Semanticamente, “Compreensão” provem do Latim comprrehensione, ou seja, ação de compreender e a faculdade de perceber a realidade em si.
“Compreender” é compartilhar fortemente em nossa atualidade com nossos ideais e estilos de vida influenciando, decisivamente, a nossa forma de agir naquilo que somos e queremos do amanhã.
A cada nascer de sol somos induzidos a “compreender” a intimidade dos diferentes meios de pensamentos prevalentes em nosso círculo social.
Entretanto, fica a critério nosso a coleta das melhores impressões que possamos “pescar” e nortear as decisões diante de qualquer problema abordado.
Todavia, estes “critérios” de seleção do método a ser “compreendido”, passa-se por uma fundamentação viável costurada no próprio tecido social através do cidadão.
Além, é claro, de ser alicerçada na troca de experiências mediante um processo contínuo de aprendizagem via literária (revistas, jornais, periódicos, etc.,) objetivando a explicação da “realidade dos fatos” de forma séria e imparcial.
Sabemos a exigência da arte de “compreender”. Porém, será no meio urbano o agente influenciador desta espécie de simbiose social, em que o ideal do conjunto não pode sobrepor ao individual.
Parece ser uma resposta bem simples, não acham? Mas não é. Já dizia Edward Gibson: “A conversação enriquece a compreensão…”.
Então, a entidade “compreensão”, forja-se em experimentos de vida, onde a individualidade de cada um através da integração de interesses poderá atingir sua plenitude e harmonização quando atinge seus efeitos solidariamente.
Isto vem, assim, facilitar sua reflexão, bem como sua interação pacífica com as diversas opiniões que comungamos dos diferentes nichos sociais redentores de todos bons debates.
Por isso referimos o termo “compreensão do social” como uma “arte”, pois toca em nossos valores íntimos e se desenvolve em cima da problematização da politicidade dos fatos em relação ao social aí na sua ou na minha cidade.
Portanto, enfrentar os desafios da compreensão realidade urbana em superar o hiato entre o “ser pensante” para o “ser atuante” em relação à exclusão sem sucumbir nossos irmãos aos descasos da injustiça social.
Por Tânia Maria Cabral
“Compreender” é compartilhar fortemente em nossa atualidade com nossos ideais e estilos de vida influenciando, decisivamente, a nossa forma de agir naquilo que somos e queremos do amanhã.
A cada nascer de sol somos induzidos a “compreender” a intimidade dos diferentes meios de pensamentos prevalentes em nosso círculo social.
Entretanto, fica a critério nosso a coleta das melhores impressões que possamos “pescar” e nortear as decisões diante de qualquer problema abordado.
Todavia, estes “critérios” de seleção do método a ser “compreendido”, passa-se por uma fundamentação viável costurada no próprio tecido social através do cidadão.
Além, é claro, de ser alicerçada na troca de experiências mediante um processo contínuo de aprendizagem via literária (revistas, jornais, periódicos, etc.,) objetivando a explicação da “realidade dos fatos” de forma séria e imparcial.
Sabemos a exigência da arte de “compreender”. Porém, será no meio urbano o agente influenciador desta espécie de simbiose social, em que o ideal do conjunto não pode sobrepor ao individual.
Parece ser uma resposta bem simples, não acham? Mas não é. Já dizia Edward Gibson: “A conversação enriquece a compreensão…”.
Então, a entidade “compreensão”, forja-se em experimentos de vida, onde a individualidade de cada um através da integração de interesses poderá atingir sua plenitude e harmonização quando atinge seus efeitos solidariamente.
Isto vem, assim, facilitar sua reflexão, bem como sua interação pacífica com as diversas opiniões que comungamos dos diferentes nichos sociais redentores de todos bons debates.
Por isso referimos o termo “compreensão do social” como uma “arte”, pois toca em nossos valores íntimos e se desenvolve em cima da problematização da politicidade dos fatos em relação ao social aí na sua ou na minha cidade.
Portanto, enfrentar os desafios da compreensão realidade urbana em superar o hiato entre o “ser pensante” para o “ser atuante” em relação à exclusão sem sucumbir nossos irmãos aos descasos da injustiça social.
Por Tânia Maria Cabral
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