NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Crise atinge bolsas, servidor e ameaça Natal do brasileiro... Economia mundial em pânico... Veja resumo nacional de 09 de agosto de 2011

O Globo
Manchete: Alerta global - Bolsas assombram mundo
Bovespa tem a maior queda. Vale e Petrobras, juntas, perdem quase R$ 43 bilhões... No primeiro dia útil após o rebaixamento da nota dos EUA pela Standard & Poor's, os mercados financeiros derreteram. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) chegou a cair 9,73% e, por muito pouco, os negócios não foram interrompidos no circuit breaker - acionado quando a queda chega a 10%. Entre as principais bolsas do mundo, a Bovespa foi a que mais caiu: 8,08% no fim do dia. Só perdeu para a da Argentina, bem menor. O desastre arrastou bolsas na Ásia, na Europa e nos EUA. As baixas se acentuaram após o fraco discurso do presidente Obama, que se limitou a desafiar as agências de risco e dizer que o país é e sempre será “AAA". Só Vale e Petrobras perderam juntas o equivalente a R$ 43 bilhões ou duas CSNs. As empresas do império X, de Eike Batista, viram R$ 7,4 bi virarem pó. (Págs. 1, 19 a 25 e editorial "Precauções numa crise nada desprezível")
Efeito bumerangue
Mesmo rebaixados, títulos do Tesouro dos EUA acabaram, por ironia, virando porto seguro para os investidores, assustados com a queda forte no resto do mundo. No Brasil, o dinheiro também migrou para renda fixa e até dólar, que foi a R$ 1,61. O ouro subiu 3,7%, batendo US$ 1.713,20 a onça troy. (Págs. 1, 20, 22 e Miriam Leitão)
Saques e incêndios põem Londres em pânico
A capital britânica viveu um novo dia de tensão, pânico e muita violência, nos mais graves distúrbios em 25 anos. Jovens mascarados saquearam lojas, incendiaram prédios e carros, e várias estações de metrô foram fechadas. Mais de 300 foram presos. Os protestos, ordenados através das redes sociais se espalharam por diferentes regiões, chegando a Hackney, a apenas seis quilômetros do parque onde será aberta a Olimpíada de 2012. Atingiram ainda mais três cidades do país. Autoridades pediram aos londrinos que evitem sair às ruas. (Págs. 1, 29 e 30)
Quem é o pivô da onda de revolta
Para a família, o britânico Mark Duggan, de 29 anos, cuja morte desencadeou os protestos, era um pai amoroso, embora em fotos no Facebook faça pose de gângster. A polícia diz que ele reagiu a tiros ao ser abordado. (Págs. 1 e 30)
Ministério da Agricultura é alvo de devassa
A Controladoria Geral da União (CGU) recolheu ontem computadores usados no Ministério da Agricultura por servidores suspeitos de integrar um esquema de fraude em licitações e pedidos de propina. Milton Ortolan, ex-secretário executivo da pasta, que pediu demissão após a divulgação das denúncias, terá que se explicar à Comissão de Ética da Presidência. Ortolan era homem de confiança do ministro Wagner Rossi, elogiado ontem pela presidente Dilma. "Não é ele que está em questão", disse ela. (Págs. 1, 3 e 4)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Bolsas repetem queda de 2008 e Brasil promete aperto fiscal
Mercado global desaba após rebaixamento da nota dos EUA - Crescem dúvidas de investidores sobre capacidade das nações ricas de pagar suas dívidas - Mantega diz que País não está imune à crise e fala em 'uma surpresa fiscal a cada mês'... O mercado global viveu ontem o dia mais turbulento desde o auge da crise que eclodiu em setembro de 2008. A queda foi generalizada, com exceção dos títulos do Tesouro dos EUA e do ouro. O motivo imediato foi o rebaixamento da nota dos EUA pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, na sexta-feira à noite. O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou que "o Brasil está preparado, mas não está imune à crise". Ele disse que o governo vai apertar as contas públicas: “Prometo a cada mês uma surpresa fiscal". O foco do problema é a dúvida dos investidores sobre a capacidade dos países ricos de honrar dívidas. Em alguns casos (Espanha, Grécia, Portugal e Itália), a desconfiança aparece já no curto prazo. Em outros, o temor está no médio e no longo prazo, como nos EUA e na França. (Págs. 1 e Economia B1,B3, B10, B14)
Impacto nas empresas
A perda de valor de mercado das empresas brasileiras com a turbulência somou R$ 146,98 bilhões - Petrobras, Vale e Itaú são quase 40% desse total. Em porcentual, a maior queda foi da Marfrig (25,75%). (Págs. 1 e Economia B14)
Paul Krugman
Cara de pau e dívida... Não é a matemática que está fazendo com que os EUA pareçam pouco confiáveis, e sim a política. (Págs. 1 e Economia B5)
Celso Ming
Perda de chão... Cresce o risco de um colapso global de credito. As atenções se voltam agora para os bancos centrais. (Págs. 1 e Economia B2)
Kenneth Rogoff
Questão de ajuste... O mercado está se ajustando à realidade de uma desaceleração constante e uma recuperação muito fraca. (Págs. 1 e Economia B6)
Barack Obama
Presidente dos EUA... "Não importa o que alguma agência possa dizer. Nós sempre fomos e sempre seremos um país AAA" (Pág. 1)
CGU apreende computadores da Agricultura
Apesar do apoio da presidente Dilma Rousseff ao ministro Wagner Rossi (Agricultura), a Controladoria-Geral da União recolheu computadores e abriu nova investigação sobre corrupção na pasta. (Págs. 1 e Nacional A4)
Missão brasileira dialoga com Síria, mas cobra 'limite'
A missão liderada pelo Brasil para dialogar com o regime sírio desembarca hoje em Damasco para manter os canais de negociação abertos, mas deixará claro que há “limite" para a repressão, relata Jamil Chade. (Págs. 1 e Internacional A13)
Onda de violência toma Londres
Loja é saqueada em Hackney, na parte leste de Londres; onda de violência desencadeada pela morte de um jovem negro completou ontem três dias, com saldo de 215 presos e 35 policiais feridos. Também houve confrontos em Birmingham, no norte do país. (Págs. 1 e Internacional A10)
SP amplia multa por desrespeito ao pedestre
A partir de setembro, a aplicação de multas para motoristas que não pararem na faixa de pedestre será expandida para toda a cidade de São Paulo. Ontem começaram as sanções na região central. (Págs. 1 e Cidades C1)
Procurador de SP terá de devolver parte do salário (Págs. 1 e Cidades C5)
Falta de professor faz USP enxugar curso de Economia (Págs. 1 e Vida A15)
Impasse legal ameaça casa de Julia Mann em Paraty (Págs. 1 e Caderno 2)
Notas & Informações
Nos EUA, política rebaixada... O desafio agora é diferente. A crise se deslocou dos bancos para governos altamente endividados. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Crise atinge bolsas, servidor e ameaça Natal do brasileiro
O ataque de nervos que tomou conta dos mercados intriga economistas. Seria mera especulação ou investidores voltaram a levar a sério a Standard & Poor's? Sem credibilidade, desde os erros capitais que empurraram o mundo para o abismo em 2008, a companhia de classificação de risco pôs o planeta em pânico outra vez após declarar que os Estados Unidos já não seriam, pela primeira vez na história, o país mais confiável para se investir. O impacto do anúncio, feito na sexta-feira à noite, foi sentido com toda força ontem. Desde 2008, as bolsas não caíam tanto. A de São Paulo, que chegou a desabar quase 10%, fechou o dia em baixa de 8,08%. A presidente Dilma pediu cautela e observação, mas incentivou o brasileiro a não deixar de consumir, repetindo o conselho dado por Lula três anos atrás quando ocorreu o crash do subprime americano. Com receio de um Natal fraco, o comércio cobra do governo a redução da taxa de juros e a garantia de crédito. Na indústria, é grande o temor de que o setor seja afetado por uma queda no volume de encomendas. Quem também deve sentir no bolso o impacto da crise são os servidores públicos. "Pedir aumento de salário não adianta", avisou o ministro Guido Mantega, ao sair de encontro com Dilma. (Págs. 1 e 8 a 14)
À flor da pele
Quando Dilma começou a falar sobre a crise, a Bovespa ensaiou uma recuperação, mas voltou a desabar após o discurso de Obama. O dólar subiu 1,96% e fechou cotado a R$ 1,612, maior valorização em um dia desde 6 de maio de 2010. (Págs. 1 e 8 a 14)
O Mercado em vermelho
No mundo inteiro, bolsas viveram o pior dia desde 2008. No Brasil, a Bovespa chegou a cair quase 10% e encerrou o dia em -8,08%. (Pág. 1)
GDF terá 62 mil novos funcionários até 2015 (Págs. 1 e 23)
Londres sob o domínio do caos
Bombeiros apagam incêndio no subúrbio de Croyton: os motins e os confrontos entre manifestantes e polícia se alastram pela capital inglesa. (Págs. 1, 18 e Visão do Correio, 16)
Presidente quer Defesa sem ideologia
Para acalmar militares, Dilma garante que o respeito à Constituição pautará Celso Amorim no ministério. (Págs. 1 e 3)
Rebelião em marcha no Dnit
Diretores do órgão incitam os servidores a pararem de trabalhar em protesto contra nomeações do Planalto. (Págs. 1 e 2)
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Valor Econômico
Manchete: Resposta inicial à crise no país deve ser monetária, e não fiscal
O desastre de ontem nos mercados financeiros, consequência do rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos, pôs a economia definitivamente na segunda rodada da crise global - a primeira começou em 2008. Com isso, segundo a totalidade dos especialistas entrevistados pelo Valor, o Banco Central brasileiro deveria interromper imediatamente o ciclo de alta dos juros e até começar a cortá-los em caso de agravamento da situação internacional. Se necessário, os depósitos compulsórios dos bancos, que hoje somam R$ 420 bilhões, também deveriam ser reduzidos para estimular o crédito. Em resumo, para os economistas, a resposta imediata deve ser monetária, e não fiscal... Em 2008, a crise trouxe a paralisia do crédito, o que os financistas chamam de empoçamento de liquidez. Hoje, a situação é diferente e não há interrupção nas operações do interbancário. Nesse quadro, não haveria motivos para respostas apressadas. (Págs. 1, A3, C1, C2, C3, C4 e C10)
Os investidores que estão comprando mais ações na Bolsa
No dia mais nervoso para os mercados desde a crise de 2008, investidores com visão de longo prazo e fundos de ações aproveitaram para ir às compras, repetindo a estratégia das últimas semanas. Os fundos de pensão, por exemplo, não têm diminuído sua posição em bolsa. A Funcef, dos funcionários da Caixa, deve repetir a política de 2008, quando ganhou dinheiro aumentando sua carteira de ações a partir momento em que o Ibovespa caiu a 35 mil pontos. (Págs. 1, D1 e D2)
EUA se preparam para crédito mais caro
O rebaixamento da dívida americana não vai causar de imediato muitos cortes na classificação de crédito de empresas dos EUA, mas a expectativa é de que haja um aumento nos custos dos empréstimos para todo tipo de companhia. A crise tem ampliado a ânsia das empresas por mais dinheiro no caixa. (Págs. 1 e B10)
Bolsas sofrem fortes quedas em todo o mundo
O mercado financeiro cedeu à percepção de que a crise global vai afetar o desempenho da economia brasileira. Diante da turbulência pelo inédito rebaixamento da nota de crédito dos EUA, ajustou suas apostas para o rumo da política monetária local. No mercado de juros futuros, as taxas dos contratos de DI despencaram e passaram a projetar corte da taxa Selic já neste ano... Nas Bolsas de Valores, inclusive na Bovespa, o dia foi de quedas significativas. Em Nova York, o Dow Jones recuou 5,55%, para 10.809 pontos, e a Nasdaq caiu 6,9%, aos 2.357 pontos. O Índice Bovespa chegou a cair 9,74%, mas depois apresentou uma pequena melhora e fechou o dia em baixa de 8,08%, a maior queda desde 22 de outubro de 2008. (Págs. 1, B9, B13, C1, C2 e D2)
Indígenas ameaçam estrada da OAS na Bolívia
A construção por uma empresa brasileira, a OAS, de uma rodovia na Bolívia com financiamento de US$ 332 milhões do BNDES é causa de desentendimento entre o presidente Evo Morales e líderes indígenas. A estrada, que ligará os Departamentos de Cochabamba e Santa Cruz, atravessa uma reserva onde vivem cerca de 12 mil nativos. Após semanas de debates, líderes indígenas decidiram impedir que a estrada corte seu território... "Nós realizamos um encontro, uma assembleia, e a decisão foi negar a passagem do trecho 2 da estrada porque ele atenta contra a integridade do parque", disse ao Valor Adolfo Moye, que representa 64 comunidades indígenas. "Não vamos aceitar." (Págs. 1 e A9)
Cardozo fica com 'Comissão da Verdade'
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a troca de comando no Ministério da Defesa e passou para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a negociação sobre a criação da Comissão Nacional da Verdade para investigar a prática de crimes contra os direitos humanos na ditadura. A expectativa é de que o trânsito do ministro no Congresso facilite a negociação do projeto... Uma das primeiras iniciativas de Cardozo será a discussão da proposta com os ministros Celso Amorim, empossado ontem na Defesa, e Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direitos Humanos. (Págs. 1, A5 e A6)
Perto de superar a economia argentina, Colômbia vive fase de otimismo (Págs. 1 e A12)
Walmart volta a se interessar por ativos do Carrefour no Brasil (Págs. 1 e B7)
Eletrobras vai disputar a controle da EDP, diz Carvalho Neto (Págs. 1 e B9)
Rendição ao câmbio
Tradicionais setores exportadores de Santa Catarina, como a indústria têxtil, de vestuário, moveleira e de cerâmica, reagem à queda nas exportações e se transformam em importadoras de produtos acabados. (Págs. 1 e A4)
Disputa societária na Norsul
A venda de parte das ações da Norsul, um dos maiores armadores privados do Brasil, levou à Justiça os controladores da família Lorentzen e o ex-presidente da empresa, Hugo Figueiredo. (Págs. 1, B1 e B8)
Conjunção de mídias
Pesquisa internacional feita pela Motorola mostra que 61% dos brasileiros entrevistados já usaram redes sociais, e-mail ou serviços de mensagem instantânea enquanto assistiam TV. (Págs. 1 e B2)
Ânimo na cadeia produtiva
Pouco conhecidos do consumidor final, fabricantes de equipamentos para a indústrias de eletroeletrônicos, computadores e equipamentos de telecomunicações comemoram os bons resultados no Brasil. (Págs. 1 e B3)
Discovery na escola
O Discovery, canal de TV a cabo, está em negociações com escolas públicas para venda de seu conteúdo educacional em formato de DVDs. Cada coleção, com 18 títulos, será vendida por aproximadamente R$ 1,1 mil. (Págs. 1 e B7)
Light mira motos elétricas
A distribuidora fluminense de energia Light comprou 20% da CR Zongshen E-Power, empresa controladora da fabricante de motocicletas Kasinski, que tem como sócios o grupo chinês Zongshen e o empresário Cláudio Rosa. (Págs. 1 e B8)
Usina São João deixa a Allicom
Após três anos, o grupo sucroalcooleiros São João (USJ) está deixando a parceria com Santa Cruz e São Martinho no consórcio de comercialização Allicom. A razão seria mudança no perfil produtor da USJ, mais focado em açúcar para o mercado interno. (Págs. 1 e B13)
Delfim Netto
Os mercados apenas confirmaram que agem como manada, buscando a segurança na insegurança. (Págs. 1 e A2)
Tony Volpon
O tripé alta das commodities, expansão do crédito e do mercado de trabalho já mostra sinais de esgotamento. (Págs. 1 e A10)
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Zero Hora
Manchete: Bolsas têm pior dia desde crise de 2008
Apesar de o presidente americano, Barack Obama, tentar passar uma mensagem tranquilizadora, mercados do mundo inteiro desabam e fecham no vermelho.
As principais dificuldades de 2011
As saídas encontradas em 2008.
Ninguém escapa, diz Jorge Gerdau.
Dilma pede para manter consumo. (Págs. 1, 4 a 10, as opiniões de Rosane de Oliveira, Marçal Alves Leite e Maria Isabel Hammes e ainda as charges de Marco Aurélio e Iotti)
ECA em xeque: Jovem recém saído da Fase é procurado por estupro
Liberado há seis meses, rapaz de 19 anos que confessou ter matado 12 já está foragido. (Págs. 1, 36 e 37)
Retrato do país: A classe média puxa o Brasil
Em uma década, mais 31 milhões de pessoas se incorporaram à classe C. (Págs. 1 e 26)
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Brasil Econômico
Manchete: Obama sustenta que EUA são AAA, mesmo deixando o mundo em pânico
Apesar da decisão da Standard&Poor’s de rebaixar a classificação da dívida americana, aumentou a liquidez dos títulos do Tesouro dos EUA. “Sempre seremos um país AAA”, reagiu o presidente Barack Obama. No Brasil, o Ibovespa chegou a cair 9,74% ao longo do pregão. (Págs. 1 e 4)
Para economistas, Brasil está blindado contra a crise
Mercado interno aquecido e baixo nível de abertura da economia dão fôlego para o país. (Págs. 1 e 10)
Petrobras mantém plano de captação
Presidente da companhia, José Sérgio Gabrielli diz que projeto é claro e atrairá investidores. (Págs. 1 e 18)
Cena externa traz maior efeito sobre dólar em 10 meses
Impacto de um dia de turbulência mundial é maior que sequência de medidas do governo.(Págs. 1 e 30)
Investidor deve estabelecer controle de risco para aplicar em renda variável
A recomendação é básica, mas esquecida por muitos investidores: para aplicar em bolsa, é preciso estratégia, seja com tolerância máxima a perdas ou proteção via derivativos. (Págs. 1 e 34)
Grupo mineiro Redep, presidido por Fernando Rennó, desenvolveu uma fábrica modular para produção de gás natural liquefeito (GNL) (Págs. 1 e 20)
A Eletrobras planeja dobrar seu ritmo anual de investimento para R$ 12 bilhões, a fim de atender ao aumento da demanda (Págs. 1 e 22)
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Estado de Minas
Manchete: Por que a crise nos EUA assusta tanto
O terremoto financeiro no primeiro dia de abertura dos mercados após o rebaixamento da classificação de risco da dívida americana fez desabar as bolsas em todo o mundo e tem impacto na economia brasileira. Analistas e empresários alertam que, ainda que não sejam imediatos, os reflexos chegarão. Tomar dinheiro emprestado deverá ficar mais caro, afetando investimentos. A retração da economia mundial tende a levar a uma redução da demanda por produtos brasileiros. E o fluxo maior de dólares para países em situação mais favorável, como o Brasil, pode valorizar ainda mais o real, prejudicando as exportações.
"Não importa o que dizem as agências de crédito, nossa economia sempre será AAA"... Barack Obama, presidente dos Estados Unidos
"Não somos imunes, mas o Brasil tem força suficiente para fazer face a essa conjuntura"... Dilma Rousseff, presidente do Brasil
"Íamos entrar em um ciclo virtuoso e sair da recessão. A crise atrasará esse processo"... Luiz Antonio Pinazza, diretor da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). (Págs. 1 e 18 a 20)
Tumulto e fogo assustam Londres
No terceiro dia de protestos, a violência e os saques se multiplicaram pelos bairros mais pobres. Jovens atearam fogo em veículos e lojas. Mais de 200 foram presos. Os distúrbios se espalharam por outras cidades. (Págs. 1 e 23)
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