NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 7 de novembro de 2010

Resumo dos jornais e revistas em 07/11/2010: O Brasil continua a exibir péssimos indicadores de educação e saneamento

07 de novembro de 2010
O Globo
Lula deixa conta de R$ 50 bi para Dilma pagar em 2011:
Dívida supera investimentos do PAC previstos para todo o ano que vem... Quando passar a faixa para a correligionária Dilma Rousseff, o presidente Lula também entrega a ela uma conta a ser quitada no primeiro ano do governo: pelo menos R$ 50,7 bilhões em restos a pagar, referentes a obras e serviços já encomendados. É um valor maior que a soma dos investimentos em obras do PAC para 2011, informa José Casado. Nos últimos sete anos, os restos a pagar cresceram 750%. Outros ponto sensível é a Previdência, que fechará 2010 com R$ 45,7 bilhões no negativo. Só com pagamentos indevidos, feitos em duplicidade ou a beneficiários já mortos, o prejuízo é de R$ 1 bilhão por ano. Na educação, o Brasil corre risco de começar 2010 sem um Plano Nacional definido. Os principais problemas estão na educação infantil e no ensino médio. (Págs. 3 a 10)
Na economia, desafios para antes da posse: Queda do dólar, nó dos aeroportos, concessões a vencer no setor elétrico, regras do pré-sal e ajuste fiscal são problemas que a presidente eleita, Dilma Rousseff, precisará encaminhar este ano e resolver até 2011. (Pág. 47)
“Dilma Rousseff sou eu”: Ao telefone, Dilma Jane, 86 anos, esclarece: “A verdadeira Dilma Rousseff sou eu, a Dilminha é Dilma Vana.” No núcleo familiar de Dilminha, a presidente eleita Dilma Rousseffr, a mãe, a tia Arilda e a filha Paula são fundamentais. As duas primeiras vão com Dilma para o Palácio da Alvorada. No governo, outras mulheres ajudarão a dar uma marca feminina à gestão da primeira presidente do país. Entre elas, a engenheira Graça Foster, diretora da Petrobras. (Págs. 16 e 17)
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Folha de S. Paulo
Empreiteiras dão mais que o triplo a congressistas:
Setor declarou doações de R$ 99 milhões para 54% dos parlamentares eleitos; em 2006, foram R$ 32,6 milhões... Um dos setores de intenso lobby por recursos de obras públicas, as empreiteiras brasileiras mais que triplicaram o volume de doações nas eleições deste ano para o Congresso. Elas abasteceram com R$ 99 milhões as campanhas de 54% dos eleitos, informam Silvio Navarro e Breno Costa... O PT, partido de Dilma Rousseff, foi o que mais arrecadou: R$ 25 milhões. Em 2006, empresas do setor declararam ter doado R$ 32,6 milhões a candidatos congressistas. Além das 513 cadeiras para deputado federal, foram disputadas neste ano 27 vagas a mais no Senado do que em 2006... As empreiteiras foram o ramo que mais desembolsou dinheiro para financiar campanhas, superando outros doadores tradicionais, como bancos. Há a expectativa de que obras do PAC 2 ganhem força a partir de 2011, na esteira da preparação para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. (Pág. A4)
Marqueteiro do PT diz que Erenice levou ao 2º turno: Responsável pelas campanhas da reeleição de Lula em 2006 e da vitória de Dilma Rousseff, o marqueteiro João Santana firma que o escândalo do esquema de tráfico de influência na Casa Civil, envolvendo Erenice Guerra, provocou o segundo turno da eleição de 2010... Em entrevista a Fernando Rodrigues, Santana, 57, diz que a oposição “construiu, sistematicamente, lendas equivocadas” sobre Dilma, como a de que ela teria um péssimo desempenho na TV. (Pág. A10)
Litoral terá menos veraneio e mais negócio no pré-sal: A exploração do pré-sal deve injetar R$ 209 bilhões na costa paulista até 2025, diz estudo do governo do Estado. Com a expansão econômica, a região vai perder o perfil de balneário e aumentar as residências fixas e o turismo de negócios... O bom deve pressionar a demanda por saúde, educação e moradia. (Pág. C1)
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O Estado de S. Paulo
Dilma quer baixar juros e deve tirar Meirelles do BC:
Embora reconheça o sucesso do combate à inflação, presidente eleita quer se cercar de desenvolvimentistas... Embora avalie que o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, foi importante na política de combate à inflação do governo Lula e certeiro nas medidas de contenção dos efeitos da crise mundial de 2008 e 2009 no Brasil, a presidente eleita Dilma Rousseff tende a não aproveitá-lo no posto, informa o repórter João Domingos. Para forçar a redução das taxas de juros, Dilma quer centralizar em torno de si todas as ações do início do governo e pretende colocar na área econômica vários desenvolvimentistas, como ela... O plano estratégico da eleita prevê alcançar a meta de taxa real de 2% (descontada a inflação) em 2014 – hoje, a taxa básica está em 10,75%. Com isso, Meirelles, que sempre defendeu a alta dos juros contra a inflação, ficará em uma situação desconfortável. Uma solução para Meirelles – e ele já se mostrou simpático à ideia – seria nomeá-lo embaixador do Brasil em Washington. (Nacional, Pág. A4)
Governadores de oposição vão cobrar perdas com Lei Kandir: Estados governados pelo PSDB já elegeram o principal tema no embate com a gestão Dilma Rousseff (PT): além da discussão sobre a CPMF, a compensação das perdas com a Lei Kandir, que desonera as exportações de produtos primários, tornou-se tema prioritário – com respaldo de governadores aliados do Planalto. Eles alegam que as perdas causadas pela regra chegam a R$ 19,5 bilhões desde 2005. (Nacional/Pág. A10)
Commodities geram extra de R$ 40,3 bilhões: Exportadores brasileiros já garantiram este ano renda extra de R$ 40,3 bilhões com a disparada de preços de matérias-primas agrícolas e metálicas vendidas ao exterior. No país há grande otimismo nas áreas de produção de algodão, café, laranja e cana, cuja melhora de preços impulsiona a venda de máquinas agrícolas e imóveis. Na semana passada, a saca de café chegou a ser vendida por US$ 276 na Bolsa de Nova York, o melhor preço em 13 anos. (Economia/Pág. B1)
O escasso capital humano: O Brasil continua a exibir péssimos indicadores de educação e saneamento. (Pág. A3)
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Jornal do Brasil
Sobram 'padrinhos' para o Bolsa Família:
Parlamentares propõe alterações no projeto de olho em bônus políticos... O Bolsa Família, menina dos olhos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aliado da presidente eleita Dilma Rousseff nas urnas, completou sete anos. O crescimento do número de famílias atendidas é proporcional ao das propostas de alteração do programa que chegam ao Congresso. Cientistas políticos afirmam: o fato mostra que todos querem estar associados ao projeto. (Págs. 1, País,2)
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Correio Braziliense
Servidores - Farra com diárias no exterior é de R$ 86 mil:
Esse rombo nas contas públicas é de 5,5 vezes maior do que o de 2000 e não inclui passagens aéreas. Maioria das viagens tem como objetivo a participação do funcionário em seminários e feiras. E, coincidentemente, maior parte das despesas é feita em meses que antecedem as férias, como junho, julho e dezembro. (Págs. 14 e 15)
Lixo movimenta disputa milionária: Três empresas acusadas de irregularidade nos serviços prestados em outros estados brigam na Justiça pelo controle da coleta de resíduos no Distrito Federal. (Pág. 32)
O desafio de Dilma: A vendedora de panos de prato Iasmin Tenório ganha R$ 40 para sustentar o filho e o marido doente. Ela faz parte dos 5% da população que se encontram em extrema indigência. Para tirá-los da miséria, a presidente eleita terá que investir R$ 3,8 bilhões por ano, segundo cálculo do Ipea. Mas os brasileiros abaixo da linha da pobreza não querem apenas comida. Eles sonham com melhores condições de saúde, emprego e saneamento. (Págs. 2 e 8)
E o que se espera de Agnelo: Moradores do Cruzeiro, zona eleitoral onde o governador eleito teve a maior parte dos votos, querem que a nova gestão olhe mais para a segurança. Na região, parquinhos abandonados servem de ponto de encontro de drogados e deixam crianças, como o filho de Sandra Nunes, sem local para brincar. Melhorias na saúde pública, desenvolvimento de políticas para os jovens e para a habitação são outras questões que a população sonha em ver resolvidas. (Pág. 27)
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Estado de Minas
Cara Miséria: Na ponta do lápis:
R$ 15,4 bilhões para acabar com essa praga... A promessa da presidente eleita Dilma Rousseff de eliminar a extrema pobreza animou os 9,5 milhões de brasileiros (5% da população) que lutam pela sobrevivência com renda familiar mensal de apenas R$ 50. Segundo cálculos de especialistas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), pode custar menos do que se pensa o cumprimento dessa meta até o fim de 2014: R$ 3,8 bilhões por ano. Os candidatos a sair da miséria viem na periferia das grandes cidades e no interior do país. O Estado de Minas ouviu de vários deles as principais expectativas: saúde, saneamento e , principalmente, emprego e renda. (Págs. 1, 3 e 4)
Enem - Trapalhadas afetam de novo o teste: Primeiro dia de exames teve os tropeços que marcam a trajetória do Enem. Erro na impressão do gabarito provocou confusão entre as provas de ciências humanas e ciências da natureza. Falta de energia atrasou o início do teste em uma escola de BH. Exame termina hoje com matemática, redação e linguagens e códigos. (Págs. 1, 25 e 26)
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Veja
O primeiro super héroi brasileiro:
Ele é incorruptível, implacável com bandidos e espanca políticos degenerados... Wagner Moura, como o tenente-coronel Nascimento, no filme Tropa de Elite 2... Que recado estão mandando os milhões de brasileiros que viram e aplaudiram o filme? (Capa, pág. 120)
Um golpe no mito: O partido de Obama é surrado nas urnas, mas, se a economia se recuperar, ele se salvará também. (Pág. 108)
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Época
O vento vai soprar a favor de Dilma?...
Para Lula, a economia mundial foi uma poderosa aliada. A nova presidente pode não ter a mesma sorte... 13 problemas que Dilma terá de resolver - e como enfrentá-los. (Pág. 48)
Racismo na rede: A odiosa campanha contra nordestinos no Twitter. (Pág. 96)
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ISTOÉ
O homem forte da transição:
Como Antônio Palocci prepara os primeiros passos da gestão de Dilma Rousseff. Ele dialoga com todos os setores da sociedade, é respeitado por empresários, admirado até pela oposição e dá credibilidade à travessia dos dois governos.(Capa)
O futuro do PSDB: A briga na oposição (Pág. 50)
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ISTOÉ Dinheiro
Dilma Rousseff – A primeira mulher presidente do Brasil:
Como fica a economia... O que pensam os empresários... Os principais desafios... As peças-chave do próximo governo... “Tenho compromisso forte com os pilares da estabilidade” (Pág. 40)
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CartaCapital
O bode expiatório:
Estimulada por uma campanha raivosa, parte do eleitorado da oposição declara ódio aos nordestinos. A quem interessa dividir o Brasil? (Capa)
EUA: As lições da contundente derrota eleitoral de Obama. (Pág. 58)
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Zero Hora
Um Beatle em Porto Alegre:
Paul McCartney está na Capital desde as 11h15min de sábado.(Pág. 36)

UFRGS 1977 - Yeda foi paraninfa de Dilma... ZH localiza a turma da presidente eleita, que não aparece na foto por ter se formado em gabinete. (Págs. 4 e 5)
Investimento escasso agrava riscos de seca: Estado mais uma vez assiste à chegada do La Nina sem ter se preparado o suficiente. (Págs. 43 a 45)

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