NÓS FAZEMOS A DIFERENÇA NO MUNDO...

Nós fazemos a diferença no mundo
"Eu sou a minha cidade, e só eu posso mudá-la. Mesmo com o coração sem esperança, mesmo sem saber exatamente como dar o primeiro passo, mesmo achando que um esforço individual não serve para nada, preciso colocar mãos à obra. O caminho irá se mostrar por si mesmo, se eu vencer meus medos e aceitar um fato muito simples: cada um de nós faz uma grande diferença no mundo." (Paulo Coelho)

Na qualidade de Cidadão, afirmamos que deveríamos combater o analfabetismo político, com a mesma veemência que deveria ser combatido o analfabetismo oficioso no Brasil. Pois a politicagem ganha força por colocarmos poder de importantes decisões nas mãos de quem não se importa com o que irá decidir.
Concordo com Bertolt Brecht, quando afirma que: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos”. Ele não sabe o custo de vida, nem que o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato, saneamento, mobilidade urbana, e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. “Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce à prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”

quarta-feira, 16 de março de 2011

“Coisas” de uma Itaboraí Anônima…

O Itaboraíense é conhecido como um povo acolhedor, hospitaleiro e solidário, além do mais, para esta última fala, foi objeto de reconhecimento público como a “Cidade dos Voluntários” reportada por uma matéria da Revista de circulação regional.

São muitos exemplos de “ações sociais e econômicas” expressadas individualmente e coletivamente nos diversos cantos e setores da sociedade Itaboraíense precisando de mais visibilidade e respeito para não ficarem “solitários” em sua causa humana e comunitária

Se a “cidade é para todos” e não apenas de “alguns”, então a “determinação de berço” do Itaboraíense precisaria ser mais prestigiada de perto pelos organismos públicos. Pois, quantas soluções sociais são exercidas por estes “anônimos” em socorro àqueles “esquecidos ou excluídos” da sociedade?
Temos exemplos de diversas Entidades e Sociedade organizada em demonstrar seu profícuo trabalho planejado na prática visando um futuro melhor Itaboraíense que surpreendem até aqueles mais céticos, incitando-os a perguntarem: isto realmente acontece em Itaboraí?
O “normal” por aqui é espetacularização apenas das “obras” feitas pelo poder público, porém não se valoriza, ao contrário, menospreza-se a expressão exercida por aqueles “anônimos” responsáveis e eficientes transparecidas por exemplos ímpares em matéria de planejamento e eficácia técnica de suas entidades na condução dos seus trabalhos comunitários.
São distintas as Senhoras e os Senhores que enveredam por esta filosofia franciscana do trabalho sério e solidário com base na doutrina cristã do “… dar de coração, sem esperar nada em troca”.
Podemos citar, a caráter de exemplos, OAB, LYONS CLUB, ROTARY, LOJA MAÇÔNICA, PASTORAIS CATÓLICAS, ITAFLORES, CDL e outros anônimos silenciosos a praticar um desenvolvimento silencioso e estratégico na esperança de uma Itaboraí melhor.
Como bem dito por nossa saudosa Madre Teresa de Calcutá, tida como uma verdadeira representante da solidariedade cristã na terra e empenhada nas causas sociais quando testemunhava que “… Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz…”.
Nesta linha de reflexão, precisamos como gestores públicos e cidadãos saber valorizar mais esta nossa “legião da boa vontade local” gratuita que se fortaleceu em Itaboraí e ganhou espaço silenciosamente no carinho de suas comunidades pelo progressista serviço prestado.
Não adianta apenas “acharmos lindo”, ou dizer àqueles que fazem… “olha que gesto nobre!…” sobre esta atitude de ação fraterna e cristã. Será preciso muito mais do que isto.
Assim, deve-se trabalhar os valores locais coerentes com o progresso, e não dando apenas vazão ao lado negativo e estigmatizado por uma “mídia marrom” despreocupado com os anseios desenvolvimentistas de uma cidade, mas visando interesses especulativos e perdulários “manchando”, ainda mais, nossa Itaboraí.
É necessário sim, termos mais respeito e “campanhas” de incentivos no sentido de resgatar dos porões do anonimato estes valentes e intróitos guerreiros que fortalecem a nossa economia, abastecem nossas dispensas e incluem socialmente diversas vidas numa cidade que precisar aprender a pensar grande e a ser grande com a força de sua gente.
Portanto, se cada um fizer sua parte, como no exemplo Itaboraíense, o assistencialismo e os oportunismos políticos diante das “carências alheias” estarão, certamente, com seus dias contados.
Por Tânia Maria Cabral

2 comentários:

  1. Parabéns Tânia, excelente matéria que traduz uma realidade. Eu diria numa visão mais otimista, que Itaboraí está fadada ao sucesso. Dia após dia eu vejo o POVO acordando, se mexendo, cansado de tanto "é assim mesmo"! Esse "é assim mesmo" é na verdade o que querem nos empurrar goela abaixo, NÃO É ASSIM MESMO!!!!! Pelo menos para isso serviu o lixo que querem trazer para cá, serviu para ACORDAR a população! Tudo vai mudar a partir da mudança em nossa forma de ver as coisas, a partir da nossa visão realista da politicagem viciosa, rançosa que atrasou o progresso, a educação, a saúde e o bem estar do nosso povo!

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  2. O movimento agradece seu comentário e reafirmamos nosso ideal de luta.

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