Extensão da mancha tem cerca de 24 quilômetros... O produto - óleo vegetal naftalênico - é de baixa toxicidade.
Representantes da empresa Pedras Transmissoras de Energia admitiram, nesta quinta-feira (25), que o vazamento de óleo no Rio Caceribu, em Itaboraí, na região Metropolitana do Rio, foi causado por falha humana. As informações são da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A mancha de cerca de 24 km de extensão foi detectada na quarta (24).
Segundo a Alerj, os representantes da empresa foram ouvidos pela Comissão de Defesa do Meio Ambiente. O produto - óleo vegetal naftalênico - é de baixa toxicidade e vazou no início da semana de uma obra da empresa, que está construindo uma estação para a Ampla.
Segundo Vitor Fonseca, engenheiro civil da empresa, operários deixaram de fechar uma das válvulas do sistema na obra da estação e, com isso, houve um transbordamento de óleo: "O nível de óleo subiu, passou por cima do reservatório e acabou caindo nas galerias de águas pluviais", explicou.
Após análises, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) informou na tarde desta quarta-feira (24) que o óleo não atingiu a Baía de Guanabara. O óleo vazou para o Rio Duques, que deságua no Caceribu. Técnicos foram ao local para reforçar as barreiras de contenção. Segundo o instituto, a empresa responsável pela construção da estação de energia será multada.
Vistoria
Nesta quinta-feira (25), o presidente do Inea, Luiz Firmino Martins Pereira, sobrevoou o Rio Caceribu para vistoriar os trabalhos. Cerca de 50 barreiras foram colocadas ao longo do rio e 54 sacos de solo contaminado também já foram removidos. Mais de 50 técnicos de duas empresas contratadas pela Pedras Transmissoras estão envolvidos nos trabalhos.
Segundo os técnicos, a maior parte dos 6.800 litros de óleo naftênico ficou em terra. Luiz Firmino informou que o Instituto solicitou um Estudo Geoambiental de Avaliação do Solo e do Lençol Freático: “Não temos relato algum de aves ou peixes mortos. Mesmo assim nossos técnicos só deixarão a área quando todo o trabalho for concluído”.
Na tarde da última terça-feira (23), uma vistoria no Rio Caceribu já havia constatado um vazamento de óleo mineral que se originava da obra. A Ampla, empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica na região, informou que não tem responsabilidade sobre o vazamento.
Representantes da empresa Pedras Transmissoras de Energia admitiram, nesta quinta-feira (25), que o vazamento de óleo no Rio Caceribu, em Itaboraí, na região Metropolitana do Rio, foi causado por falha humana. As informações são da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A mancha de cerca de 24 km de extensão foi detectada na quarta (24).
Segundo a Alerj, os representantes da empresa foram ouvidos pela Comissão de Defesa do Meio Ambiente. O produto - óleo vegetal naftalênico - é de baixa toxicidade e vazou no início da semana de uma obra da empresa, que está construindo uma estação para a Ampla.
Segundo Vitor Fonseca, engenheiro civil da empresa, operários deixaram de fechar uma das válvulas do sistema na obra da estação e, com isso, houve um transbordamento de óleo: "O nível de óleo subiu, passou por cima do reservatório e acabou caindo nas galerias de águas pluviais", explicou.
Após análises, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) informou na tarde desta quarta-feira (24) que o óleo não atingiu a Baía de Guanabara. O óleo vazou para o Rio Duques, que deságua no Caceribu. Técnicos foram ao local para reforçar as barreiras de contenção. Segundo o instituto, a empresa responsável pela construção da estação de energia será multada.
Vistoria
Nesta quinta-feira (25), o presidente do Inea, Luiz Firmino Martins Pereira, sobrevoou o Rio Caceribu para vistoriar os trabalhos. Cerca de 50 barreiras foram colocadas ao longo do rio e 54 sacos de solo contaminado também já foram removidos. Mais de 50 técnicos de duas empresas contratadas pela Pedras Transmissoras estão envolvidos nos trabalhos.
Segundo os técnicos, a maior parte dos 6.800 litros de óleo naftênico ficou em terra. Luiz Firmino informou que o Instituto solicitou um Estudo Geoambiental de Avaliação do Solo e do Lençol Freático: “Não temos relato algum de aves ou peixes mortos. Mesmo assim nossos técnicos só deixarão a área quando todo o trabalho for concluído”.
Na tarde da última terça-feira (23), uma vistoria no Rio Caceribu já havia constatado um vazamento de óleo mineral que se originava da obra. A Ampla, empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica na região, informou que não tem responsabilidade sobre o vazamento.
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