e da dedicação poderemos, finalmente, obtendo os méritos de forma sábia e continuada.
Portanto, “O homem” (1) está entre o maior causador de seus infortúnios, porém em vez de reconhecê-la acha menos humilhante para a sua vaidade culpar o próximo pelo seu insucesso, em vez de continuar tentando e entender que o erro de hoje é o nosso acerto do amanhã.
(1) Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo V. Bem-aventurados os Aflitos. Causas Atuais das Aflições
Por Juliana Perez Alonso
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