Como expressar opiniões ao próximo e não ser classificado como insuportável, indevido, chato ou outras anomalias interpretativas por simplesmente tentar ser sociável e participativo e não omisso nos desafios sociais?
Segundo ao Dicionário Aurélio “Sociabilidade” é a qualidade de sociável; Tendência para a vida em sociedade; socialidade; Maneira de quem vive em sociedade.
Aliás, como se relacionar de modo equilibrado com os demais sem sermos apenas “instrumentos” de manipulação? Confesso se tratar de uma excelente pergunta a ser descrita com base na realidade problematiza das cidades.
Algumas máximas sociológicas são necessárias expressar para orientarmos nosso raciocínio e facilitar a compreensão.
Somos seres “gregários”, ou seja, nascemos para viver em sociedade e apartir da multiplicidade de atividades de cada um responsável, em tese, favorecer o bem comum da comunidade e a sua sobrevivência.
O filosofo José Ortega y Gasset comenta sobre o “homem massa” numa acepção ao indivíduo que não atribui a si um valor e, certamente, não se angustia com isso, sente-se bem ao ser idêntico aos demais indivíduos.
A sobrevida neste “sistema despolitizante” e se manter “sociável” fazem necessário lançar estratégias ousadas neste caminho ainda incipiente no Brasil da sociabilidade íntegra.
As maiorias usam a “sociabilidade” numa espécie de disfarce, intitulando-a como “hipocrisia” para modular seu nível de afinidade com grupos no intuito de perdurar o clima de harmonia indispensável para convívios interessistas.
Este fato sobrevém como ponto negativo realimentando desvios de personalidade frente à vontade de socializar com o grupo reduzindo, então, a níveis críticos a autenticidade/identidade de seus admiradores.
Isto contribuirá na alienação do indivíduo e custando um preço alto nesta escolha desafortunada sustentada apenas no que “os olhos veem”, sem passar pelo crivo da introspecção dos valores em relação à situação problema.
Interferir, parar um pouco e rever seus ideais em comunidade, bem como ponderar sobre o real significado desta interação/sociabilização entre seus próximos é deverasmente uma atividade cansativa.
Entretanto, será recompensativa quando permitir obter um melhor grau de afinidade com seus pares podendo colher excelente frutos, desde que se adote a parcimônia como um critério de convívio.
Portanto, não se pretende esgotar as multifaces das possibilidades de se exercer uma boa sociabilidade em sociedade, mas acrescentamos não se tratar de uma “missão impossível”.
Enfim, entender de limites respeitando àquele bordão jurídico “… o seu direito termina, quando o do seu próximo inicia“, já é um bom passo em direção à reeducação do como conviver bem em sociedade, sociabilizando-se.
Por Tânia Maria Cabral
Segundo ao Dicionário Aurélio “Sociabilidade” é a qualidade de sociável; Tendência para a vida em sociedade; socialidade; Maneira de quem vive em sociedade.
Aliás, como se relacionar de modo equilibrado com os demais sem sermos apenas “instrumentos” de manipulação? Confesso se tratar de uma excelente pergunta a ser descrita com base na realidade problematiza das cidades.
Algumas máximas sociológicas são necessárias expressar para orientarmos nosso raciocínio e facilitar a compreensão.
Somos seres “gregários”, ou seja, nascemos para viver em sociedade e apartir da multiplicidade de atividades de cada um responsável, em tese, favorecer o bem comum da comunidade e a sua sobrevivência.
O filosofo José Ortega y Gasset comenta sobre o “homem massa” numa acepção ao indivíduo que não atribui a si um valor e, certamente, não se angustia com isso, sente-se bem ao ser idêntico aos demais indivíduos.
A sobrevida neste “sistema despolitizante” e se manter “sociável” fazem necessário lançar estratégias ousadas neste caminho ainda incipiente no Brasil da sociabilidade íntegra.
As maiorias usam a “sociabilidade” numa espécie de disfarce, intitulando-a como “hipocrisia” para modular seu nível de afinidade com grupos no intuito de perdurar o clima de harmonia indispensável para convívios interessistas.
Este fato sobrevém como ponto negativo realimentando desvios de personalidade frente à vontade de socializar com o grupo reduzindo, então, a níveis críticos a autenticidade/identidade de seus admiradores.
Isto contribuirá na alienação do indivíduo e custando um preço alto nesta escolha desafortunada sustentada apenas no que “os olhos veem”, sem passar pelo crivo da introspecção dos valores em relação à situação problema.
Interferir, parar um pouco e rever seus ideais em comunidade, bem como ponderar sobre o real significado desta interação/sociabilização entre seus próximos é deverasmente uma atividade cansativa.
Entretanto, será recompensativa quando permitir obter um melhor grau de afinidade com seus pares podendo colher excelente frutos, desde que se adote a parcimônia como um critério de convívio.
Portanto, não se pretende esgotar as multifaces das possibilidades de se exercer uma boa sociabilidade em sociedade, mas acrescentamos não se tratar de uma “missão impossível”.
Enfim, entender de limites respeitando àquele bordão jurídico “… o seu direito termina, quando o do seu próximo inicia“, já é um bom passo em direção à reeducação do como conviver bem em sociedade, sociabilizando-se.
Por Tânia Maria Cabral
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