O cotidiano de cada um é tomado por nuvens negras e brancas numa alternância existencial condensando ou despejando suas tempestades de ansiedades e frustrações diante das frequentes instabilidades humanas.
Devemos fazer o que frente às múltiplas adversidades da vida? Enfrentá-las nos educando com as mesmas? Ou o desafio de cada um é poder estar aprendendo com suas falhas e ensinando o correto ao próximo?
Cada um ocupa um espaço social específico e dialético nesta complexa teia denominada “sociedade”. Mas, afinal, o que estamos fazendo nesta “rede social”, ou melhor, sabemos da nossa função social e cristã nesta terra?
Aprende-se deste cedo a aprender. Entretanto, usá-la de forma producente à coletividade, aí já seria pedir demais. Pois, muitas das vezes não sabemos nem saber fazer bem a si.
Por mais planejamento, seja ele estratégico ou situacional não importando a classe, haverá oportunamente uma “pontinha” de desconfiança e incerteza a ficar tilintando em nossas perseveranças sobre o futuro construído pelos nossos esforços.
Fica evidente, então, o quanto sabemos pouco de nós, e nos encobrimos com tantas roupagens diplomáticas sem perguntamos se realmente, no íntimo, é aquilo o desejado pelo nosso empenho pessoal.
É o mesmo de viver correndo atrás do vento das necessidades, sabendo o que nos agrada esta bem mais próximo da nossa percepção descalibrada em não conseguir enxergar.
Isto é bem constatada quando empregamos profundas dedicações e determinações na consecução de qualquer projeto de vida e não sermos sequer haver reconhecimento pela pelo objeto da ação.
Assim, o que nos torna diferente e a nossa capacidade de superar as indiferenças do cotidiano, e ainda assim encontrarmos forças de remotivar os desmotivados ao nosso lado com isenção e liderança servidora.
Se não é pela “força divina” de entender os enredos de vida perpassados debaixo deste sol e suas consequências no aprimoramento da forma de sermos mais humanos e menos individuais, nada teria sentido, ou seja, seria apenas uma fuga de si para dentro de si mesmo.
Portanto, o importante é compreendermos a nossa impotência e o lado divino plantado dentro da nossa incapacidade temporária, talvez seja aí o verdadeiro significado da imperfeição da mortalidade, ou seja, a incansável luta da auto superação na busca daquilo que não temos certeza de se atingir, ou seja, o bem comum.
Por: Tânia Maria Cabral
Devemos fazer o que frente às múltiplas adversidades da vida? Enfrentá-las nos educando com as mesmas? Ou o desafio de cada um é poder estar aprendendo com suas falhas e ensinando o correto ao próximo?
Cada um ocupa um espaço social específico e dialético nesta complexa teia denominada “sociedade”. Mas, afinal, o que estamos fazendo nesta “rede social”, ou melhor, sabemos da nossa função social e cristã nesta terra?
Aprende-se deste cedo a aprender. Entretanto, usá-la de forma producente à coletividade, aí já seria pedir demais. Pois, muitas das vezes não sabemos nem saber fazer bem a si.
Por mais planejamento, seja ele estratégico ou situacional não importando a classe, haverá oportunamente uma “pontinha” de desconfiança e incerteza a ficar tilintando em nossas perseveranças sobre o futuro construído pelos nossos esforços.
Fica evidente, então, o quanto sabemos pouco de nós, e nos encobrimos com tantas roupagens diplomáticas sem perguntamos se realmente, no íntimo, é aquilo o desejado pelo nosso empenho pessoal.
É o mesmo de viver correndo atrás do vento das necessidades, sabendo o que nos agrada esta bem mais próximo da nossa percepção descalibrada em não conseguir enxergar.
Isto é bem constatada quando empregamos profundas dedicações e determinações na consecução de qualquer projeto de vida e não sermos sequer haver reconhecimento pela pelo objeto da ação.
Assim, o que nos torna diferente e a nossa capacidade de superar as indiferenças do cotidiano, e ainda assim encontrarmos forças de remotivar os desmotivados ao nosso lado com isenção e liderança servidora.
Se não é pela “força divina” de entender os enredos de vida perpassados debaixo deste sol e suas consequências no aprimoramento da forma de sermos mais humanos e menos individuais, nada teria sentido, ou seja, seria apenas uma fuga de si para dentro de si mesmo.
Portanto, o importante é compreendermos a nossa impotência e o lado divino plantado dentro da nossa incapacidade temporária, talvez seja aí o verdadeiro significado da imperfeição da mortalidade, ou seja, a incansável luta da auto superação na busca daquilo que não temos certeza de se atingir, ou seja, o bem comum.
Por: Tânia Maria Cabral
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