NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Câmara aprova 5% de INSS para dona de casa

Ao aprovarem medida provisória que reduz de 11% para 5% a alíquota de contribuição previdenciária do empreendedor individual, os deputados federais incluíram na lista de beneficiados donas de casa com baixa renda.

O texto, aprovado na noite desta quarta-feira, segue para o Senado.

Com a mudança, as donas de casa com renda familiar mensal de até dois salários mínimos (R$ 1.090) poderão receber benefícios como aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário maternidade e pensão por morte, desde que contribuam mensalmente com a Previdência Social com valor equivalente a 5% do salário mínimo.

Atualmente as donas de casa podem contribuir à Previdência, mas pagando 11% sobre o salário mínimo.

DEFICIENTES
Além incluir as donas de casa, o relator do projeto, deputado André Figueiredo (PDT-CE), também beneficiou portadores de deficiências como Síndrome de Down e autismo. Segundo o texto, portadores desse tipo de deficiência continuam recebendo o Benefício de Prestação Continuada, destinado a idosos e a pessoas de qualquer idade incapacitadas para a vida independente, mesmo sendo admitidos como aprendizes.

"Muitas pessoas com deficiência terão uma qualidade de vida melhor. Hoje passou a ser um dia especial para a minha vida", disse o deputado Romário (PSB-RJ), pai de uma filha portadora de Down e um dos defensores da emenda que beneficiou os deficientes.

Segundo o relator, o principal objetivo é incentivar a ampliação do trabalho formal e a contribuição à Previdência. O relator afirmou ainda que todas as mudanças foram acordadas com o governo. No plenário da Câmara, a oposição também elogiou a proposta.
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