NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Resumo jornalístico nacional em 14 de novembro de 2011

O Globo
Manchete: A Rocinha é nossa
Sem tiros e em menos de 2h, Estado retoma 3 favelas e restabelece serviços a 100 mil moradores
Em menos de duas horas, e sem um único disparo, os morros da Rocinha, do Vidigal e Chácara do Céu deixaram de ter como donos traficantes armados que há décadas tiranizavam mais de 100 mil moradores. Desde 6h de ontem, os três territórios voltaram às mãos do Estado e de todos os cariocas, sem exceções. O dia ainda não tinha amanhecido quando os blindados da Marinha, com homens do Bope e fuzileiros navais, começaram a subir as três favelas da Zona Sul com a missão histórica. Superaram ladeiras encharcadas de óleo derramados pelos últimos traficantes, que não enfrentaram as forças de segurança. Os moradores, tanto das favelas quanto do asfalto, foram dormir preocupados e acordaram aliviados. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que o trunfo da operação Choque de Paz era a libertação da população do crime organizado. Depois do choque de paz, o desafio agora da prefeitura e do estado será o choque de ordem urbana e serviços básicos.
A partir de amanhã, a Conlurb mobilizará equipes de emergência para recolher montanhas de lixo acumuladas nas comunidades, e a Cedae fará vistoria nas redes de água, além de assumir a manutenção das redes de esgoto de todas as favelas pacificadas a partir de 2012. Já a CET-Rio e a Guarda Municipal vão retomar a operação do trânsito na Estrada da Gávea, que corta a Rocinha e servirá como via alternativa na Zona Sul. (Págs. 1, 10 a 21)
Poucas armas e uma agenda do ‘delivery’
Apesar de ter apreendido menos armas do que se esperava (15 fuzis, 20 pistolas, duas espingardas, uma submetralhadora e três granadas) a polícia prendeu cinco pessoas, entre elas Aureliano de Oliveira Neto, o Edu, que coordenaria o delivery de drogas da quadrilha. Ele tinha uma agenda telefônica com números de supostos consumidores de drogas. Foram apreendidos 112 quilos de maconha e 60 quilos de pasta-base de cocaína. As casas dos chefes do tráfico, de luxo, tinham poucos móveis.
O silêncio do morro
As noites de sábado na Rocinha são barulhentas. Mas anteontem o silêncio imperava, e só foi quebrado pelos galos da madrugada. Às 4h09m, chegaram os blindados da Marinha, testemunhou Vera Araújo. De dia, havia uma felicidade no rosto de moradores, relata Jorge Antonio Barros, que em 1988 escapou de morrer na favela, fazendo uma reportagem. É a primavera da Rocinha. (Págs. 1, 10 e 21)
O INÍCIO: os primeiros blindados da Marinha e os primeiros homens do Bope sobem a Rocinha, às 4h09m da madrugada: operação foi batizada de Choque da Paz em homenagem aos policiais que prenderam Nem
O FIM: homens do batalhão de Choque chegam a uma laje, no alto da Rocinha, com cães farejadores, para procurar armas e drogas
PF investigará carona de Lupi em avião de ONG (Págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Rocinha é ocupada sem tiros, mas teme o futuro
Ação do governo preocupa moradores, dominados pelo tráfico há 30 anos
As forças de segurança do Rio retomaram ontem o controle das favelas da Rocinha e do Vidigal, as principais da zona sul da cidade. As duas áreas estavam dominadas pelo tráfico de drogas havia mais de 30 anos.
Anunciada dez dias antes, a operação envolveu cerca de 3.000 pessoas e não encontrou resistência armada. Nenhum tiro foi disparado. A única ação do tráfico foi derramar óleo nos acessos ás favelas.
Moradores temem pela falta do assistencialismo dos traficantes. “O Nem pagava aluguel de quem precisava, dava cesta básica, ajudava as creches. Quero ver o governo fazer isso”, disse X; que não se identificou.
Chefe do tráfico na região desde 2005, Nem explorava os serviços clandestinos de gás, transporte alternativo e TV a cabo. O governo tem agora o objetivo de regularizar atividades básicas, como coleta de lixo. (págs. 1 e C1)
Tanque do Exército manobra na ocupação da favela da Rocinha; governo planeja ter toda a cidade sem área dominada pelo tráfico até a copa-2014.
Como despedida, Nem fez 5 dias de festa em outubro. (Págs. 1 e C3)
Vinicius Mota: ‘Occupy Rocinha’ não dará cabo do tráfico na cidade. (Págs. 1 e A2)
Análise/Silvia Ramos: Favela não é um problema apenas dos governantes. (Págs. 1 e C4)
Para premiê italiano, país deve 'encarar seus desafios'
Menos de 24 horas após a renúncia de Berlusconi, o presidente Giorgio Napolitano pediu a Mario Monti, 68, que forme o novo governo.
A missão do novo primeiro-ministro é tirar a Itália da crise. “Em um momento de particular dificuldade para a Itália e de turbulência para a Europa e o mundo, nosso país precisa encarar seus desafios”, afirmou Monti.
O ex-premiê disse em carta ao partido que pretende voltar ao governo. (Págs. 1 e A9)
Rubens Ricupero: Como na Itália, investimento no Brasil é baixo. (Págs. 1 e A11)
Percentual de jovens que só trabalham sobe no país
O percentual de homens entre 18 e 22 anos que não estudam e só trabalham passou de 46,8% em 2001 para 51,1% em 2009, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Para mulheres, o percentual foi de 27,5% a 31%.
A economia aquecida pode ter ajudado os jovens a buscar trabalho. (Págs. 1 e A4)
Versão local de “Ocupe Wall Street” desafia grandes bancos (Págs. 1 e B1)
Editoriais
Leia “A polícia e a USP”, sobre a atuação da PM no campus da universidade, e “Informação valiosa”, acerca do vazamento de dados sigilosos. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Depois de ocupar Rocinha, Rio quer mais 21 UPPs até a Copa
Ação ainda retomou o controle do Vidigal e da Chácara do Céu, ampliando cinturão de segurança da cidade
Em apenas duas horas e sem disparar nenhum tiro, as forças de segurança do Estado do Rio ocuparam as Favelas da Rocinha, do Vidigal e da Chácara do Céu, entre o fim da madrugada e o inicio da manhã de ontem. A ação completou o processo de pacificação das favelas da zona sul e fechou o cinturão das regiões do centro e da grande Tijuca, essenciais para a segurança da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016. Rocinha e Vidigal receberão nos próximos meses a 19ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Responsável por uma área onde vivem 80 mil pessoas, a unidade será a maior instalada até o momento. Ontem, a cúpula da segurança no Estado garantiu que a meta de ter mais 21 delas até a Copa está garantida, apesar da atual dificuldade de recrutar policiais. O cronograma para a criação dessas UPPs porém, ainda não foi definido. (Págs. 1, C1, C3 e C4)
José Mariano Beltrame: Secretário de segurança do Rio
“Nós estamos caminhando com passos que talvez não tenham a velocidade que todos nós gostaríamos, mas são passos sólidos”
Lobistas atuam dentro do Ministério do Trabalho
Ex-funcionários da pasta do Trabalho, com conhecimento do ministro Carlos Lupi, negociam a liberação do registro sindical dentro do próprio ministério, informam Leandro Colon e Marta Salomon. Os lobistas têm livre acesso aos gabinetes para acelerar processos, negociar pendências e garantir para alguns sindicatos parte dos R$ 2 bilhões arrecadados por ano com o imposto sindical. Quem paga o pedágio do lobby tem a promessa de ser atendido rapidamente, dizem os sindicalistas ouvidos pelo Estado. Desde 2007, quando Lupi assumiu o Trabalho, 1.120 entidades conseguiram registros. A assessoria do ministério disse que “não dispõe de informações sobre a vida profissional de prestadores de serviços contratados por empresas interpostas". (Págs. 1 e A4)
Mario Monti assume o poder na Itália
Novo primeiro-ministro tem estilo muito diferente de seu antecessor, Silvio Berlusconi, que renunciou anteontem ao cargo. Escolhido pelo presidente Giorgio Napolitano, o economista Monti apresenta perfil tecnocrático, credibilidade acadêmica e é respeitado inclusive pela esquerda. Ele vai formar o novo governo com a missão de salvar a Itália e o próprio euro. (Págs. 1, B1 e B3)
Cuba distribui terras, mas há falta de comida (Págs. 1 e A8)
Frigorífico denuncia criação ilegal de gado (Págs. 1 e A12)
Unicamp: primeira fase é curta e objetiva (Págs. 1 e A14)
Carlos Alberto Di Franco
Excelência versus ideologia... Uma nova geração de alunos, menos comprometida com ideologias e mais focada na excelência acadêmica e profissional, mostra a cara na UnB. (Págs. 1 e A2)
Notas & Informações
O STJ e as ações civis públicas... Corte Especial tomou importante decisão ao reconhecer caráter coletivo de alguns litígios. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Está cada vez mais difícil se aposentar
Aumenta o número de brasileiros que, na hora de garantir o benefício, se deparam com uma surpresa desagradável: descobrem que as empresas onde trabalharam não transmitiram corretamente as informações ao INSS. O transtorno ocorre principalmente com quem prestou serviços a companhias que faliram. Saiba como evitar contratempos ao exigir o direito. (Págs. 1 e 9)
Crise sem fronteiras
À frente do governo italiano, o novo primeiro-ministro Mario Monti pede esforço coletivo para enfrentar caos econômico e salvar o país da falência. A desaceleração também ameaça o Brasil, que já cresce menos que os Estados Unidos e a Europa. (págs. 1, 7 e 8)
Rocinha em tempo de paz
Em uma ocupação sem violência, que também pacificou as comunidades do Vidigal e da Chácara do Céu, forças de segurança tomaram controle da maior favela do Rio e hastearam as bandeiras do Brasil e do Estado. A ação contou com 3 mil agentes. Instalar uma Unidade Pacificadora é o próximo passo. (Págs. 1 e 5)
Suspeita: Presidente Nacional do PT sai em defesa de Lupi
“Não vejo razão para substituí-lo. Não tem nenhuma denúncia comprovada”, afirmou Rui Falcão, líder petista, em abertura de congresso. Assessores do ministro silenciam sobre acusações. (Págs. 1 e 4)
Moralidade: Ficha Limpa deve ser aprovada este ano, diz Luiz Fux
Em entrevista ao Correio, o ministro relator da lei no Supremo Tribunal Federal prevê: não haverá empate no julgamento sobre a validade da norma para as eleições de 2012. (Págs. 1 e 3)
Vila Planalto em perigo
Uma nova onda de especulação imobiliária está desfigurando uma região que, situada ao lado da Esplanada, guarda uma parte importante da história de Brasília. (Págs. 1, 17 e 18)
Um software contra o câncer (Págs. 1 e 14)
Brasileiros já planejam volta à Líbia (Págs. 1 e 12)
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Valor Econômico
Manchete: União retoma ofensiva para agilizar as execuções fiscais
Após aprovar em tempo recorde o projeto de lei que endureceu a legislação contra a lavagem de dinheiro, a presidente Dilma Rousseff decidiu resgatar um pacote de medidas para acelerar as execuções fiscais e tentar trazer para os cofres do Tesouro parte dos R$ 850 bilhões inscritos na dívida ativa da União. No governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a tramitação do pacote foi interrompida, depois de esbarrar em forte resistência do setor empresarial.
O governo agora espera a aprovação de três projetos de lei e de um projeto de lei complementar (de alterações do Código Tributário Nacional). Mas a rejeição das entidades empresariais à concessão do que consideram "superpoderes" ao Fisco continua. Um dos projetos mais criticados, e considerado central pelo Palácio do Planalto, é o 5.080/2009, que estabelece a "nova execução fiscal". Ele prevê, entre outros pontos, que as fases de citação do devedor, bloqueio de bens (constrição) e avaliação, hoje feitos apenas por via judicial, possam ser realizados também administrativamente. O projeto ainda determina que só haverá ajuizamento da execução se o Fisco indicar os bens a serem penhorados. (págs. 1 e A7)
Custos do dólar corroem os balanços
A alta do dólar provocou um estrago de R$ 19,74 bilhões no resultado financeiro das 176 empresas que divulgaram balanços do terceiro trimestre. O impacto no lucro líquido foi grande: R$ 18,61 bilhões, queda de 34% em relação aos R$ 28,34 bilhões obtidos pelas mesmas companhias no terceiro trimestre de 2010. Mas a mensagem que mais preocupou nos balanços foram os pequenos - mas já presentes - sinais de perda de fôlego no desempenho operacional. Os custos subiram e o lucro operacional, de R$ 41,49 bilhões, praticamente empatou com o resultado de 2010. O que empresas e investidores querem saber é se a crise global vai começar a castigar os balanços em pontos mais delicados: vendas e custos. (Págs. 1 e D3)
Vendas à UE desaceleram e governo busca alternativas
As exportações brasileiras para a União Europeia (UE) perderam fôlego em outubro com a crise na zona do euro. Elas cresceram 13,2%, enquanto no acumulado dos dez primeiros meses do ano o avanço foi de 27%, o pior desempenho entre os principais mercados dos produtos do país. Preocupado com isso, o governo Dilma Rousseff concluiu que não poderá contar com os países da UE para manter o crescimento das exportações em 2012 e decidiu buscar mercados alternativos.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) avalia a criação de mecanismos de financiamentos "personalizados" para exportações a mercados em que o comércio exterior esteja exposto a maiores riscos. Como noticiou o Valor, o governo prepara uma estratégia para reforçar a presença brasileira na África e, além disso, as ações de promoção comercial ganharão força com a criação de 34 núcleos voltados a essa finalidade nas embaixadas e consulados, com prioridade para os países emergentes. (Págs. 1 e A4)
Rios de leite
A nova fábrica da Nestlé em Três Rios (RJ) está mudando o cenário da economia rural da região em um raio de 150 quilômetros. Edmundo Furtado é um dos produtores beneficiados, que comprou uma ordenhadeira mecânica financiada em 36 meses, sem juros, pela multinacional. (Págs. 1 e B10)
Recessão é ameaça maior na Itália
O risco mais sério que a Itália tem pela frente não é exatamente a alta dos juros exigidos pelo mercado financeiro para rolar a sua dívida pública, como ocorreu na última semana, mas sobretudo a desaceleração econômica que se anuncia pela frente. A alta dívida italiana é mais sensível a uma eventual recessão do que à alta dos custos de financiamento no mercado.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou relatório na sexta-feira afirmando que o plano anunciado pela Itália para atingir as metas de ajuste fiscal fixadas pelo G-20 são baseadas em premissas de crescimento econômico "excessivamente otimistas". A dívida pública da Itália, hoje em 120% do Produto Interno Bruto (PIB), subirá o equivalente a 20 pontos percentuais até 2016 se o crescimento econômico for 1% mais baixo do que o projetado para o período. (Págs. 1, A9 e C10)
Política seduz o milionário Joel Malucelli
Perto de deixar o comando de um conglomerado de 66 empresas que deve faturar perto de R$ 2 bilhões em 2011, no qual se destaca a construtora que leva seu nome, o empresário Joel Malucelli, de 66 anos, deve enfim realizar outro sonho: entrar na política. Filiado agora ao PSD, ele pretende estrear nas urnas em 2014, "se houver convite".
Sobre suas chances, o empresário tem dúvidas. Ele fala da necessidade de mudanças na administração pública e da dificuldade que teria para "fazer demagogia". "Mas do jeito que está a política, acho que teria chances", afirma, citando que nos últimos dez anos não foram duplicados 100 quilômetros de estradas no Estado. "O Paraná está estagnado e precisa ser tratado como uma empresa". (Págs. 1 e A6)
Multiplicação de pequenos negócios dá alento a cubanos
Fora da vista dos turistas que gastam dólares em Cuba, em áreas onde o dinheiro de parentes que vivem em outros países pinga apenas esporadicamente, cidades empoeiradas estão sendo lentamente revitalizadas por uma série de iniciativas empresariais introduzidas pelo presidente Raúl Castro, com o objetivo de injetar um pouco de vitalidade na estagnada economia marxista do país.
Segundo o governo, cerca de 338 mil cubanos já possuem licenças para operar negócios privados, incluindo mais de 4,5 mil nas Províncias de Cienfuegos e 14 mil em Sancti Spiritus. Esse número não mudou significativamente desde abril, mas ainda assim é mais de três vezes superior à meta que o governo tinha para o ano. (Págs. 1 e A8)
Os desafios das três maiores economias
Não admira que os mercados globais estejam tão nervosos. As três maiores economias do planeta não podem continuar seguindo a trajetória atual e todo mundo sabe disso. Os investidores esperam nervosamente por sinais de que a China esteja rumando para o desaquecimento brusco, que os Estados Unidos vão afundar de novo na recessão e a zona do euro vai simplesmente implodir.
Nos três casos, empurrar com a barriga tem mitigado o desastre até agora, mas a tarefa está cada vez maior e mais pesada. Qual economia será a primeira a tropeçar nos seus problemas? (Págs. 1 e B7)
IPI maior travou a importação de carros coreanos e chineses (Págs. 1 e A3)
MSD lança droga contra hepatite C
Depois de iniciar a venda do Victrelis no Brasil – o segundo país a receber o lançamento, depois dos Estados Unidos -, a MSD tenta incluir o medicamento contra a hepatite C na lista de distribuição gratuita do Sistema Único de Saúde (SUS). (Págs. 1 e B1)
Especial/Inovação
Investimentos em pesquisas feitos pelo Ministério da Agricultura, Embrapa, iniciativa privada e outras instituições deverão duplicar a produtividade agrícola do país nos próximos dez anos. “O orçamento da Embrapa deve crescer 10% em 2012, para R$ 1,8 bilhão”, diz Mauricio Antônio Lopes. (Pág. 1)
Cade analisa acordo Kirin-AB Inbev
O Cade vai analisar os acordos entre a Kirin e a AB Inbev para produzir e distribuir a Budweiser no Japão. O objetivo é verificar se a empresa japonesa, que comprou a Schincariol, será mesmo uma rival efetiva da Ambev no Brasil. (Págs. 1 e B4)
Coreana Yudo investe no Brasil
O grupo sul-coreano Yudo investe na construção de fábrica no Brasil, em Joinville (SC). Fabricante de equipamentos para a indústria de plásticos, até agora a Yudo atendia o mercado brasileiro a partir de sua unidade em Portugal. (Págs. 1 e B6)
Agilidade na execução trabalhista
O Tribunal Superior do Trabalho está empenhado em agilizar a tramitação do projeto de reforma do processo de execução trabalhista. Entre outras mudanças, o texto prevê novas formas de expropriação de bens e pagamento parcelado das condenações. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sérgio Leo... A suspensão da Síria da Liga Árabe tem conseqüências importantes para a política externa do Brasil na região. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Danl Rodrilk... Na política da Europa, assim como em sua economia, parece que não há boas alternativas, apenas as menos ruins. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas
Manchete: Falta ao trabalho disparam no país
Venda de atestados médicos falsos contribui para prejuízo na produção
De acordo com o sindicato da Industria da Construção Civil (Cinduscon-MG), com o aquecimento do setor, de dois anos para cá a média de dias faltados por operário subiu de 3% para 10%. Na indústria como um todo, dados do INSS comprovam que o afastamento por licença médica por mais de 15 dias já gera uma perda de 35,6 milhões de dias de trabalho por ano. Isso sem contar as ausências por prazos menores. A estimativa é que de cada R$ 100 perdidos no setor produtivo, R$ 25 sejam pelo não comparecimento de trabalhadores. O comércio de atestados ilegais agrava o problema. No Centro de BH é bem fácil comprar um a partir de R$ 15, como mostra reportagem do Estado de Minas. (Págs. 1, 10 e 11)
Rocinha é ocupada sem troca de tiros
Forças de segurança com o apoio de blindados da Marinha tomaram a maior favela do Brasil sem encontrar qualquer resistência de traficantes. Moradores comemoraram quando as bandeiras do Rio e do Brasil foram hasteadas. As comunidades do Vidigal e da Chácara do Céu também foram ocupadas. (págs. 1 e 7)
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Zero Hora
Manchete: Falhas na segurança forçam transferência de detentos da Pasc
Apreensão de celulares no presídio que deveria ser de alta segurança aumenta 25% em relação a 2010 e provoca um troca-troca de presos com cadeias federais. (Págs. 1 e 30)
Rocinha dominada
Nenhum tiro foi disparado na operação que também instalou UPPs no Vidigal e na Chácara do céu, no Rio de Janeiro. (Págs. 1 e 32)
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Brasil Econômico
Manchete: BC se antecipa à crise e estimula o crédito
O Banco Central baixou uma série de medidas para evitar que a situação na Zona do Euro contagie as operações do sistema financeiro no país. Na principal delas, empréstimos de até 60 meses, passam a ter custo menor para os bancos. (Págs. 1 e 30)
Seguradoras procuram onde investir R$ 310 bi
Este é o montante em reservas técnicas que agora pode ser aplicado em letras financeiras, mas empresas querem maior liberdade para colocar dinheiro em outros instrumentos. (Págs. 1 e 28)
Setor de eventos cresce sem parar
São Paulo bate recorde no número de feiras corporativas, que movimentam R$ 2,5 bilhões na cidade. (Págs. 1 e 6)
A era do design chega aos Brics
Produtos das empresas de países emergentes ganham espaço unindo boa aparência com tecnologia. (Págs. 1 e 12)
Monti vai tentar salvar a Itália
O economista Mario Monti, confirmado como o substituto de Silvio Berlusconi, formará um governo tecnocrata. (Págs. 1 e 38)
Interior paulista desafia prefeitos
Com uma economia que se iguala a de muitos países, gestores a serem eleitos em 2012 serão mais fiscalizados, a começar pela transparência nas contas. (Págs. 1 e 4)
Interior paulista desafia prefeitos
Com uma economia que se iguala a de muitos países, gestores a serem eleitos em 2012 serão mais fiscalizados, a começar pela transparência nas contas. (Págs. 1 e 4)
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