Assistimos nas últimas semanas uma escalada nos índices de assaltos e criminalidades levando as autoridades públicas competentes a perguntarem: Quais as causas deste levante da violência municipal?
A problemática responsável em obter esta resposta passa-se, em primeira instância, pelo sentimento de “Itaboraílidade” um pouco esquecido nos últimos tempos no sentido de preocupar coletivamente com políticas sociais integradas.
A forma como as instâncias de pactuação e consensos (Conselhos) “deveriam” agir haveriam de primar pela “Ação Holística” sobre o fenômeno da violência através de ensaios educativos intra escolar e intra-associações, frisando a importância do Disque Denúncia Ampliado.
Noutra ponta, na parte de “coordenação” dos trabalhos, buscar discutir a instituição de uma Agenda de Interlocução dos atores sociais ampliadas e contínua com os responsáveis pelas políticas de segurança pública e sociais de Itaboraí.
Assim, com a integração deste “Compromisso Articulado” entre todos poder estabelecer no município um método eficiente da “Justiça Restaurativa” articulada com os trabalhos em Rede Sociais (Entidades Filantrópicas, Igrejas, etc) para que este “capital humano” não fique superlotando o sistema carcerário.
Avançando-se neste “gesto concreto” do dever agir responsável, disciplinar-se-ia mecanismos de Captação Recursos e Gestão das Necessidades Sociais com foco no contexto territorial priorizando a Inclusão social, produtiva, educativa com formação cidadã e Cristã
A relação histórica entre Solidariedade x Assistencialismo tem as significativas eficácias, porém não aplacam a multifacetada metodologia aplicada pela violência urbana constatada nos quatro cantos do Brasil.
Neste contexto, o julgar ou sair “culpabilizando” não é uma ação sensata diante dos cenários ameaçadores aos direitos da família e da propriedade perante a “refenlização” da sociedade como um todo.
Daí, rever valores e princípios propagados, capilarmente, por uma “culturalização da não violência” através da fundamentação Bíblica ecumênica e escolar veiculado pelo tripé da interação Igreja x Sociedade x Comunidade, seria um passo importante nesta luta por justiça social.
Portanto, em vez de ficarmos apenas “vendo” e analisando a ascensão terrorista da pirâmide da criminalidade sem “agir” e debater as estratégias de vencer este “conflito perigoso através de políticas públicas efetivas de segurança monitoradas por sistemas comunitários de garantia e defesa de direitos seria o mesmo em dar um “tiro no pé” no processo da pacificação da sociedade urbana”.
Por Tânia Maria Cabral
A problemática responsável em obter esta resposta passa-se, em primeira instância, pelo sentimento de “Itaboraílidade” um pouco esquecido nos últimos tempos no sentido de preocupar coletivamente com políticas sociais integradas.
A forma como as instâncias de pactuação e consensos (Conselhos) “deveriam” agir haveriam de primar pela “Ação Holística” sobre o fenômeno da violência através de ensaios educativos intra escolar e intra-associações, frisando a importância do Disque Denúncia Ampliado.
Noutra ponta, na parte de “coordenação” dos trabalhos, buscar discutir a instituição de uma Agenda de Interlocução dos atores sociais ampliadas e contínua com os responsáveis pelas políticas de segurança pública e sociais de Itaboraí.
Assim, com a integração deste “Compromisso Articulado” entre todos poder estabelecer no município um método eficiente da “Justiça Restaurativa” articulada com os trabalhos em Rede Sociais (Entidades Filantrópicas, Igrejas, etc) para que este “capital humano” não fique superlotando o sistema carcerário.
Avançando-se neste “gesto concreto” do dever agir responsável, disciplinar-se-ia mecanismos de Captação Recursos e Gestão das Necessidades Sociais com foco no contexto territorial priorizando a Inclusão social, produtiva, educativa com formação cidadã e Cristã
A relação histórica entre Solidariedade x Assistencialismo tem as significativas eficácias, porém não aplacam a multifacetada metodologia aplicada pela violência urbana constatada nos quatro cantos do Brasil.
Neste contexto, o julgar ou sair “culpabilizando” não é uma ação sensata diante dos cenários ameaçadores aos direitos da família e da propriedade perante a “refenlização” da sociedade como um todo.
Daí, rever valores e princípios propagados, capilarmente, por uma “culturalização da não violência” através da fundamentação Bíblica ecumênica e escolar veiculado pelo tripé da interação Igreja x Sociedade x Comunidade, seria um passo importante nesta luta por justiça social.
Portanto, em vez de ficarmos apenas “vendo” e analisando a ascensão terrorista da pirâmide da criminalidade sem “agir” e debater as estratégias de vencer este “conflito perigoso através de políticas públicas efetivas de segurança monitoradas por sistemas comunitários de garantia e defesa de direitos seria o mesmo em dar um “tiro no pé” no processo da pacificação da sociedade urbana”.
Por Tânia Maria Cabral
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