NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sábado, 17 de julho de 2010

Como seria a Cidade dos seus Sonhos?…

A cidade de Itaboraí tem sua origem histórica como fruto da segregação sócio urbana de Niterói/São Gonçalo, porém o Itaboraíense aprendeu ao longo de sua jovem vida a lutar por seus direitos com dignidade, respeito e com o “pé” no chão.

Vieram os estigmas do tempo, mas a perseverança e fé do seu povo não se furtam aos descaminhos dos governos passados. Todavia, sua valentia e determinação reforçaram sua coragem a persistir no empenho de ver um dia sua cidade mais próspera e digna.

Daí vem à pergunta, como seria a Itaboraí de nossos sonhos? Talvez fosse a mesma quantidade de cidadãos (ãs) que aí estão, mas haveria uma renovação na qualidade daqueles que nos governariam.

Esta sonhada comunidade atuaria junto ao poder público numa gestão participativa distrital sem vieses de cooptação, mas interessada única e exclusivamente no desenvolvimento da cidade como um todo.

Os recursos públicos seriam filtrados pelo debate genuinamente democrático elencando prioridades através de conselhos comunitários e sendo atendidos pelo poder público prontamente, através de um controle social perfeito.

As nossas repartições públicas seriam compostas por servidores que ganhariam o suficiente para atender suas demandas básicas, mas o seu humanismo no atendimento se basearia na fraternidade e no respeito recíproco.

As longas “filas de espera” nas unidades de serviço público se resumiria num adorável “papo de comadre” permeado por doces palestras proferidas pelos capacitados doutores que nos educariam a entender a vida em comunidade.

Os nossos gestores se reuniriam e se uniriam aos seus munícipes numa relação de prosperidade e não de poder, sendo que o maior entre eles seria o igual a qualquer outro cidadão.

As diferenças e as desigualdades se anulavam pela força da coletividade exercida por um poder democrático e participativo regidos por uma consciência cidadã de “berço”, onde o “jogo de interesses” não passaria de pecado capital.

Portanto, Itaboraí só estará melhor em nossos sonhos, mas se necessário empenharemos por ela, pois como comunidades unidas estarão seus impávidos cidadãos prontos para defenderem sua pátria querida com o “pé” firme no chão e uma ideia na cabeça: Vamos Repensar Itaboraí?

Por: Tânia Maria Cabral

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