O Globo
Manchete: Brasileiros compram mais imóveis no exterior
Com dólar barato, volume dobra em um ano. Miami é a preferida
Bancos e corretoras que vendem imóveis no exterior registram uma alta de 100% nos negó cios fechados por brasileiros nos últimos 12 meses. O crescimento é explicado por fatores como dólar barato, preços de casas e apartamentos mais baixos por causa da crise mundial e facilidade de financiamento lá fora. Pesa também a valorização do mercado imobiliário nacional, sobretudo no Rio. Miami é a cidade preferida dos brasileiros. Segundo corretores estrangeiros, é o melhor ano desde o Plano Real, superando os resultados de 1997, quando um real valia um dólar. O perfil do comprador varia de investidores a famílias interessadas em casas de veraneio. (Págs. 1 e 18)
Crise no Dnit ameaça ministro dos Transportes
O afastamento de assessores da cúpula do Ministério dos Transportes após denúncias de irregularidades abriu nova crise no governo, agora com o PR. A presidente Dilma determinou que os afastados, inclusive o diretor do Dnit, não reassumam. O ministro Alfredo Nascimento pode ser o próximo a cair. (Págs. 1 e 3)
Ex-presidentes se despedem de Itamar
Cerca de 30 mil pessoas acompanharam o velório do ex-presidente Itamar Franco, em Juiz de Fora. Os ex-presidentes Sarney, Lula e Collor compareceram. Ilustres e anônimos destacaram a importância de Itamar para o sucesso do Plano Real. A presidente Dilma vai hoje à cremação. (Págs. 1, 4 e 5)
Histórias do Moreno
Quando presidente, não deixou ninguém interferir no seu governo. Foi o segredo de seu sucesso.
Itamar e a imprensa
Era severo no trato das questões públicas. E um presidente simples, diz a jornalista Mônica Gugliano.
Foto legenda: Sarney, Lula, Collor, Lindberg e Temer no velório em Juiz de Fora: destaque para espírito democrático de Itamar
Foto Legenda: Paraíso Controlado
A Praia do Aventureiro já tem visitas limitadas. A proposta é estender a restrição a toda a Ilha Grande, habilitando-a a concorrer a Patrimônio Natural da Unesco. (Págs. 1 e 11)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Saúde perde R$ 12 bi por maquiagem de Estados
Levantamento mostra que contas incluem até despesas com a polícia
Os Estados maquiaram seus gastos com saúde em R$ 11,6 bilhões entre 2004 e 2008, segundo levantamento do governo. O artifício foi usado para cumprir a emenda 29 da Constituição, que obriga a gastar 12% na área.
Despesas com Previdência, polícia e saneamento foram contabilizadas na rubrica saúde. O valor equivale a 10% do gasto declarado no período (R$ 115 bilhões).
Minas é o campeão dos gastos inflados na lista. Dos R$ 2,7 bilhões declarados, R$ 835,4 milhões foram desconsiderados. O governo mineiro diz seguir a lei. Secretário do Rio Grande do Sul, segundo no ranking, confirma a maquiagem.
Parlamentares querem especificar o que é gasto em saúde, mas o governo resiste por temer que terá de elevar os repasses. (Págs. 1 e Poder A4)
Ao menos 30 mil vão ao velório de Itamar em Minas
Ao menos 30 mil pessoas passaram pelo velório do presidente Itamar Franco em Juiz de Fora (MG), de acordo com a Polícia Militar.
Três ex-presidentes compareceram - Luiz Inácio Lula da Silva, José Sarney e Fernando Collor, vaiado. O corpo será velado hoje em Belo Horizonte e cremado em Contagem. (Págs. 1 e Poder A9)
Irregularidades estão no 'DNA do Dnit', diz ministro
Jorge Hage, ministro da Controladoria-Geral da União, diz que irregularidades como superfaturamento e fraude em licitações estão "no DNA do Dnit" (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), informa o Painel. Suspeita de corrupção fez governo afastar a cúpula do Ministério dos Transportes. (págs. 1 e Poder A4)
Entrevista da 2ª: Ministro do STF defende a criminalização da homofobia
O ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres Britto defende a criminalização da homofobia. "Os crimes de ódio estão a meio palmo dos crimes de sangue", diz Ayres Britto, para quem o homofóbico
"chafurda no lamaçal do ódio".
Ele afirmou que vê o debate sobre drogas como questão de "saúde pública" e é favorável ao aborto de feto anencéfalo. (Págs. 1 e Poder A14)
Ilustrada: Morre o poeta e ex-secretário da Cultura Mario Chamie, 78 (Págs. 1 e E3)
Editoriais
Leia "Teto de vidro", sobre limites a supersalários do setor público, e "A força do emprego", acerca do mercado de trabalho e da inflação no país. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Projeto reduz rombo da Previdência pela metade
Proposta transfere a conta das isenções fiscais concedidas por ministérios, aliviando orçamento da Pasta
O déficit da Previdência pode ser reduzido à metade se for aprovado projeto de lei que desconcentra as contas do setor devolvendo a cada ministério o rombo das renúncias de receita hoje contabilizadas no Ministério da Previdência, informa Lu Aiko Otta. O projeto, ainda não enviado ao Congresso, retira da Pasta um impacto de perdão fiscal que de janeiro a maio somou R$ 8,9 bilhões. O saldo negativo das contas previdenciárias no período foi de R$ 7,8 bilhões. O buraco das isenções ocorre em áreas como Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e até no Ministério da Fazenda. Em busca de competitividade, a Fazenda liberou empresas de agronegócio exportador do repasse de R$ 1,1 bilhão ao INSS. Na Educação, o buraco do corte de impostos para entidades filantrópicas no período foi de R$ 3 bilhões.(Págs. 1 e Economia B1)
Corpo de Itamar será cremado hoje
Vários políticos, entre eles os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Collor de Mello e José Sarney, compareceram ontem, em Juiz de Fora (MG), ao velório do senador Itamar Franco. A presidente Dilma Rousseff deve ir hoje a Belo Horizonte (MG), onde ocorrerá a cerimônia de cremação. Itamar Franco, presidente da República de 1992 a 1994, morreu no sábado, aos 81 anos, em São Paulo, vítima de leucemia. (Págs. 1 e Nacional A8)
Foto legenda: Unanimidade. Velório de Itamar Franco reuniu Lula, Sarney, Temer, Collor e políticos de vários partidos
Escândalo pode derrubar ministro dos Transportes
O envolvimento da cúpula do Ministério dos Transportes em suposto esquema de propina enfraqueceu o ministro Alfredo Nascimento, que pode perder o cargo. No sábado, quatro de seus principais auxiliares já foram afastados. (Págs. 1 e Nacional A4)
Para WikiLeaks, EUA promovem a censura
"Os Estados Unidos estão promovendo a privatização da censura", disse ao Estado o porta-voz do WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, ao citar os problemas que o site vem enfrentando, como o bloqueio de doações via cartão de crédito. (Págs. 1 e Nacional A9)
Memória: Adeus a Chamie
O poeta Mário Chamie, de 78 anos, faleceu ontem, em São Paulo. Mesmo debilitado por um câncer, mantinha intacta a criatividade e escrevia poemas que reuniria em livro. (págs. 1 e Caderno 2 D9)
Gregos protestam por democracia
Com o país em grave crise econômica, gregos foram ontem às ruas de Atenas, informa Denise Chrispim Marin, protestar por democracia. (Págs. 1 e Economia B8)
Negócios: Abílio quis rediscutir acordo com Casino (Pág. 1)
Skinheads atacam grupo e são presos em São Paulo (Págs. 1 e Cidades C1)
Chávez promove militares em busca de apoio (Págs. 1 e Internacional A10)
Novo exame reduz erro em diagnóstico de meningite (Págs. 1 e Vida A14)
Gerhard Spörl: Obama muda o rumo
A Casa Branca percebeu que não dá para manter a guerra no Afeganistão com as EUA em crise econômica. Obama dá prioridade à reconstrução. (Págs. 1 e Internacional A12)
Notas & Informações
Nenhum outro presidente fez tanto, em tão pouco tempo, e sem violar a democracia. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Brasileiros correm para comprar imóveis em Miami
Pelo menos 25% das unidades negociadas são vendidas para empresários, profissionais liberais e servidores públicos, sobretudo de São Paulo, do Rio e de Brasília, atraídos por baixo custo e crédito barato. Uma das corretoras estima que no último ano quase metade das casas e apartamentos à venda foi entregue a brasileiros (Págs. 1, 7 e 8)
Foto legenda: Ex-presidentes dão adeus a Itamar Franco
O presidente do Senado, José Sarney, Luiz Inácio Lula da Silva e o senador Fernando Collor estiveram ontem em Juiz de Fora no velório de Itamar, que morreu sábado em São Paulo. Eles chegaram acompanhados do vice-presidente Michel Temer em um avião da FAB e ficaram por 40 minutos. Dilma Rousseff é esperada hoje no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, para onde o corpo será levado. (Págs. 1, 2 e 3)
Governo: Ministro dos transportes com o cargo por um fio
Alfredo Nascimento tem reunião decisiva hoje com a presidente Dilma Rousseff para definir se permanece na pasta. Esse é o primeiro encontro depois que dois assessores e dois chefes de autarquias ligadas ao ministério foram afastados sob suspeita de superfaturamento e cobrança de propina em obras do PAC. (Págs. 1 e 5)
Vice de Hugo Chávez descarta metástase (Págs. 1 e 13)
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Valor Econômico
Manchete: Captações externas batem recorde
Empresas e bancos brasileiros captaram no exterior no primeiro semestre deste ano um total US$ 30,63 bilhões, entre empréstimos e emissão de bônus de dívida. Trata-se do maior volume para o período da série histórica organizada pelo Valor. Essas captações representaram um avanço de 2,9% em relação ao primeiro semestre de 2010, que já havia sido expressivo. Quando se observa apenas as emissões de bônus - o principal instrumento de captação de recursos externos, responsável por US$ 26,1 bilhões neste ano -, o crescimento é de 50%. O total de bônus emitidos já equivale a 63% de todo o volume captado por meio desse instrumento em 2010 (US$ 41,3 bilhões).
O movimento ajudou a inundar ainda mais o mercado local com dólares, cumprindo papel decisivo para jogar para baixo a cotação da moeda americana, que chegou na sexta-feira ao menor nível em 12 anos. O que explica essa avalanche de recursos externos trazidos por empresas e bancos brasileiros é o diferencial da taxa de juros local e externo, que cresceu ainda mais com a alta de 1,5 ponto percentual da taxa Selic este ano, num momento de juros estáveis nos países desenvolvidos. Ou seja, captar no exterior ficou comparativamente ainda mais barato. (Págs. 1 e C1)
Conselho do Carrefour aprova fusão
O conselho de administração do Carrefour na França aprovou ontem a combinação dos negócios com o Pão de Açúcar. Falta, porém, os sócios controladores do Pão de Açúcar, Abilio Diniz e Casino, se entenderem. O Carrefour quer que os dois sócios se reconciliem antes de levar as negociações adiante. Hoje, chega ao Brasil, Jean-Charles Naouri, presidente do Casino. Veio negociar - não com Diniz, mas com o governo. Quer enfraquecer a posição de Diniz, diminuindo o apoio político que recebeu.
Em entrevista ao Valor, Diniz diz que espera convencer Naouri de que a operação de fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour é muito positiva para o grupo porque vai internacionalizá-lo. Ele também afirmou que Naouri "só pensa em controle" - por contrato, o grupo francês vai assumir o controle do Pão de Açúcar em julho de 2012. (Págs. 1, B1, B4 e B5)
Mudanças nas taxas de mineração
A política a ser adotada para os royalties da mineração, a chamada Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), vai alterar as taxas pagas pelas mineradoras. As mudanças, que fazem parte do novo código de mineração, que será encaminhada nos próximos dias pelo Ministério de Minas e Energia ao Congresso, devem incluir uma redução das alíquotas cobradas na extração de areia, brita e argila, muito usados na construção civil, para manter sua competitividade. Hoje, esses produtos pagam 2% enquanto mineradoras que extraem ouro recolhem apenas 1%. Em entrevista ao Valor, o diretor-geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Sérgio Dâmaso, disse que a questão ainda está em debate.
Para Anderson Cabido (PT), prefeito de Congonhas e presidente da Associação dos Municípios Mineradores do Brasil, a proposta é subir a taxação do minério de ferro de 2% para 4%. Outros metais básicos, como o níquel e o cobre, também devem ter suas alíquotas dobradas de 2% para 4%. O maior aumento do royalty deve ocorrer com o ouro, que pode passar a pagar 4%. Outros minerais, citou Cabido, devem ter a alíquota reduzida, como o sal, de 3% para 1% e areia e calcáreo, de 2% para 0,5%. (Págs. 1 e A4)
Foto Legenda : Memória
Os ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva e uma legião de políticos de todos os matizes compareceram ao velório do ex-presidente Itamar Franco ontem, em Juiz de Fora. Itamar morreu no sábado; seu corpo será cremado hoje em Belo Horizonte. (Págs. 1, A7 e A7)
Prédios em vez de mina a céu aberto
O aquecimento do mercado imobiliário começa a tirar da gaveta um projeto de alto custo de implantação que poderá pôr fim a um contencioso de longa duração entre os moradores do bairro de mais alta renda de Belo Horizonte e os proprietários da única mina a céu aberto na cidade, a Mineração Lagoa Seca (MLS), da família Pentagna Guimarães, que explora dolomita, utilizado na siderurgia.
A licença para exploração a céu aberto expira em abril de 2012 e não deve ser renovada pela Prefeitura. A MLS, em parceria com as construtoras Patrimar e Caparaó, tenta convencer o poder público a autorizar um projeto para a construção de 15 torres residenciais e dois edifícios comerciais na área. Segundo o diretor da Patrimar, Marcelo Martins, o valor geral de vendas deve chegar a R$ 2 bilhões. A MLS continuaria lavrando dolomita, mas de modo subterrâneo. (Págs. 1 e B7)
Dilma pode passar BNB e Basa para Ministério da Integração
A presidente Dilma Rousseff estuda a possibilidade de tirar o Banco do Nordeste (BNB) e o Banco da Amazônia (Basa) da esfera de influência do Ministério da Fazenda e transferi-los ao Ministério da Integração Nacional, com o objetivo de fortalecer as ações de desenvolvimento regional e concentrar o financiamento em projetos de pequeno porte. A maior parte dos recursos dos dois bancos vem de fundos constitucionais e de desenvolvimento regional.
As maiores objeções à realocação são de caráter político, já que vieram do PT as indicações para dirigentes dos bancos. Com a mudança, o ministro da Integração Nacional, Fernando Coelho Bezerra, que é do PSB, passaria a ter muito mais influência. A ideia vem sendo trabalhada pelo presidente do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos. (Págs. 1 e A7)
Dia decisivo para a BRF hoje no Cade
A BRF terá, hoje, um dia decisivo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça. Representantes da companhia terão uma reunião com os conselheiros que pode decidir o destino da compra da Sadia pela Perdigão. Integrantes do Cade vão cobrar da empresa a venda de um pacote de ativos, que inclua marcas e fábricas, e seja capaz de criar um rival efetivo da companhia. O Cade quer um concorrente de fato, que seria formado a partir da venda de ativos da BRF, não importando se esse concorrente for nacional ou estrangeiro. O essencial, para o Cade, é a proteção dos consumidores. Os conselheiros pretendem julgar a compra no dia 13. Se deixarem para o dia 27, o processo terá cumprido 58 dias no conselho. E o Cade tem, no máximo, 60 dias para julgar. Se esse prazo for ultrapassado, a compra da Sadia pela Perdigão será aprovada automaticamente. (Págs. 1 e B14)
Abertura de domínios cria novos negócios
Há duas semanas, a Icann, organização responsável pelos nomes de domínios na internet, balançou o mundo virtual com a notícia de que as páginas na web poderiam ganhar terminações além dos tradicionais.com e.net, entre outras duas dezenas de extensões conhecidas. A decisão de liberar totalmente a criação de endereços virtuais abre espaço para questões judiciais e pode implicar gastos elevados para as empresas. Ao mesmo tempo, cria condições para um novo e potencialmente lucrativo mercado.
Pelas novas regras, que passam a valer em 2012, uma empresa poderia transformar sua marca em extensão. O Valor, por exemplo, poderia adquirir o domínio.valor. Mas a aquisição custaria US$ 185 mil e o jornal ainda ficaria responsável por montar toda a infraestrutura necessária para mantê-lo no ar. Em compensação, poderia passar a vender registros do tipo josedasilva.valor, cobrando por isso. Hoje, a compra de um endereço como este custa no máximo R$ 50 por ano e pode sair até de graça. (Págs. 1 e B3)
A possível saída de Geithner seria novo desafio para Obama (Págs. 1 e A9)
Pagot, do Dnit, não aceita seu afastamento, decidido pelo ministro dos Transportes (Págs. 1 e A5)
Indústria têxtil desacelera
Para se ajustar à retração do consumo e a alta do algodão, responsáveis por uma queda de 11,61% na produção da indústria têxtil de janeiro a abril, o setor eleva estoques e negocia ferias coletivas. (Págs. 1 e A12)
Novas oportunidades
Com forte presença em bairros nobres e hoje saturados de São Paulo, como Itaim e Vila Olímpia, a construtora e incorporadora Bueno Netto parte para outras áreas da capital e a reforma de prédios antigos. (Págs. 1 e B8)
Biotecnologia papeleira
Empresas de biotecnologia como FuturaGene (Suzano), ArborGen (IP e MeadWestvaco) e a sueca SweTree investem em pesquisas no Brasil para elevar a produtividade do setor de papel e celulose. (Págs. 1 e B8)
Know-how em energia solar
A Eletrosul vai investir R$ 20 milhões para dominar o enriquecimento de silício, última etapa para que o Brasil domine a tecnologia de fabricação de painéis de geração de energia fotovoltaica. (Págs. 1 e B9)
Porsche com Libra
A Libra Logística fechou contrato para gerenciar a cadeia de transporte e de gestão de informação da temporada 2011 da categoria automobilística brasileira Porsche GT3 CUP Challenge. No total, serão transportadas 70 toneladas de cargas. (págs. 1 e B9)
Educação Executiva
O investimento continuado na formação de novos líderes é uma preocupação cada vez mais comum entre as médias e grandes empresas brasileiras. “Procuramos os melhores valores, essa é a condição imprescindível para continuar crescendo", diz Rodrigo Pacca, da Ambev. (Págs. 1 e Caderno especial)
Pagamentos no Citigroup
O executivo-chefe do Citigroup, Vikram Pandit, cujo salário foi de US$ 1 após o banco ter recebido o maior socorro financeiro entre bancos dos EUA, receberá US$ 80 milhões, além de bônus e incentivos, que podem superar US$ 200 milhões. (Págs. 1 e C2)
Dispersão na bolsa
A queda de 9,96% do Índice Bovespa no primeiro semestre aumentou o leque de oportunidades para o investidor em renda variável, como mostra a diversidade de indicações sugeridas para a Carteira Valor neste mês. (Págs. 1 e D1)
Ilusão de controle
Pesquisas mostram que a tendência do investidor acreditar que pode antever movimentos de mercado, em geral, custa caro. Entre 1999 e maio passado, se o aplicador perdeu apenas as dez maiores altas diárias, seu ganho caiu de 20% para 13% ao ano. (Págs. 1 e D2)
Justiça é saída contra segredo
Enquanto o Congresso discute a Lei de Acesso a Informação e a possibilidade de sigilo eterno de documentos oficiais, o Judiciário se transformou na última alternativa de quem tenta obter dados governamentais mantidos fora do alcance público. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Heloísa Magalhães
Avenida Brasil ainda é a imagem do esvaziamento econômico que o Rio enfrentou nas últimas décadas. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Gustavo Loyola
A expansão do crédito no país se baseia em fundamentos macro e microeconômicos que reduzem o risco de uma bolha. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas
Manchete: Novas linhas do metrô de BH - Só vestígios e abandono
Mais de 10 anos se foram desde os primeiros estudos de viabilidade das linhas 2 e 3 do metrô de Belo Horizonte. Hoje o que se tem dos projetos é um misto de descaso e desperdício, com estações inacabadas e perda de boa parte dos marcos por onde passariam os trens ligando o Barreiro ao Bairro Santa Tereza e a Pampulha à Praça da Savassi. A Superintendência de Trens Urbanos chegou a contratar consultoria para desenhar os traçados. Agora, sequer sabe onde ficam todos os pontos demarcados e admite que muitos desapareceram por causa de obras viárias. O Estado de Minas localizou seis deles, espalhados por importantes corredores de trânsito. (Págs. 1, 17 e 19)
União e lágrimas no adeus a Itamar
A reunião de três ex-presidentes marcou ontem a despedida de Itamar Franco. José Sarney, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Collor de Mello compareceram ao velório em Juiz de Fora, na Zona da Mata. Cerca de 30 mil pessoas passaram pelo local, entre familiares, amigos, políticos e “conterrâneos” da cidade adotada por Itamar como natal. O corpo chega às 8h30 de hoje a BH, no aeroporto da Pampulha, e segue em caminhão do Corpo de Bombeiros até o Palácio da Liberdade, onde populares poderão dar adeus ao senador. Às 15h, seguirá para cremação em Contagem. O trânsito será alterado nos itinerários do cortejo e entorno da Praça da Liberdade. (Págs. 1 e 3 a 6)
Foto legenda: No velório, Sarney, Renan Calheiros, Anastasia, Lula, Collor e Temer
Foto legenda: Geraldo Mendes chora ao falar sobre o amigo de infância Itamar
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Jornal do Commercio
Manchete: Decepção na estreia (pág. 1)
Foto legenda: Autoridades e populares lotam velório de Itamar (pág. 1)
Mulher do caso Strauss-Kahn seria prostituta (pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Suposto esquema fragiliza ministro dos Transportes
Após denúncia, Dilma afasta quatro integrantes da cúpula do ministério, e Nascimento balança no cargo.
Atraso na ponte do Guaíba é uma das razões do desgaste
(Págs. 1, 8, 9, 10 e Carolina Bahia, 13)
A avaliação da escola deve ser exposta?
Especialistas analisam projeto que afixa na porta do colégio a nota do Ideb. (págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico
Manchete: Empréstimos ao comércio são os que mais crescem na carteira do BNDES
O destino de recursos do banco de fomento, como os R$ 4 bi para viabilizar a negociação entre Pão de Açúcar e Carrefour, são questionados diante do pequeno aumento no ritmo de investimentos em infraestrutura e da baixa destinação a pequenas empresas. Enquanto isso, estratégia de guerra está armada para sustentar a discussão entre Pão de Açúcar e Casino com a rivalização jurídica dos ex-ministros da Justiça Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias. (Págs. 1 e P4)
Aeroportos podem ter soluções baratas
Para especialistas, Brasil deveria seguir modelos de baixo custo testados em outros países para reduzir filas e melhorar atendimento, que podem ser implantados no curto prazo. Um dos exemplos é o compartilhamento de balcões de check-in. (Págs. 1 e P10)
O corpo do ex-presidente Itamar Franco será levado hoje a Belo Horizonte para receber honras fúnebres no Palácio da Liberdade. (Págs. 1 e P36)
Escolas públicas de Pernambuco e Rio de Janeiro estimulam interesse dos alunos por meio de jogos virtuais e redes sociais. (Págs. 1 e P14)
Longe dos tempos de glória, GWI quer abrir o capital
Ainda se recuperando do abalo da crise de 2008 em seus fundos alavancados, gestora já tem conselho de administração e auditores. (Págs. 1 e P30)
EUA guiam decisões do investidor
Taxa de desemprego e definição do Congresso sobre dívida americana darão tom do mercado na semana. (Págs. 1 e P32)
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