NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

domingo, 30 de janeiro de 2011

Reclamações sobre serviços crescem 425%; embora o brasileiro pague as maiores tarifas do mundo... Leia no resumo nacional Jornais&Revistas de 30/01/20

30 de janeiro de 2011

O Globo

Redução de favelas no Rio é do tamanho de 47 Maracanãs

Em dois anos, foram feitos mais de seis mil reassentamentos na cidade... Um levantamento feito pelo Instituto Pereira Passos, da prefeitura do Rio, constatou, por meio de fotografias aéreas, que o número de favelas do Rio diminuiu em dois anos cerca de 392 mil metros quadrados, o equivalente a 47 campos de futebol, distribuídos por todas as áreas da cidade. Segundo o prefeito Eduardo Paes, o fato é inédito e seria uma consequência direta da política de reassentamento de famílias que moram em áreas de risco. Paes afirmou que, desde 2009, 6.800 famílias de 80 comunidades foram retiradas de áreas ameaçadas. Desse total, 3.100 teriam sido reassentadas com a ajuda de programas como o Minha Casa Minha Vida, do governo federal. O restante já teria sido indenizado ou estaria recebendo aluguel social. O prefeito prometeu que, até 2012, essa política de reassentamento vai permitir a recuperação de 3,5% da área ocupada pelas favelas no Rio. (págs. 1 e 16)

Enquanto isso, na Região Serrana
Dezoito dias após a tragédia, a destruição vista do alto na região de Nova Friburgo, com incontáveis clareiras nas montanhas e rios ainda turvos de lama. Os municípios atingidos pela enxurrada têm órgãos de Defesa Civil mal estruturados e sucateados. (págs. 1 e 17 a 29)


Morar bem
Chuvas na serra puxam os preços do aluguel por temporada no litoral. (pág. 1)

Boa chance
Economia estabilizada e aquecida leva profissionais a reviravoltas na carreira. (pág. 1)

Click!
Secretária de Economia Criativa: país faz pouco no setor. (pág. 1)

Despesa pública tem prioridades duvidosas
Enquanto faltam R$ 115 milhões para investir em radares meteorológicos, R$ 1,2 bilhão será destinado à construção e ao aluguel de prédios para órgãos públicos. Nos duvidosos critérios usados na gestão do dinheiro público, o TSE empenhou R$ 458 milhões em sua nova sede, verba suficiente para instalar e fazer funcionar 412 varas da Justiça Federal por um ano. (págs. 1 e 3)

País briga por US$ 9 bi em metais raros
O governo criou um grupo de trabalho para viabilizar a exploração das “terras raras”, elementos químicos encontrados em jazidas minerais, essenciais para aparelhos de alta tecnologia e até mísseis. Estima-se que o setor movimente este ano US$ 9 bilhões. (págs. 1 e 35)

Insatisfação sem religião e classe social
A população voltou às ruas egípcias ontem, em protestos contra o ditador Hosni Mubarak, que se nega a renunciar. No Cairo, pessoas de diferentes crenças e faixas socioeconômicas dizem a Fernando Duarte por que querem reformas. (págs. 1, 40 e 41)

Na inacabada Cidade da Música
Relatório do Tribunal de Contas do Município aponta excessos no projeto da obra iniciada por Cesar Maia e critica paralisações nas obras, que tampouco caminharam na gestão do prefeito Eduardo Paes. (pág. 1 e Segundo Caderno)
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Folha de S. Paulo

Caetano exposto

Músico fala de Dilma, psicanálise e dos dois filhos evangélicos da Igreja Universal. (págs. 1 e 38)

SP tem queda de 5,35% no número de homicídios
O número de homicídios no Estado de São Paulo caiu 5,35% em relação ao ano anterior e ficou no menor patamar da série histórica, iniciada em 1999. No ano passado, foram 4.320 homicídios, ante 4.564 em 2009. A taxa atual está em 10,47 por 100 mil habitantes. (págs. 1 e A21)

Conheça figuras e bancadas do Congresso que estreia na terça. (págs. 1 e A18)

Cortes ameaçam promessas de Dilma feitas no período eleitoral (pág. 1 e Poder, pág. A4)

Editoriais

Leia “Sobre o Tietê”, acerca do problema das enchentes; e “Ainda poucas”, sobre a participação das mulheres nas cúpulas de empresas brasileiras. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo

Ações contra a União somam R$ 390 bilhões

As principais ações enfrentadas pela União na Justiça têm o potencial de produzir despesas extras estimadas em R$ 390 bilhões, informa o repórter Renato Andrade. Os cálculos são da Advocacia Geral da União (AGU), que defende o governo nos tribunais. Os casos com maior "risco fiscal" são de empresas que pedem indenizações alegando terem sido vítimas de cobrança indevida de impostos. (Págs.1 e Nacional A4)

Reclamações sobre serviços crescem 425%
As queixas no Procon-SP relacionadas a serviços como energia elétrica, internet, TV a cabo, telefonia e transportes cresceram 425% entre 2005 e 2009 - de 4.502 para 23.674. O segmento representou 38% de todas as reclamações do período. Para o Procon, os números mostram que os clientes estão menos tolerantes com a má qualidade dos produtos que lhes são entregues, especialmente quando se leva em conta as tarifas pagas por eles - em alguns casos, as maiores do mundo. (Págs. 1 e Economia B1)


Reguladoras baixam a guarda
Enfraquecidas e loteadas nos últimos anos por partidos políticos, agências deixaram de cumprir sua função: a de fiscalizar. (Págs. 1 e Economia B3)

Davos: o crescimento pegou
Ministros reunidos no Fórum Econômico Mundial avaliam que a recuperação global, iniciada em 2010, vai se consolidar em 2011, embora o desemprego continue elevado e haja arrumação por fazer nos países mais avançados. Na avaliação da ministra de Economia da França Chirstine Lagarde, o crescimento pegou. (Págs.1 e Economia B6)

Igreja vive tensão crescente no Brasil
Pesquisa que indica alta credibilidade da Igreja Católica entre os brasileiros anima o episcopado, mas não anula a tensão interna, relata o repórter José Maria Mayrink. (Págs.1 e Vida A3)


'Estado' consolida liderança em São Paulo
O Instituto Verificador de Circulação mostra que, dos principais jornais, o Estado foi o que mais cresceu em 2010, liderando na Grande SP em também no Estado. (Págs. 1 e Economia B13)

Norman Gall
Risco em águas profundas... Buscar petróleo abaixo da camada de sal é entrar num reino desconhecido, escreve o jornalista no primeiro de uma série de cinco artigos. (Págs. 1 e Economia B10)


Mac Margolis
Esperança na visita de Obama... A América Latina definhou na agenda de Washington. Será que a iminente chegada de Obama à região pode restaurar o interesse? (Págs.1 e Internacional A26)

Notas & Informações : A renda ameaçada
Boa parte do governo não entendeu que o movimento da inflação se tornou mais amplo. (Págs.1 e A3)
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Correio Braziliense

Chuvas deixam quase 100 mil desabrigados

O pior janeiro vivido pelo país só encerra amanhã, mas já registra índices trágicos depois da temporada de chuvas. Foram 879 pessoas mortas - uma a cada 20 minutos - e 676 desaparecidas. Em todas as cidades atingidas, só de desabrigados, o número bate na casa dos cem mil. É como se todos os habitantes de uma cidade do tamanho de Formosa(GO), não tivessem mais onde morar.. Especialistas explicam os motivos da tragédia na região serrana do Rio e destacam: a chuva ao longo do mês foi forte , mas não esteve fora dos padrões para esse período do ano. O Correio também retornou ao município paulista de Franco da Rocha, para mostrar o que restou da cidade que foi completamente inundada no último dia 11. Pág. A 13

Caixa de Pandora: Crise segue e MPDF terá interventor
A saída dos promotores Leonardo Bandarra e Débora Guerner parece não ter encerrado a crise no MP local. O Conselho Nacional do Ministério Público decretou intervenção em seis promotorias no que se refere aos contratos de coleta de lixo. (Págs 1 e 28)

Após um mês discreto, Dilma alça voo
Os 30 dias iniciais do governo da primeira presidente mulher da história brasileira foram marcados pela cobrança rígida de resultados e pelo estilo discreto. Amanhã, ela inicia sua jornada internacional em viagem à Argentina. (Págs. 1, 2 e 3)

Paraguai abre guerra de energia. Págs. 1, 14 e 15
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Estado de Minas

Dinheiro público para jovem enriquece empresário mineiro

O Instituto Mineiro de Desenvolvimento (IMDC), desconhecida organização não governamental com sede em BH, recebeu cerca de R$ 100 milhões de verbas públicas nos últimos quatro anos. Presidida por Deivson Oliveira Vidal, de 29 anos, a entidade não deveria ter fins lucrativos, mas mantém sedes luxuosas para fazer serviços, nem sempre executados, por meio de convênios sem licitação, desde construção de cisternas até eventos de axé music e moda em dezenas de cidades mineiras e de outros estados. O dinheiro público vem também do programa federal Projovem, graças à ajuda de políticos e sócios influentes. Vidal se mudou do Bairro Santa Efigênia, na Região Leste, para o requintado condomínio Alphaville (foto), na Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima. (págs. 1, 3 e 4)

Desemprego: Grande BH tem 233 mil excluídos
Falta de qualificação profissional e de ensino superior e preconceito de cor e idade impedem a inclusão de trabalhadores no mercado. (págs. 1, 16 e 17)

Bom negócio
Comprar em Miami custa menos do que no Brasil. (págs. 1 e 19)

Educação
Ministro quer duas edições do Enem por ano. (págs. 1 e 11)

Chuva: Tragédias de muitas causas
Ocupação urbana desordenada, falta de sistema de alerta e chuvas concentradas foram responsáveis por quase mil mortes neste mês, o mais trágico da história. (pags. 1, 14 e 15)
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Jornal do Commercio

Investimentos para qualquer bolso

Não precisa ser rico para entrar no mercado de ações. Com poucos recursos, estudando bem as opções e com paciência, seu dinheiro pode render. (pág. 1)

Assembleia começa nova legislatura com indefinições. (pág. 1)
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Veja

A reinvenção do bom-mocismo

Angélica e Huck formam o casal celebridade perfeito para um mundo politicamente correto. (págs. 1 e 74)

Dossiê de Furnas
Como o manual da corrupção deveria ser usado para impedi-la. (págs. 1 e 52)

Oriente Médio
Nada pode deter a marcha dos radicais islâmicos rumo ao poder. (págs. 1 e 62)
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Época

O guia essencial dos imóveis

Até onde vai a alta? É hora de comprar ou de vender?... 11 dicas para fazer um bom negócio agora... Por que não há uma bolha imobiliária no Brasil-ainda.

Mundo Árabe
O real alcance da revolta pró-democracia que abala Tunísia, Egito e toda a região. (Págs. 1 e 30)
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ISTOÉ

O novo astro da fé

Como o ex-lavrador Valdemiro Santiago construiu um império religioso com mais de três mil templos espalhados pelo mundo e, com fala de milagreiro, lidera a igreja evangélica que mais cresce no Brasil. (pág. 1)

Política
O governo de detetives de Alckmin em SP. (págs. 1 e 38)

Vazamento nuclear
A volta do medo em Chernobyl. (págs. 1 e 80)
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ISTOÉ Dinheiro

Parei

Cada vez mais, executivos no Brasil interrompem a carreira para viajar pelo mundo, conhecer novas culturas, fazer cursos, ampliar a rede de relacionamentos e se reinventar. Conheça os exemplos de quem ousou fazer um período sabático e cresceu na profissão ao voltar ao País. (págs. 1 e 56)

Argentina
O país que Dilma vai encontrar. (págs. 1 e 30)

Aeroporto
Um inferno chamado Cumbica. (pág. 1)

Bolsa
Investidoras arriscam mais em busca de lucros. (págs. 1 e 70)
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CartaCapital

A convulsão árabe

No Egito, país-chave no Oriente Médio, talvez se inicie uma virada histórica... Exclusivo: CartaCapital está no Líbano. (págs. 1 e 38)

Davos
Os emergentes dão o bom exemplo. (pág. 1)

São Paulo
A compra suspeita de uniformes escolares. (págs. 1 e 24)
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Zero Hora

Crise corrói ditadura de 30 anos no Egito

Os protestos que incendiaram o mais populoso país árabe e desencadearam repressão violenta mostram a fadiga de um regime... Manifestantes se organizaram via redes sociais. (págs. 1, 29 e 24 a 27)

Os desejos da nova classe média
Com aumento do poder aquisitivo, a lista de compras da classe C está mais refinada. (pág. 1)

Plenário renovado: Que perfil terá a Assembleia a partir de segunda
Maior presença feminina é uma das mudanças entre os 55 deputados. (págs. 1, 4, 5 e 19)
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Detalhamento das revistas na segunda-feira... Dos jornais ainda hoje as mais acessadas...

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