NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Blogs que lideram audiência na semana.

Reinaldo Azevedo
Enem companheiro
Há muito tempo chamo atenção para o fato de que o Enem convida o aluno a dissertar na redação sobre uma tese previamente definida, sempre com viés de esquerda. Em nenhum país do mundo democrático um exame público serve como filtro para barrar os que não se orientam pela metafísica do poder. Isso está em curso no Brasil, e é uma vergonha que as escolas privadas ainda não tenham botado a boca no trombone.

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Augusto Nunes
6 é igual a zero
Na cabeça da presidente Dilma Rousseff, 6 é igual a zero. Ninguém sabe que fim levaram as 6 mil creches prometidas na campanha. Não há vestígio das 6 mil casas que os flagelados fluminenses ganharam há um ano. Nem dos 6 mil “agentes da Defesa Civil treinados para agir nas áreas de risco”. Agora, o “grupo de trabalho” anunciado para lidar com o problema das chuvas junta, claro, 6 nulidades do primeiro escalão de ministros mais medíocres da história. Para Dilma, decididamente, 6 é um zero enrolado.

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