Centenas de operários do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) seguiram em caminhada na manhã desta terça-feira (13) em direção à Prefeitura de Itaboraí, em um protesto contra a demissão de 38 funcionários. Eles tentaram pedir ao prefeito que para ajudar a resolver o conflito entre os operários, que estão em estado de greve desde a semana passada, e o consórcio responsável pelas obras... Houve um forte aparato policial (PM) inclusive de outros quarteis fato esse que inibiu alguns participantes da passeata em continuar a longa caminhada
As demissões aconteceram na semana passada, contrariando acordo coletivo firmado, que garante estabilidade no emprego. Trabalhadores que lideraram o movimento reivindicatório foram não apenas demitidos, mas também retirados dos ônibus de maneira violenta por policiais, a mando das empreiteiras. A arbitrariedade provocou revolta e uma onda de protestos que culminaram com a greve, que tem como objetivo reverter às demissões.
As demissões aconteceram na semana passada, contrariando acordo coletivo firmado, que garante estabilidade no emprego. Trabalhadores que lideraram o movimento reivindicatório foram não apenas demitidos, mas também retirados dos ônibus de maneira violenta por policiais, a mando das empreiteiras. A arbitrariedade provocou revolta e uma onda de protestos que culminaram com a greve, que tem como objetivo reverter às demissões.
Os funcionários reivindicam o cumprimento de um acordo feito com as empresas do consórcio TE-AG (Techint e Andrade Gutierrez), que teria prometido estabilidade no emprego por 90 dias, após a greve anterior. Apesar disso, 38 operários foram demitidos... Diante dos fatos a empresa vem se negando a dar explicações.
Cerca de 13 mil operários trabalham nas obras do Comperj... Como nada foi resolvido a GREVE continua!
Nos queremos apenas que, o que foi tratado,seja cumprido.Nas maiores lutas estao as maiores vvitorias
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