NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Você é… “Perceptivo Socialmente”?

Ouve-se muito falar dos conceitos filosóficos das finalidades terrenas do ser humano em si, não só o existir por existir, mas como ter “percepções” ou ideias desenvolvidas no meio que coexistimos socialmente?

Somos um “fruto do meio” numa visão iluminista rousseaniana pela influência direta daquilo das nossas experiências expressam confirmadas no racionalismo descartiano ”… penso, logo quase existo”.

Entretanto, os nossos princípios de vida são esculpidos pelos laços familiares, dando-nos mais “seletividade” diante dos bons valores interagidos no convívio em sociedade.

Saber discernir entre o bom e o ruim, além de relativo, é “percepção” pura. Torna-se uma missão delicada; devido nos faltar, primeiramente, a maturidade para avaliar estes momentos.

O simples fato de não estarem alicerçadas ou sólidas as nossas experiências de vida dificulta a sensibilidade da “experimentação” em saber a dose adequada daquilo do melhor para nós.

Por isso, o conhecimento adquirido pelos diversos meios de comunicação (jornais, revistas, Internet…) leva algum tempo a ser “digerido” e absorvido pelas suas máximas de forma lúcida ao nosso entendimento.

Assim, ser diferente e agradável se torna um objetivo de difícil lida devido às instabilidades do sistema social erigindo “percepções” desafinadas a variabilidade mutante da sociedade.

Noutro lado, a busca indelével pelo “meio termo” agrada, assim, a “percepção” reestruturando o equilíbrio entre os nossos limites psicológicos e os efeitos da máxima “… o primeiro passo para o fracasso é tentar agradar a todos…”.

Neste contexto, conceitualmente “percepção” é estar em sintonia consigo e vigilante na multiplicidade de acontecimentos sociais e agindo como “filtro” daquilo de melhor à vida comunitária, mas não descartando o desnecessário.

Portanto, “A dúvida não é uma condição agradável, mas a certeza é absurda.” Daí a “percepção social” ser a busca entre as duas faces da mesma moeda: a verdade.

Enfim, não é a todos dada esta virtude da “percepção” séria e plena. Ao contrário, será preciso muito disciplina e prudência no seu lidar para que seu “feitiço não se volte contra o feiticeiro”.

Por: Tânia Maria Cabral

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agradecemos o seu comentário...