Alguma vez você se perguntou, a quem pertence minha cidade? Ou o que tenho feito para melhorar a qualidade de vida da minha comunidade como cidadão?
Hoje, Itaboraí, com seus mais 200 mil habitantes, aprendeu a pensar e a ser grande através da força participativa de sua gente, verdadeiros donos da cidade.
Isso mesmo, “força participativa”, frase essa reforçadora da solidariedade e preocupação coletiva na construção de um amanhã melhor com mais justiça social.
Entretanto, sabemos do enorme desafio de superar a vaidade e o orgulho dos conflitos políticos e ideológicos, pois estas relações de poder mal gerenciadas custam mais que a fome, a sede, o frio para o desenvolvimento de uma cidade.
Neste contexto a administração pública não proporciona ideal urbanístico, nem acolhe as necessidades de cada bairro pela “voz do cidadão” e as convertem em ações efetivas de políticas públicas. Teremos um novo NÃO nas eleições de 2012? O deputado estadual Altineu Cortes já desembarcou de mala é cuia em Itaboraí (Rua São João virou vizinho de casa de Sadinoel e Leonel)
Por isso Marshall McLuhan pronunciava: “… Não há passageiros no bonde da coletividade; somos todos tripulação“.
Assim se cada um doar um pouco do seu talento gratuitamente, certamente prosperaremos solidariamente, independente de onde se veio cada cidadão, mas sim para o que veio.
Enfim, se cada um aplicar suas habilidades pessoais no seio da sua comunidade irá, sem dúvida, alcançar a cidadania plena porque “… o maior adubo da terra é o suor dos que trabalham nela e por ela”.
Por Tânia Maria Cabral
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