NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Parece que moda Dilma de governar “faz bem” ao Brasil... Veja mais notícias do dia 31/01/2011 aqui no blog

31 de janeiro de 2011

O Globo

Galeão é pior aeroporto brasileiro

O aeroporto do Galeão foi considerado pela Anac o menos eficiente, entre os 16 grandes terminais do país. Ele tem o pior desempenho no indicador que relaciona o volume de passageiros e carga ao custo de operação. O aeroporto de Brasília é o melhor. (Págs. 1 e 19)

O primeiro encontro de duas presidentes
As presidentes do Brasil e da Argentina, Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, têm hoje encontro inédito: é a primeira vez que mulheres no comando dos dois países se reúnem. A jornais argentinos, Dilma disse já ter tido uma "pequena divergência com o Itamaraty". (Págs. 1 e 4)


Recorde de cruzeiros e de turistas
O terminal internacional do Porto do Rio bateu ontem recorde histórico de turistas chegando de navio. Sete transatlânticos formaram uma fila de 2,5km ao longo do cais, trazendo 40 mil pessoas, entre passageiros e tripulantes. (Págs. 1 e 11)

Obituário
Morre o advogado Raphael de Almeida Magalhães, ministro da Previdência de Sarney e ex-vice-governador do Rio. (Págs. 1 e 9)
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Folha de S. Paulo

'Falhas' de Cuba devem ser criticadas, afirma Dilma

A presidente Dilma Rousseff afirmou a jornais argentinos que é preciso "protestar contra todas as falhas que existam em relação aos direitos humanos em Cuba". Mas elogiou o processo de "transformação" na ilha... Em sua primeira viagem internacional depois da posse, Dilma chega hoje a Buenos Aires, em meio a uma retomada dos investimentos do Brasil na Argentina. (Págs. 1, Mundo A23 e Mercado B1)

Saques e atos de vandalismo levam pânico ao Cairo
Uma onda de pânico se espalhou pelo Cairo após duas noites de saques e vandalismo atribuídos a capangas leais ao ditador Hosni Mubarak e a criminosos que escaparam da prisão em circunstâncias suspeitas... O temor levou moradores a formar milícias armadas, que atuam em parceria com o Exército. (Págs. 1 e Mundo A22)

Rubens Ricupero
Manipulação da China ameaça os objetivos do Mercosul. (Págs. 1 e Mercado B4)

Editoriais
Leia "Números melhores", sobre o resultado das contas externas do país em 2010; e “Entre planos e o SUS”, acerca do sistema de saúde brasileiro. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Itamaraty pede a embaixadas reavaliação da política externa

Consulta a diplomatas inclui temas como direitos humanos e relação com regimes autoritários... Despachos confidenciais revelam que o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, ordenou aos principais departamentos do Itamaraty, as embaixadas e a missão do Brasil na ONU que façam até março uma reavaliação da política externa, informa o repórter Jamil Chade. A ordem teria partido depois de uma longa conversa de Patriota com a presidente Dilma Rousseff. Entre os pontos que devem passar por revisão, estão o discurso sobre direitos humanos, a relação com regimes autoritários e as negociações com os EUA. Embaixadores acreditam que a política externa brasileira voltará a dar mais relevância a princípios e valores defendidos internamente no País - e que teriam sido deixados de lado pelo Itamaraty durante o governo Lula. (Págs. 1 e Nacional A8)

Na Argentina, Dilma adverte outros vizinhos:
Na primeira viagem internacional depois da posse, Dilma Rousseff encontra-se hoje com a presidente Cristina Kirchner. Dilma deve reafirmar a parceria estratégica entre os dois países... Em entrevista a jornais argentinos, ela enviou recado para Bolívia, Equador e Paraguai, dizendo que não aceitará quebra de compromissos empresariais e comerciais. (Págs. 1 e Nacional A6)

Repressão militar cresce no Egito
As Forças Armadas do Egito apertaram ontem as medidas para conter os protestos de manifestantes que exigem a renúncia do presidente do Egito, Hosni Mubarak. Na Praça Tahrir, epicentro da crise, caças da Força Aérea fizeram voos rasantes, buscando um efeito psicológico de intimidação contra os ativistas. O presidente não deu qualquer sinal de estar pensando em deixar o poder. Jornais independentes já falam em 150 mortos. (Págs. 1 e Internacional A10 a A13)

Importação de itens de média e alta tecnologia quase triplica
A indústria brasileira vem perdendo espaço para produtos importados nos setores mais dinâmicos da economia. Em seis anos, quase triplicou a importação de itens do grupo de média-alta tecnologia, que inclui de veículos automotores a eletroeletrônicos. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) mostram que o consumo desses produtos subiu 76% entre 2004 e 2010, mas a produção local cresceu só 40%; as importações supriram a diferença. (Págs. 1 e Economia B1)

Empresa de biotecnologia encara desafio no Brasil (Págs. 1 e Negócios N4)

Escolas fazem crianças de 4 anos repetir (Págs. 1 e Vida A16)

Renato Janine Ribeiro

O caso Battisti... A questão decisiva é: quem usa armas contra regimes democráticos que cometem injustiças pode ser entendido como criminoso político? (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

José Roberto de Toledo
A classe C vai ao resort... Santo André, no sul da Bahia, está entre os balneários VIPs que hoje investem no ex-pobre - que compra seu lugar ao sol em prestações. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações
A contestação de Belo Monte: O desconhecido custo da construção dessa usina certamente será pago pela sociedade. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil

Pra cá de Bagdá

Gays deixam países árabes e, livres da repressão cultural e religiosa, se esbaldam nas festas de Nova York. (Págs. 1, 3 e 4)

Presidente da OAB vai apurar fraude em exame (Págs. 1, 12 e 13)

Informe JB

Discrição de Dilma é o maior contraste com Lula.
(Págs. 1 e 14)

Leonardo Boff
Na economia espiritual, vale mais dar que receber. (Págs. 1 e 9)

Conheça o taxista que quase foi preso por criticar ‘O Globo’ (Págs. 1, 7 e 8)
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Correio Braziliense

Vale-transporte vira moeda até na Internet

Ao acabar com os velhos passes de papel e automatizar o benefício em forma de cartão, era de se imaginar que as fraudes com vale-transporte pudessem ser eliminadas, ou ao menos reduzidas. Mas a criatividade dos falsários ignorou a tecnologia. E o cartão eletrônico, entregue às empresas pela Fácil — responsável pelo sistema no Distrito Federal —, também tem sido vendido até pela metade do preço aos interceptadores. O esquema chegou às páginas da internet, que oferecem créditos de até R$ 600 em um único vale. O Correio presenciou todo o processo dentro de uma linha de ônibus, quando apenas um cartão chegou a ser utilizado 15 vezes em menos de 10 minutos. A falcatrua é feita na frente de todos, sem qualquer constrangimento — e o pior — sem nenhuma fiscalização por parte das empresas de ônibus. (Págs. 1 e 19)

Presos à falta de experiência
Projeto que possibilita a entrada de detentos e egressos no mercado de trabalho tem 2,6 mil vagas disponíveis, mas apenas 423 preenchidas. (Págs. 1 e 7)

Não chores por Dilma, Argentina
Presidente brasileira desembarca hoje no país vizinho, mas já avisou que não poderá agradar os empresários hermanos na questão do dólar. (Págs. 1 e 6)

Farra em compra de remédios
Sete hospitais universitários e sete das Forças Armadas pagaram valores superfaturados em até 1.380% por medicamentos e insumos. (Págs. 1 e 5)
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Valor Econômico

Crédito do FGC facilita venda do PanAmericano ao Pactual

Deve ser anunciada hoje a venda do controle do banco PanAmericano para o BTG Pactual, do banqueiro André Esteves. A saída do empresário Silvio Santos do controle da instituição foi uma exigência do Banco Central depois da descoberta do segundo rombo, de cerca de R$ l,5 bilhão, nos últimos dias, que se somou à fraude contábil anunciada em novembro e que havia demandado uma capitalização de R$ 2,5 bilhões... Na noite de ontem, eram grandes as chances de um acordo. Assim como na primeira vez, o buraco será fechado com um empréstimo do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que pertence aos bancos e existe para garantir os depositantes bancários. O BTG pagará um preço, mas deve ser financiado pelo próprio FGC, assumindo, portanto, parte da dívida criada para resgatar o PanAmericano. O banco controlado por Esteves deve, ainda, apoiar a operação do PanAmericano, comprando recebíveis de crédito. (Págs. 1 e A2)

Custo Brasil leva indústrias ao Paraguai
Além de mercadorias asiáticas trazidas por sacoleiros, passa hoje pela Ponte da Amizade, que liga o Brasil ao Paraguai, um volume crescente de produtos feitos por empresas brasileiras e legalmente importados. Bermudas, camisetas, cortinas e muitos outros artigos com a etiqueta "hecho en Paraguay" estão sendo produzidos por empresários que encontraram parceiros e vantagens fiscais para se instalar do outro lado da fronteira. A partir de 2012, a Globoaves passará a produzir ração e abater 160 mil aves por dia em Santa Rita, a 70 km da ponte... A "Ley da Maquila", que dá isenções de impostos, é o principal instrumento que atrai as empresas brasileiras. Há ainda vantagens trabalhistas, como encargos sociais menores. (Págs. 1 e A12)

O avanço dos brasileiros na Argentina
Além de gigantes industriais e de agronegócios, como Petrobras, Camargo Correa, Gerdau e JBS, a chegada de empresas intermediárias fez crescer fortemente a presença brasileira na Argentina. Desde 2002, auge da crise econômica argentina, o número de companhias verde-amarelas no país vizinho subiu de 60 para 250... O movimento ganhou fôlego a partir da segunda metade de 2009, com empresas como a fabricante de baterias para automóveis Moura, o laboratório Eurofarma e a Positivo Informática. Pela primeira vez, em 2010, o Brasil liderou o ranking de investimentos na Argentina, com USS 5,3 bilhões. Hoje, em sua primeira viagem internacional no cargo, a presidente Dilma Rousseff encontrará sua colega Cristina Kirchner, em Buenos Aires. (Págs. 1 e B7)

CVM vai manter rodízio das auditorias
A Comissão de Valores Mobiliários começa neste ano a inspeção periódica do trabalho das empresas de auditoria, a exemplo do que já ocorre com as companhias abertas, gestores de fundos e corretoras. Para 2012, a presidente da autarquia, Maria Helena Santana, avisa: está mantido o rodízio obrigatório de auditoria a cada cinco anos para as companhias abertas. "Sempre tem a expectativa de que a gente revogue a obrigatoriedade, mas não há essa intenção", diz ela. A substituição obrigatória só não valera para as bancos, uma vez que o Banco Central desistiu dessa prática em 2008... Para a supervisão, a CVM fez um convênio com o órgão regulador do Reino Unido, para aprender como melhor conduzir essa tarefa. Serão quatro os focos principais nessa área: acompanhar o cumprimento do programa de educação continuada; verificar in loco a qualidade técnica do trabalho de auditoria; checar se os pareceres de auditoria são adequados ao que se identificou no balanço; e supervisionar a condução do processo de revisão pelos pares. (Págs. 1 e D1)

Governo prevê dividendo de estatal menor
O governo espera arrecadar R$17,5 bilhões com dividendos de empresas estatais financeiras e não financeiras neste ano. O montante é bem menor que o do ano passado, quando chegou a RS 22,4 bilhões, mas, ainda assim, é um volume expressivo de recursos. A estimativa de dividendos, confirmada ao Valor pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, pode, no entanto, se mostrar conservadora diante da previsão de lucros elevados das estatais. Nos últimos anos, essas empresas têm lucrado mais e, por essa razão, repassado mais recursos a União a título de dividendos. Em 2010, a equipe econômica estimou 0 recebimento de R$ 17,4 bilhões em dividendos e acabou contabilizando R$ 22,4 bilhões... Augustin informou que o governo poderá rever o cálculo dos dividendos de 2011 e que uma eventual revisão estará vinculada ao plano de corte de gasto público. A indicação é que o Ministério da Fazenda possa elevar o montante, mas sem estimar uma arrecadação muito mais elevada. O governo quer evitar dar sinal de que haverá fonte expressiva de recursos em meio a necessidade do governo de impor restrição de despesas. (Págs. 1 e A3)

Davos encerra trabalhos com otimismo e olho em 'desafios'
À saída de uma mesa de debates do Fórum Econômico Mundial na Suíça, no sábado, o vice-presidente da Comissão de Planejamento da Índia, Montek Singh Ahlwalia, disse ao Valor que "a situação é melhor do que esperávamos, mas há desafios à frente". E emendou, rindo de si mesmo: "Curioso, essa é exatamente a frase que o general David Petraeus usou para definir a situação no Afeganistão"... A comparação inconsciente com o general que, na semana passada, fez um relatório ufanista sobre a ação militar dos EUA no Afeganistão, deixando de lado a catástrofe em que está mergulhado o país, tem alguma razão de ser. Aliviados com a volta do crescimento econômico mundial, os organizadores de Davos tiveram de montar às pressas, no sábado, o debate do qual saia Ahlwalia. O tema: Tunísia, país de onde se originou uma revolta popular contra governos corruptos na África que, durante a semana, engolfou também o Egito. (Págs. 1 e A8)

Geada e granizo reduzem safra de maçã em 25%
A safra de maçã, que começa a ser colhida nesta semana no Sul do pais, terá uma redução de 25%, provocada pela geada em setembro e pelo granizo entre novembro e dezembro, segundo previsão dos produtores. O Brasil deve colher 1 milhão de toneladas da fruta. Por causa das perdas na produção, espera-se também aumentos dos preços. O presidente da Cooperativa Regional Agropecuária Serrana, de São Joaquim, Giovani Franzoi, calcula que os preços devam subir entre 10% e 15%. Parte das frutas deverá ser destinada às fabricas sem condições de venda no varejo. (Págs. 1 e B12)

Novo mínimo pode ser aprovado por voto de liderança (Págs. 1 e A5)

TAP reabre onda de privatizações no setor aéreo (Págs. 1 e B4)

Vale com maior superávit

A Vale foi a empresa brasileira com o maior superávit no ano passado, de US$ 23,3 bilhões. A Petrobras, que foi a segunda maior exportadora em 2010, teve saldo negativo nas trocas. (Págs. 1 e A4)

No PSB, Ceará x Pernambuco
O mais novo episódio da disputa de poder entre os governadores do Ceará, Cid Gomes, e de Pernambuco, Eduardo Campos, ambos do PSB, está na condução da bancada do Nordeste na Câmara. (Págs. 1 e A7)

Providência investe mais
A Companhia Providência, empresa de não tecidos, inaugurou sua primeira fábrica fora do país, nos EUA, já com planos de dobrar de tamanho. (Págs. 1 e B1)

Distribuição de TI
Os distribuidores de produtos de tecnologia da informação (TI) foram beneficiados pela retomada das compras por empresas. Em 2010, o setor registrou crescimento de 17%. (Págs. 1 e B2)

Demanda por aço
Maior distribuidora brasileira de aços especiais para construção mecânica, a Aços E. Sacchelloi elevou a meta de investimento deste ano pela necessidade de atender à demanda muito aquecida. (Págs. 1 e B8)

União de bancos espanhóis
A Caja Madrid e seis bancos de poupança menores da Espanha vão unir todas as suas operações bancárias de varejo em uma nova instituição que será a maior de varejo do país. (Págs. 1 e C2)

Penhor sem inadimplência
As operações de penhor da Caixa Econômica Federal cresceram 11,3% no ano passado, movimentando RS 5,9 bilhões, em 8,5 milhões de contratos. A inadimplência da carteira é das mais baixas. (Págs. 1 e C1)

Martin Feldstein
China pode ter déficit em conta corrente antes do fim da década, porque precisa investir no exterior. (Págs. 1 e A11)

Luiz Werneck Vianna
Crescentes dificuldades devem pavimentar o rumo das relações entre o novo governo e os sindicatos. (Págs. 1 e A6)

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Estado de Minas

Indústria divide lucro e paga R$ 213 mi a empregados

Empresas dos setores automotivo, siderúrgico e mineração instaladas nos principais pólos de produção de Minas começam a pagar nesta semana as gratificações negociadas com trabalhadores. O prêmio será quitado até maio e vai beneficiar 88,1 mil funcionários. O aumento do consumo no ano passado, depois que a indústria sofreu os efeitos da crise financeira mundial do fim de 2008, foi decisivo para que os trabalhadores cumprissem as metas. Os benefícios refletem os melhores acordos da década para boa parte dos sindicatos, com reajuste acima da inflação. (Págs. 1 e 10)

Redes sociais são nova arma do consumidor
A multiplicação de reclamações no Facebook, Twitter, You Tube e outras ferramentas está mudando as relações de consumo. Grandes companhias e bancos, por exemplo, já monitoram menções às sua marcas na internet e fazem contato direto com consumidores para solucionar problemas diversos e evitar danos à imagem. (Págs. 1 e 12)

Dinheiro público: ONG milionária é alvo de investigação
Ministério Público e Polícia Federal investigam o Instituto Mineiro de Desenvolvimento. Entidade recebeu R$ 100 milhões de verbas públicas. Há suspeita de caixa 2 para financiar campanhas eleitorais. (Págs. 1 e 5)


Direitos humanos
Dilma chega à Argentina com objetivo de estreitar parcerias. (Págs. 1, 4 e Editorial, 8)
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Jornal do Commercio

Festa do Timbu

No clássico das Emoções, Náutico bate o Santa por 3X1 e tricolores perdem a liderança. (Pág. 1)

Liderança da Patativa
No agreste, Central vence o Porto por 3X2 e é o novo líder do Pernambuco. (Pág. 1)

Setor naval cresce e amplia vagas para marinheiros no país (Pág. 1)

Jarbas diz que Dilma quer deixar reforma política "de lado" (Pág. 1)

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Zero Hora

Saques e embates põem Egito à beira do colapso

Em tentativa de sufocar o levante popular, o presidente Hosni Mubarak amplia o toque de recolher e busca apoio nos quartéis, mas a desordem cresce. (Págs. 1 e 4 a 6)

Por que a Argentina é a primeira rota de Dilma
Visita a Cristina Kirchner, hoje, tem a missão de aproximar mais os dois países. (Págs. 1 e 10)

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