NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Afinal… Que tipo de Participação Social sua Cidadania realiza?

Uma sociedade perfeita só se conquista com a força do trabalho em coletividade, pois caso isso não prospere, aquela sociedade almejada justa, digna e fraterna, está viciada pelos egoísmos da individualidade.

A sociedade é fruto da participação. As pessoas participam através de grupos reivindicando causas comuns – grupos fecham ruas, estradas – se organizam através de movimentos sociais e dão encaminhamento de questões coletivas.

Ninguém vive sem participar. Existem três personalidades do elenco da “Participação Social”: os que fazem parte; os que tomam parte e os que têm parte.

“Fazer Parte” é quanto há sentimento das pessoas tem de pertencer a um grupo – organização- religião. Ele está inteirado na ação, mas não está envolvido na missão.

“Tomar Parte” é a ação de construir algo, decidir caminhos, estar presente nos momentos importantes da organização. É assumir a “bandeira”, discutir, debater e partidarizar.

Já “Ter Parte” é o sentimento de realização decorrente da contribuição individual em benefício do coletivo.

Assim, a participação não se traduz em vantagens materiais, mas preenche a necessidade e o reconhecimento do ser humano.

Neste sentido, você oferta para sua comunidade aquele “algo a mais” necessário em melhorar a qualidade de vida sua e de seus circunvizinhos?

Como está seu lado voluntário, socializador e participativo nos debates perante aos contínuos desafios daí de seu bairro e ou da sua comunidade? Considera-se democrático ou individualista?

Qual classificação você se encaixa: As que fazem as coisas acontecerem; aquelas para as quais as coisas acontecem; as que assistem as coisas acontecerem ou as que nem sequer sabem que alguma coisa está acontecendo?

Portanto, a atuação da sociedade civil no campo democrático, nos espaços públicos de decisão devem ocorrer por meio da institucionalização de mecanismos de democracia participativa e direta, inclusive na elaboração, deliberação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas.

Enfim, é um processo de aprendizagem na medida em que qualifica a intervenção dos cidadãos/cidadãs para atuação nesses espaços e constroem respostas consensualizadas nos debates destas “diferenças” e não nas indiferenças regidas pelo preconceito como agente perpetuador da exclusão e injustiça social.

Por Tânia Maria Cabral

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