A formação da cidadania vai além do simples reconhecimento dos direitos civis, políticos e sociais, dos deveres e das obrigações necessários à participação política, mas transcende a isso.
Ser “político” não se traduz no simples desenvolvimento de competências necessárias para executar respostas rápidas/emergenciais às demandas sociais de modo a contribuir de forma ativa para o crescimento do país.
É preciso reciclar a “educação política” atual dos candidatos e dos empossados, uma vez que ela sempre serviu aos interesses grupistas e não da coletividade para o qual são representantes eleitos.
Aos novos políticos não bastam explicar o ocorrido na realidade, será preciso compreender como a realidade social é edificada, mantida e apreendida pelos cidadãos.
Será necessário, então, um “choque de moralidade” logo de inicio e não deixar suas “carreiras” serem viciadas por velhas práticas politiqueiras.
A formação da cidadania supõe, acima de tudo, as criações de espaços públicos por meio dos quais “políticos” e “sujeitos sociais” questionem, reflitam e assumam compromissos responsáveis na formação de uma agenda política.
Entretanto, a estruturação de uma “agenda política” não é tarefa tão simplista assim por envolver uma diversidade e complexidade de interesses conflitantes nas esferas políticas e sociais.
Assim, para viabilizá-la deverá ter uma profunda coerência com os princípios da Urgência, Relevância e Abrangência diante das demandas sociais pela administração de forma planejada por indicadores elegendo prioridades.
Todavia, quando uma questão social inserir na Agenda Governamental, isso não significará que ela será considerada prioritária. Pois será imprescindível administrar esta relação de conflitos intra e extra grupos ideológicos.
Reafirmar o caráter dialético das ações políticas em reconstruir um projeto de políticas públicas visando à emancipação da cidadania promovida pela fórmula reflexão-ação-reflexão será o novo campo de trabalho dos políticos.
Portanto, transformar a consciência alienada de políticos tendenciosos em rever suas atitudes perante os métodos atuais de se aplicar uma transparência pública de qualidade e de fato pela sociedade organizada.
Enfim, formar sujeitos históricos, conscientes e responsáveis, atores de seus destinos; contribuir para a transformação das condições sociais existentes, por intermédio de um projeto de desenvolvimento sustentável.
Por Tânia Maria
Ser “político” não se traduz no simples desenvolvimento de competências necessárias para executar respostas rápidas/emergenciais às demandas sociais de modo a contribuir de forma ativa para o crescimento do país.
É preciso reciclar a “educação política” atual dos candidatos e dos empossados, uma vez que ela sempre serviu aos interesses grupistas e não da coletividade para o qual são representantes eleitos.
Aos novos políticos não bastam explicar o ocorrido na realidade, será preciso compreender como a realidade social é edificada, mantida e apreendida pelos cidadãos.
Será necessário, então, um “choque de moralidade” logo de inicio e não deixar suas “carreiras” serem viciadas por velhas práticas politiqueiras.
A formação da cidadania supõe, acima de tudo, as criações de espaços públicos por meio dos quais “políticos” e “sujeitos sociais” questionem, reflitam e assumam compromissos responsáveis na formação de uma agenda política.
Entretanto, a estruturação de uma “agenda política” não é tarefa tão simplista assim por envolver uma diversidade e complexidade de interesses conflitantes nas esferas políticas e sociais.
Assim, para viabilizá-la deverá ter uma profunda coerência com os princípios da Urgência, Relevância e Abrangência diante das demandas sociais pela administração de forma planejada por indicadores elegendo prioridades.
Todavia, quando uma questão social inserir na Agenda Governamental, isso não significará que ela será considerada prioritária. Pois será imprescindível administrar esta relação de conflitos intra e extra grupos ideológicos.
Reafirmar o caráter dialético das ações políticas em reconstruir um projeto de políticas públicas visando à emancipação da cidadania promovida pela fórmula reflexão-ação-reflexão será o novo campo de trabalho dos políticos.
Portanto, transformar a consciência alienada de políticos tendenciosos em rever suas atitudes perante os métodos atuais de se aplicar uma transparência pública de qualidade e de fato pela sociedade organizada.
Enfim, formar sujeitos históricos, conscientes e responsáveis, atores de seus destinos; contribuir para a transformação das condições sociais existentes, por intermédio de um projeto de desenvolvimento sustentável.
Por Tânia Maria
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