NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Você tem exercido sua “Simpatia”?

Segundo o Dicionário Aurélio, “Simpatia” significa conformidade de gênios, inclinação ou tendência natural atraindo duas pessoas, uma para a outra; atração pessoal; afinidade de ideias, sentimentos.

Entretanto, sabemos seu alcance psicossocial extrapolar sua significância semântica. Pois, tornam-se necessários outros ingredientes na personalidade para desenvolvê-la com naturalidade e bom senso.

Não basta ser “simpático” é precisa também “simpatizar” e para isto ocorrer é necessário uma reavaliação das atitudes morais e sociais frequentemente julgadas nos diferentes prismas da sociedade.

Cada um evidencia um biótipo interativo e, logo, repleto de valores éticos sobre diversas situações convividas e onde se estrutura a personalidade de cada um.

É interessante notarmos sobre como opinar em determinada situação habilidosamente e coerentemente para não se passar por uma pessoa “sabichão” ou “cdf chato”, tornando-se seu antônimo, ou seja, antipático.

Assim, busca-se insistentemente a compreensão da intimidade desta virtude com a mesma dedicação do seu esclarecimento.

Todavia, não respeitado isso, surge o vício da “insensatez”, ou traduzindo em miúdos, da “inveja”, inibidor do produtivo diálogo e minando-se as bases da almejada “simpatia” das ideias.

Outro fato também comum nas relações humanas é a variante da “simpatia hipócrita” representando, infelizmente, a grande maioria por quererem ligar a sua intenção divina com os vínculos efêmeros do egoísmo.

Esta mistura é mortal e impede o deslanchar da “simpatia” ordeira e plena, pois uma é veneno e a outra é dom.

A famigerada “falsidade” deslavada é o “lado negro da força” traidora de toda sinceridade reinante nas iniciantes fases de aprimoramento do colóquio entre mortais promovidos pela simpatia.

Assim, a “simpatia” para ser verdadeira tem de provir da sintonia divina dos irmãos em comunidade conflitando interesses e debatendo propostas e atingindo, finalmente, o consenso democrático.

Seria muita pretensão taxa-la, sem fazer nossas partes no sentido de melhorar, via religiosidade, a forma como “dialogamos” em sociedade no sentido de consagrar a simpaticidade do Mandamento Bíblico “amai ao teu próximo como a ti mesmo”.

Portanto, como ensinou o Apóstolo Paulo ““… Ele lhes deu exemplos de como aplicar o amor em suas vidas: vivendo sua própria vida de maneira que não perturbassem a outros (veja Romanos 12:17-18, 13:13-14), e trabalhando para suprir as suas necessidades e as de outras pessoas (veja Efésios 4:28), para que não viessem a ser um peso a ninguém (Ef. 4:11-12).

Por Tânia Maria Cabral

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