NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 30 de janeiro de 2011

Falta de infraestrutura preocupa região do Comperj

O vento sopra a favor da região do Conleste. E ele tem nome: Comperj. A construção, em Itaboraí, de um dos maiores empreendimentos da história da Petrobras promete aquecer diversos segmentos do mercado de trabalho no município e nas cidades vizinhas. O complexo petroquímico ficará pronto em 2014, mas já começa a dar sinais de oportunidades.

— O desenvolvimento deve ser sustentado pelas questões ambiental e social e pela formação de mão de obra. Escolher uma carreira ligada às perspectivas da região é uma excelente escolha. Para muitos, chegou a hora de direcionar os estudos — afirma Waldeck Carneiro, professor da UFF e vereador de Niterói.

Para conseguir surfar nessa onda, é preciso estar atento às áreas que vão crescer, como a indústria naval e a construção civil. Se, hoje, essas duas áreas já sofrem com a falta de profissionais qualificados, a demanda deverá aumentar ainda mais com a construção do Comperj, complexo petroquímico que vai beneficiar petróleo para transformá-lo em vários produtos, como o plástico. Profissionais que apostarem nesses dois setores, bastante fortes em Niterói, têm tudo para se deparar com um mercado aquecido e caracterizado por remunerações altas.

Mas, segundo Waldeck Carneiro, professor de pós-graduação em Educação da UFF, a indústria naval e a construção civil não serão as únicas carreiras alavancadas pelo Comperj. Ele aponta demandas crescentes nas áreas de computação e robótica e diz que consultores ambientais deverão ser solicitados para ajustar a tecnologia à preservação da biodiversidade. O especialista ressalta ainda a importância do trabalho de especialistas em trânsito, transporte e habitação, fundamentais para evitar que Itaboraí e cidades próximas entrem em colapso:

— Além das perspectivas de aumento do número de moradores na região, é preciso garantir fluidez nas ruas, avenidas e rodovias para que o escoamento da produção ocorra sem problemas.

Jacqueline Resch, sócia-diretora da Resch Recursos Humanos, consultoria que seleciona executivos para empresas, também aposta no aquecimento do mercado de trabalho em Niterói. Ela chama a atenção para a cadeia de serviços que serão terceirizados pelo Comperj:

— Estima-se que a região receberá cerca de 700 empresas de produção de material plástico. Vale ressaltar que 12 construtoras já estão instaladas no entorno de Itaboraí com o objetivo de erguer prédios residenciais e hotéis.

Um comentário:

  1. obrigado prefeito pelo asfalta da rua jose ferreira dos santos onde continua a mesma porcaria
    os moradores parecendo caranguejo vivendo meio da lama

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