NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Por que somos tão “Incompreendidos” Socialmente?

Semanticamente, “Compreensão” provem do Latim comprrehensione, ou seja, ação de compreender e a faculdade de perceber a realidade em si.

“Compreender” é compartilhar fortemente em nossa atualidade com nossos ideais e estilos de vida influenciando, decisivamente, a nossa forma de agir naquilo que somos e queremos do amanhã.

A cada nascer de sol somos induzidos a “compreender” a intimidade dos diferentes meios de pensamentos prevalentes em nosso círculo social.

Entretanto, fica a critério nosso a coleta das melhores impressões que possamos “pescar” e nortear as decisões diante de qualquer problema abordado.

Todavia, estes “critérios” de seleção do método a ser “compreendido”, passa-se por uma fundamentação viável costurada no próprio tecido social através do cidadão.

Além, é claro, de ser alicerçada na troca de experiências mediante um processo contínuo de aprendizagem via literária (revistas, jornais, periódicos, etc.,) objetivando a explicação da “realidade dos fatos” de forma séria e imparcial.

Sabemos a exigência da arte de “compreender”. Porém, será no meio urbano o agente influenciador desta espécie de simbiose social, em que o ideal do conjunto não pode sobrepor ao individual.

Parece ser uma resposta bem simples, não acham? Mas não é. Já dizia Edward Gibson: “A conversação enriquece a compreensão…”.

Então, a entidade “compreensão”, forja-se em experimentos de vida, onde a individualidade de cada um através da integração de interesses poderá atingir sua plenitude e harmonização quando atinge seus efeitos solidariamente.

Isto vem, assim, facilitar sua reflexão, bem como sua interação pacífica com as diversas opiniões que comungamos dos diferentes nichos sociais redentores de todos bons debates.

Por isso referimos o termo “compreensão do social” como uma “arte”, pois toca em nossos valores íntimos e se desenvolve em cima da problematização da politicidade dos fatos em relação ao social aí na sua ou na minha cidade.

Portanto, enfrentar os desafios da compreensão realidade urbana em superar o hiato entre o “ser pensante” para o “ser atuante” em relação à exclusão sem sucumbir nossos irmãos aos descasos da injustiça social.
Por Tânia Maria Cabral

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