Percebemos o inflar de abandonos nas principais políticas públicas locais, principalmente esta que envolve o maior agente inclusivo de todas as políticas sociais que é a parte Desportiva e cultural.
Ficamos, na maioria das vezes, impotentes e atônitos, porém não calados em presenciarmos repetidamente estes descasos com brilhantes talentos desportistas relegados ao esquecimento e ao desprezo pelo poder público, mesmo representando e ganhando importantes medalhas nas competições estaduais e nacionais.
É preciso sim, rever ou redespertar nas autoridades responsáveis por este setor político sem senso mínimo de patriota no sentido de estarmos “puxando suas orelhas” para agilizarem medidas ou mecanismos de inclusão educacional para que não seja “tarde demais” para nossos jovens e os mesmos sejam aliciados pelo “tráfico de drogas”.
Sabemos da real eficácia que os esportes proporcionam para a cidadania de nossos jovens. Além do mais, do seu prospero papel de agente disciplinador e integrador à sociedade, essência essa formadora de um caráter juvenil mais sintonizado com a realidade social e aplacador das distintas dificuldades desta juventude diante de uma próxima “Olimpíadas de 2016″.
Cabe, então, aos governos municipais ou a própria sociedade como um todo desenvolver estímulos e ações não somente de caráter publicitário, mas, sobretudo sistemático, de modo a antecipar-se às possíveis ausências de importantes representantes ou talentos nas competições nacionais e internacionais.
No entanto, devemos ficar vigilantes, pois quanto maiores os recursos aplicados, maiores serão os larápios de plantão, em relação às práticas ilegais, fraudes, desvios, desperdícios e irregularidades de modo a introduzir medidas que impeçam sua repetição e fragilizem as atividades desportistas de sua cidade.
Todo município recebe como Encargos Especiais – 0C33 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB que poderiam, muito bem, parte do mesmo, patrocinar “Projetos de Inclusão Social” através do esporte e integrar aos demais projetos em andamentos dentro da rede pública, por isso, “fiquem de olho” nesta dotação orçamentária, pois o esporte e a cultura de sua cidade agradecerá.
Recurso tem o que nos falta é gestão. Os planejamentos que se realizam pela Secretaria de Educação, muitas das vezes, estão afinados como as demais Secretarias, pautados apenas em “ações emergenciais” ou “compensatórias” sem se preocupar com a cidade no médio e longo prazo. Como tem sido ao longo da historia paranaense.
Quando se abre alguns debates públicos, muitas das vezes também, e a justiça tem que ser feita, a comunidade, infelizmente, ainda participa muito pouco, e quando participa, desconhece exatamente aquilo que se está tentando mudar no contexto educacional local.
Como possibilitar, então, uma maior interatividade/debate entre os segmentos do esporte, escolas e poder público para minimizar os efeitos deletéricos à nossa pujante classe amadora desportista em tentar romper os muros da cidade e ser expressão regional, estadual e, quem sabe, nacional em matéria de Esporte?
Não devemos nos silenciar, mas conjugar esforços para que se forme uma verdadeira “Equipe” que brigue pelos ideais de prosperidade e crescimento social que Itaboraí merece. Não devamos apenas esperar do poder público, mas, enquanto “sociedade organizada” empenhar-se em fazer cobranças políticas e monitorar as ações dos gestores para que as “mesmices” não se prolonguem e releguem nosso jovens talentos à exclusão social e bandidagem.
Por Tânia Maria Cabral
Ficamos, na maioria das vezes, impotentes e atônitos, porém não calados em presenciarmos repetidamente estes descasos com brilhantes talentos desportistas relegados ao esquecimento e ao desprezo pelo poder público, mesmo representando e ganhando importantes medalhas nas competições estaduais e nacionais.
É preciso sim, rever ou redespertar nas autoridades responsáveis por este setor político sem senso mínimo de patriota no sentido de estarmos “puxando suas orelhas” para agilizarem medidas ou mecanismos de inclusão educacional para que não seja “tarde demais” para nossos jovens e os mesmos sejam aliciados pelo “tráfico de drogas”.
Sabemos da real eficácia que os esportes proporcionam para a cidadania de nossos jovens. Além do mais, do seu prospero papel de agente disciplinador e integrador à sociedade, essência essa formadora de um caráter juvenil mais sintonizado com a realidade social e aplacador das distintas dificuldades desta juventude diante de uma próxima “Olimpíadas de 2016″.
Cabe, então, aos governos municipais ou a própria sociedade como um todo desenvolver estímulos e ações não somente de caráter publicitário, mas, sobretudo sistemático, de modo a antecipar-se às possíveis ausências de importantes representantes ou talentos nas competições nacionais e internacionais.
No entanto, devemos ficar vigilantes, pois quanto maiores os recursos aplicados, maiores serão os larápios de plantão, em relação às práticas ilegais, fraudes, desvios, desperdícios e irregularidades de modo a introduzir medidas que impeçam sua repetição e fragilizem as atividades desportistas de sua cidade.
Todo município recebe como Encargos Especiais – 0C33 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB que poderiam, muito bem, parte do mesmo, patrocinar “Projetos de Inclusão Social” através do esporte e integrar aos demais projetos em andamentos dentro da rede pública, por isso, “fiquem de olho” nesta dotação orçamentária, pois o esporte e a cultura de sua cidade agradecerá.
Recurso tem o que nos falta é gestão. Os planejamentos que se realizam pela Secretaria de Educação, muitas das vezes, estão afinados como as demais Secretarias, pautados apenas em “ações emergenciais” ou “compensatórias” sem se preocupar com a cidade no médio e longo prazo. Como tem sido ao longo da historia paranaense.
Quando se abre alguns debates públicos, muitas das vezes também, e a justiça tem que ser feita, a comunidade, infelizmente, ainda participa muito pouco, e quando participa, desconhece exatamente aquilo que se está tentando mudar no contexto educacional local.
Como possibilitar, então, uma maior interatividade/debate entre os segmentos do esporte, escolas e poder público para minimizar os efeitos deletéricos à nossa pujante classe amadora desportista em tentar romper os muros da cidade e ser expressão regional, estadual e, quem sabe, nacional em matéria de Esporte?
Não devemos nos silenciar, mas conjugar esforços para que se forme uma verdadeira “Equipe” que brigue pelos ideais de prosperidade e crescimento social que Itaboraí merece. Não devamos apenas esperar do poder público, mas, enquanto “sociedade organizada” empenhar-se em fazer cobranças políticas e monitorar as ações dos gestores para que as “mesmices” não se prolonguem e releguem nosso jovens talentos à exclusão social e bandidagem.
Por Tânia Maria Cabral
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