NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Afinal… O que você tem feito por sua Cidade?

Alguma vez você se perguntou, a quem pertence minha cidade? Ou o que tenho feito para melhorar a qualidade de vida da minha comunidade como cidadão?

Hoje, Itaboraí, com seus mais 200 mil habitantes, aprendeu a pensar e a ser grande através da força participativa de sua gente, verdadeiros donos da cidade.

Isso mesmo, “força participativa”, frase essa reforçadora da solidariedade e preocupação coletiva na construção de um amanhã melhor com mais justiça social.

Entretanto, sabemos do enorme desafio de superar a vaidade e o orgulho dos conflitos políticos e ideológicos, pois estas relações de poder mal gerenciadas custam mais que a fome, a sede, o frio para o desenvolvimento de uma cidade.

Neste contexto a administração pública não proporciona ideal urbanístico, nem acolhe as necessidades de cada bairro pela “voz do cidadão” e as convertem em ações efetivas de políticas públicas. Teremos um novo NÃO nas eleições de 2012? O deputado estadual Altineu Cortes já desembarcou de mala é cuia em Itaboraí (Rua São João virou vizinho de casa de Sadinoel e Leonel)

Por isso Marshall McLuhan pronunciava: “… Não há passageiros no bonde da coletividade; somos todos tripulação“.

Assim se cada um doar um pouco do seu talento gratuitamente, certamente prosperaremos solidariamente, independente de onde se veio cada cidadão, mas sim para o que veio.

Enfim, se cada um aplicar suas habilidades pessoais no seio da sua comunidade irá, sem dúvida, alcançar a cidadania plena porque “… o maior adubo da terra é o suor dos que trabalham nela e por ela”.
Por Tânia Maria Cabral

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