NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

sábado, 2 de julho de 2011

Eliane Cantanhêde: Governo Dilma completa seis meses em crise

A presidente Dilma Rousseff completou nesta semana seis meses de governo enfrentando alguns problemas. Entre eles, o investimento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) na fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour.

A colunista da Folha Eliane Cantanhêde analisa o momento ruim que Dilma atravessa e diz que as explicações do BNDES foram fracas. Além disso, comenta ela, ninguém entende "as idas e vindas do governo em diversos assuntos", como os sigilos de documentos oficiais e licitações para as obras da Copa do Mundo.

Por fim, Cantanhêde fala ainda do discurso do ministro da Defesa, Nelson Jobim, que no Congresso elogiou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso dizendo que ele nunca havia alterado a voz para seus assessores. "Isso foi considerado alusão ao estilo de Dilma, que já gritou até com ministro dela", analisa a colunista.

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