A contínua inconstância da vontade humana nos impele a realizar certas ações que muitas das vezes nos surpreendem e trazem consequências desastrosas até para os mais avisados ou experientes ao futuro da coletividade.
Percebemos isto, quando lemos em Salmos, 64, 2-3, “Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do ajuntamento dos que praticam a iniquidade, os quais afiaram a sua língua como espada, e armaram por suas flechas palavras amargas”.
O cidadão começa a tomar consciência de que não é apenas mais um “expectador” da história, mas seu próprio “agente” transformador. Nesta atmosfera, nasce o sentimento de “Participação” como um dos elementos mais poderosos e propulsores da atividade comunitária como um todo.
Em lugar de ser tratado como “objeto” das atenções assistencialistas e paternalistas dos detentores do poder, o cidadão ou cidadã passa a ser reconhecido como “sujeito” e “agente” neste processo de refinamento político atual.
Fato este imortalizado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) quando relata que “… a vontade do povo será à base da autoridade do governo…”, bem como sua decisão também.
Nesta analise, precisamos focar sobre como nós cidadãos estamos contribuindo de fato e não só de “voz” para haver melhorias em nossa cidade como um todo.
Vamos a algumas perguntas para sondar nosso índice de participalidade social: Você foi a alguma reunião no seu bairro discutir melhorias para ele? Já esteve esse mês ou no ano, junto com seus pares, levando alguma proposta de melhorias de sua Rua ou Avenida dos seus bairros para o Prefeito?
Será que só procuramos as emergências públicas quando nossas necessidades se tornaram urgentes? Quantas vezes tivemos uma necessidade pública (Buracos nas ruas, falta de médicos, etc.) e houve algum debate organizadamente com meus vizinhos convidando um vereador ou presidente de bairro para ser o interlocutor da proposição consensualizada?
Neste contexto, a realidade de sua cidade só será mudada futuramente se haver de fato uma maior “participalidade democrática”, não apenas quando sua necessidade for relevante, mas quando sua comunidade for prioridade através de sua presença verbal e física e não ficarmos escondendo nas críticas naquela típica situação de “ignorância pluralística”, ou seja, já que ninguém muda o sistema, não serei “eu” que irá mudar.
Muda sim, e acreditemos, nós podemos quando unidos e convictos naquilo desejado pelo melhor da coletividade.
Portanto, a grande promotora do tão sonhado “salto” na qualidade política proporcionada pelo atual estado de agitação das forças vivas democráticas tem como único e exclusivo responsável você mesmo que está nos lendo perante qualquer fase política que se atravessa aí em sua cidade ou na minha.
Por Pedro Ernesto
Percebemos isto, quando lemos em Salmos, 64, 2-3, “Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do ajuntamento dos que praticam a iniquidade, os quais afiaram a sua língua como espada, e armaram por suas flechas palavras amargas”.
O cidadão começa a tomar consciência de que não é apenas mais um “expectador” da história, mas seu próprio “agente” transformador. Nesta atmosfera, nasce o sentimento de “Participação” como um dos elementos mais poderosos e propulsores da atividade comunitária como um todo.
Em lugar de ser tratado como “objeto” das atenções assistencialistas e paternalistas dos detentores do poder, o cidadão ou cidadã passa a ser reconhecido como “sujeito” e “agente” neste processo de refinamento político atual.
Fato este imortalizado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) quando relata que “… a vontade do povo será à base da autoridade do governo…”, bem como sua decisão também.
Nesta analise, precisamos focar sobre como nós cidadãos estamos contribuindo de fato e não só de “voz” para haver melhorias em nossa cidade como um todo.
Vamos a algumas perguntas para sondar nosso índice de participalidade social: Você foi a alguma reunião no seu bairro discutir melhorias para ele? Já esteve esse mês ou no ano, junto com seus pares, levando alguma proposta de melhorias de sua Rua ou Avenida dos seus bairros para o Prefeito?
Será que só procuramos as emergências públicas quando nossas necessidades se tornaram urgentes? Quantas vezes tivemos uma necessidade pública (Buracos nas ruas, falta de médicos, etc.) e houve algum debate organizadamente com meus vizinhos convidando um vereador ou presidente de bairro para ser o interlocutor da proposição consensualizada?
Neste contexto, a realidade de sua cidade só será mudada futuramente se haver de fato uma maior “participalidade democrática”, não apenas quando sua necessidade for relevante, mas quando sua comunidade for prioridade através de sua presença verbal e física e não ficarmos escondendo nas críticas naquela típica situação de “ignorância pluralística”, ou seja, já que ninguém muda o sistema, não serei “eu” que irá mudar.
Muda sim, e acreditemos, nós podemos quando unidos e convictos naquilo desejado pelo melhor da coletividade.
Portanto, a grande promotora do tão sonhado “salto” na qualidade política proporcionada pelo atual estado de agitação das forças vivas democráticas tem como único e exclusivo responsável você mesmo que está nos lendo perante qualquer fase política que se atravessa aí em sua cidade ou na minha.
Por Pedro Ernesto
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