Segundo o Dicionário Aurélio, “Simpatia” significa conformidade de gênios, inclinação ou tendência natural atraindo duas pessoas, uma para a outra; atração pessoal; afinidade de ideias, sentimentos.
Entretanto, sabemos seu alcance psicossocial extrapolar sua significância semântica. Pois, tornam-se necessários outros ingredientes na personalidade para desenvolvê-la com naturalidade e bom senso.
Não basta ser “simpático” é precisa também “simpatizar” e para isto ocorrer é necessário uma reavaliação das atitudes morais e sociais frequentemente julgadas nos diferentes prismas da sociedade.
Cada um evidencia um biótipo interativo e, logo, repleto de valores éticos sobre diversas situações convividas e onde se estrutura a personalidade de cada um.
É interessante notarmos sobre como opinar em determinada situação habilidosamente e coerentemente para não se passar por uma pessoa “sabichão” ou “cdf chato”, tornando-se seu antônimo, ou seja, antipático.
Assim, busca-se insistentemente a compreensão da intimidade desta virtude com a mesma dedicação do seu esclarecimento.
Todavia, não respeitado isso, surge o vício da “insensatez”, ou traduzindo em miúdos, da “inveja”, inibidor do produtivo diálogo e minando-se as bases da almejada “simpatia” das ideias.
Outro fato também comum nas relações humanas é a variante da “simpatia hipócrita” representando, infelizmente, a grande maioria por quererem ligar a sua intenção divina com os vínculos efêmeros do egoísmo.
Esta mistura é mortal e impede o deslanchar da “simpatia” ordeira e plena, pois uma é veneno e a outra é dom.
A famigerada “falsidade” deslavada é o “lado negro da força” traidora de toda sinceridade reinante nas iniciantes fases de aprimoramento do colóquio entre mortais promovidos pela simpatia.
Assim, a “simpatia” para ser verdadeira tem de provir da sintonia divina dos irmãos em comunidade conflitando interesses e debatendo propostas e atingindo, finalmente, o consenso democrático.
Seria muita pretensão taxa-la, sem fazer nossas partes no sentido de melhorar, via religiosidade, a forma como “dialogamos” em sociedade no sentido de consagrar a simpaticidade do Mandamento Bíblico “amai ao teu próximo como a ti mesmo”.
Portanto, como ensinou o Apóstolo Paulo ““… Ele lhes deu exemplos de como aplicar o amor em suas vidas: vivendo sua própria vida de maneira que não perturbassem a outros (veja Romanos 12:17-18, 13:13-14), e trabalhando para suprir as suas necessidades e as de outras pessoas (veja Efésios 4:28), para que não viessem a ser um peso a ninguém (Ef. 4:11-12).
Por Tânia Maria Cabral
Entretanto, sabemos seu alcance psicossocial extrapolar sua significância semântica. Pois, tornam-se necessários outros ingredientes na personalidade para desenvolvê-la com naturalidade e bom senso.
Não basta ser “simpático” é precisa também “simpatizar” e para isto ocorrer é necessário uma reavaliação das atitudes morais e sociais frequentemente julgadas nos diferentes prismas da sociedade.
Cada um evidencia um biótipo interativo e, logo, repleto de valores éticos sobre diversas situações convividas e onde se estrutura a personalidade de cada um.
É interessante notarmos sobre como opinar em determinada situação habilidosamente e coerentemente para não se passar por uma pessoa “sabichão” ou “cdf chato”, tornando-se seu antônimo, ou seja, antipático.
Assim, busca-se insistentemente a compreensão da intimidade desta virtude com a mesma dedicação do seu esclarecimento.
Todavia, não respeitado isso, surge o vício da “insensatez”, ou traduzindo em miúdos, da “inveja”, inibidor do produtivo diálogo e minando-se as bases da almejada “simpatia” das ideias.
Outro fato também comum nas relações humanas é a variante da “simpatia hipócrita” representando, infelizmente, a grande maioria por quererem ligar a sua intenção divina com os vínculos efêmeros do egoísmo.
Esta mistura é mortal e impede o deslanchar da “simpatia” ordeira e plena, pois uma é veneno e a outra é dom.
A famigerada “falsidade” deslavada é o “lado negro da força” traidora de toda sinceridade reinante nas iniciantes fases de aprimoramento do colóquio entre mortais promovidos pela simpatia.
Assim, a “simpatia” para ser verdadeira tem de provir da sintonia divina dos irmãos em comunidade conflitando interesses e debatendo propostas e atingindo, finalmente, o consenso democrático.
Seria muita pretensão taxa-la, sem fazer nossas partes no sentido de melhorar, via religiosidade, a forma como “dialogamos” em sociedade no sentido de consagrar a simpaticidade do Mandamento Bíblico “amai ao teu próximo como a ti mesmo”.
Portanto, como ensinou o Apóstolo Paulo ““… Ele lhes deu exemplos de como aplicar o amor em suas vidas: vivendo sua própria vida de maneira que não perturbassem a outros (veja Romanos 12:17-18, 13:13-14), e trabalhando para suprir as suas necessidades e as de outras pessoas (veja Efésios 4:28), para que não viessem a ser um peso a ninguém (Ef. 4:11-12).
Por Tânia Maria Cabral
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