Ouve-se muito falar dos conceitos filosóficos das finalidades terrenas do ser humano em si, não só o existir por existir, mas como ter “percepções” ou ideias desenvolvidas no meio que coexistimos socialmente?
Somos um “fruto do meio” numa visão iluminista rousseaniana pela influência direta daquilo das nossas experiências expressam confirmadas no racionalismo descartiano ”… penso, logo quase existo”.
Entretanto, os nossos princípios de vida são esculpidos pelos laços familiares, dando-nos mais “seletividade” diante dos bons valores interagidos no convívio em sociedade.
Saber discernir entre o bom e o ruim, além de relativo, é “percepção” pura. Torna-se uma missão delicada; devido nos faltar, primeiramente, a maturidade para avaliar estes momentos.
O simples fato de não estarem alicerçadas ou sólidas as nossas experiências de vida dificulta a sensibilidade da “experimentação” em saber a dose adequada daquilo do melhor para nós.
Por isso, o conhecimento adquirido pelos diversos meios de comunicação (jornais, revistas, Internet…) leva algum tempo a ser “digerido” e absorvido pelas suas máximas de forma lúcida ao nosso entendimento.
Assim, ser diferente e agradável se torna um objetivo de difícil lida devido às instabilidades do sistema social erigindo “percepções” desafinadas a variabilidade mutante da sociedade.
Noutro lado, a busca indelével pelo “meio termo” agrada, assim, a “percepção” reestruturando o equilíbrio entre os nossos limites psicológicos e os efeitos da máxima “… o primeiro passo para o fracasso é tentar agradar a todos…”.
Neste contexto, conceitualmente “percepção” é estar em sintonia consigo e vigilante na multiplicidade de acontecimentos sociais e agindo como “filtro” daquilo de melhor à vida comunitária, mas não descartando o desnecessário.
Portanto, “A dúvida não é uma condição agradável, mas a certeza é absurda.” Daí a “percepção social” ser a busca entre as duas faces da mesma moeda: a verdade.
Enfim, não é a todos dada esta virtude da “percepção” séria e plena. Ao contrário, será preciso muito disciplina e prudência no seu lidar para que seu “feitiço não se volte contra o feiticeiro”.
Por: Tânia Maria Cabral
Somos um “fruto do meio” numa visão iluminista rousseaniana pela influência direta daquilo das nossas experiências expressam confirmadas no racionalismo descartiano ”… penso, logo quase existo”.
Entretanto, os nossos princípios de vida são esculpidos pelos laços familiares, dando-nos mais “seletividade” diante dos bons valores interagidos no convívio em sociedade.
Saber discernir entre o bom e o ruim, além de relativo, é “percepção” pura. Torna-se uma missão delicada; devido nos faltar, primeiramente, a maturidade para avaliar estes momentos.
O simples fato de não estarem alicerçadas ou sólidas as nossas experiências de vida dificulta a sensibilidade da “experimentação” em saber a dose adequada daquilo do melhor para nós.
Por isso, o conhecimento adquirido pelos diversos meios de comunicação (jornais, revistas, Internet…) leva algum tempo a ser “digerido” e absorvido pelas suas máximas de forma lúcida ao nosso entendimento.
Assim, ser diferente e agradável se torna um objetivo de difícil lida devido às instabilidades do sistema social erigindo “percepções” desafinadas a variabilidade mutante da sociedade.
Noutro lado, a busca indelével pelo “meio termo” agrada, assim, a “percepção” reestruturando o equilíbrio entre os nossos limites psicológicos e os efeitos da máxima “… o primeiro passo para o fracasso é tentar agradar a todos…”.
Neste contexto, conceitualmente “percepção” é estar em sintonia consigo e vigilante na multiplicidade de acontecimentos sociais e agindo como “filtro” daquilo de melhor à vida comunitária, mas não descartando o desnecessário.
Portanto, “A dúvida não é uma condição agradável, mas a certeza é absurda.” Daí a “percepção social” ser a busca entre as duas faces da mesma moeda: a verdade.
Enfim, não é a todos dada esta virtude da “percepção” séria e plena. Ao contrário, será preciso muito disciplina e prudência no seu lidar para que seu “feitiço não se volte contra o feiticeiro”.
Por: Tânia Maria Cabral
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