NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Associação de PMs do Rio critica decisão de convocar todo o efetivo

DA AGÊNCIA BRASIL
O presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Rio, Vanderlei Ribeiro, criticou nesta quarta-feira a decisão da PM de deixar em prontidão todo o efetivo da corporação, sem previsão de término do expediente. Segundo ele, a medida representa "falta de planejamento" das ações por parte da cúpula da segurança estadual.
"Não adianta colocar todo mundo na rua suspendendo folgas. O homem não é uma máquina e com essa atitude os PMs são usados para dar uma satisfação à opinião pública, mas isso não traz resultados concretos na redução da criminalidade", afirmou.
O presidente da entidade, que representa boa parte das tropas de rua da PM, defendeu mudanças profundas na estrutura da corporação, descentralizando os batalhões e reforçando a criação de unidades menores dentro das comunidades como forma de aproximar a polícia do cidadão.
Ele também acredita que o combate à criminalidade no Rio, em especial aos chefes do tráfico, exige a ampliação do planejamento das ações, a intensificação das investigações e do mapeamento das áreas criminosas. O presidente da entidade também criticou a qualidade dos equipamentos de proteção utilizados pelos PMs, como os coletes à prova de balas, mas disse que este não é o principal problema.
"Se não houver inteligência e planejamento, o Estado pode colocar uma bomba na mão de cada policial que não vai adiantar. É preciso atuar na prevenção, e não só na reação", acrescentou.
Outro argumento defendido por Ribeiro é a redução da burocracia na estrutura da corporação, que deixa muitos policiais dentro dos quartéis em funções comissionadas. Ele acredita que, para garantir maior eficácia às ações de cabos, soldados e sargentos, os oficiais também precisam ir às ruas com maior frequência para fiscalizar e dar suporte ao "policial da ponta".
Com 30 anos de trabalho na PM do Rio, Vanderlei Ribeiro destacou que os salários também precisam ser revistos. Ele comparou os rendimentos da categoria no Rio, que gira em torno de R$ 900, com os de outros estados, como o do Distrito Federal, que chega a R$ 4.000.

Comentários:
Jose ribeiro da silva da silva (17h41)
Pessoal Administrativo não estão preparado s para policiamento e a chefia sabe. Poupe-os ou adestre-os primeiro... E isso que dá manter esta burocracia arcaica dos quartéis... O pessoal que trabalha nos serviços de RP, Choque e outros operacionais precisam ganhar muito mais e também serem promovidos; infelizmente não são por causa dos processos; enquanto isto o pessoal Administrativo, muitos puxa-sacos, recebem todas promoções, pois nunca estão envolvidos em processos... Acorde PM... Apoio aos operacionais

Jose ribeiro da silva da silva (17h36)
E o Sr Lula + os políticos diziam maravilhas da segurança no RJ depois das UPPs; E a Sra. Dilma anda dizendo que vai levar o sistema pra todo pais... E preocupante. Parece uma guerra... Empenhar policiais da burocracia em policiamento e faca de dois gumes; Eles não estão preparados para o policiamento... E preciso acabar e com a burocracia arcaica dos quartéis, onde ficam muitos carregando papeizinhos de gabinetes em gabinetes, oficiais rodeando Comandante e busca de promoção etc...

Alcides Braga (17h35)
Divisão interna no sistema de segurança do Rio: estamos sob ataque pelos foras da lei. Civis e policiais estão em perigo de vida. Uma guerra está sendo travada. E a Associação de PMs do Rio critica a decisão de convocar todo o efetivo exatamente neste momento? Quando se está em guerra todos os companheiros se mobilizam, não importando salários, remunerações, erros e acertos de oficiais ou mamatas. Depois que o inimigo estiver sob controle se discute ferrenhamente os problemas internos. Coragem!

Silas Carvalho (17h02)
E a Dilma pretende expandir este "modelo de segurança pública" do Rio para o resto do país! Não é uma beleza? E cadê os imbecis que votaram na continuidade do caos?

Jordan Silva (17h22)
Espero que vc não seja um dos Paulistanos que ficou com o FURINGO na mão quando dos ataques do PCC. Talvez o Serra ou o Chuchu possam levar a experiência de Sampa pro Rio... Cada um viu!!

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